sábado, 19 de setembro de 2015

 Milhares já morreram em conflitos internos...

É verdade que conflitos internos podem  ser menos ameaçadores e não  receber cobertura dos meios de Comunicação  Internacional, a pesar disso, a destruição e sofrimento causados por essas hostilidades são devastadoras.  De fato, nas duas últimas décadas  quase cinco milhões de pessoas perderam a vida somente em três País arrasados pela guerra –o Afeganistão, a República  Democrática do Congo e o Sudão.... e em nossos dias as diversas localizadas, as violentas  lutas étnicas nos Bálcãs  e as  intermitentes guerrilhas na Colômbia deixando muitos mortos... Ninguém é mais  afetado  pela brutalidade das guerras Civis do que as crianças. 
No conceito de Cultua de Paz – nos deparamos com a necessidade de desenvolvimento, oportunidade e sustentabilidade, devemos relacionar também respeito mútuo e obrigação para com a relacionarmos convivência e predisposição ao pacifismo, ao relacionarmos a preservação ao meio ambiente, a cultura, e os diretos para o bem de todos.

 De: Wilson Rodrigues de Andrade/ Diretor do COMPAZ e Produtor Editorial da Folha Cultural (Maio/2015)






  COMPAZ em Foco/ Alerta...

Uma cara nova da Guerra ...

Se a Humanidade há de ter Paz algum dia, as muitas armas existentes hoje também devem ser destruídas. Porém em última instância, o que alimenta as chamas da  guerra não são  as armas e as balas, mas sim o ódio e a ganância. A cobiça ou ganância, é a raiz básica da guerra, e o ódio frequentemente leva à violência. Para eliminar esses sentimentos destrutivos, as pessoas precisam mudar o modo de pensar. Precisam aprender a viver de  modo pacifico.
No, entanto, vivemos atualmente num mundo que ensina a adultos e crianças as glorias da guerra e não o valor da PAZ.
A guerra sempre foi brutal. Sempre arruinou a Vida de soldados e causou sofrimentos a Civis. As guerras de hoje são principalmente as civis – guerras entre grupos de cidadãos do mesmo País. Esse tipo de guerra geralmente dura mais, deixa a população mais traumatizada e causa mais destruição ao País do que as guerras entre nações. Podemos  Acentuar que – As guerras civis são operações cruéis e sangrentas, que causam milhares de assassinatos, estupros, e também, avança o número de refugiados por toda parte, e genocídios. E quando atrocidades são cometidas por pessoas da própria região, as feridas podem levar séculos para sarar.

Desde o fim da Guerra Fria, aconteceram poucas guerras travadas entre exércitos nacionais. Todos os conflitos armados significativos de 1990 aos nossos dias foram internos, exceto três, levantamento do Instituto de Pesquisas  pela PAZ Internacional em Estocolmo. 
      ( Pesquisa/ Wilson Rodrigues de Andrade/ Membro-fundador e Secretario - Geral do COMPAZ) 
Folha Cultura



UNESCO concede Titulo. Rio- Patrimônio Paisagem Cultural Mundial
                       ...País soma cerca de 20 bens naturais e culturais..
                                                                                                                
                  
Título da UNESCO.  Rio – Patrimônio Paisagem Cultural não é vitalício...

  A primeira candidatura do Rio a Patrimônio Mundial foi apresentada em 2002, mas não foi adiante. Em setembro de 2009, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional /IPHAN, em parceria com o governo estadual, a prefeitura, a Fundação Roberto Marinho e a Associação de Empreendedores Amigos da UNESCO, entregou à Organização  o dossiê completo da intenção do Rio , justificando o valor  universal da Cidade em função da integração entre a beleza natural e seus moradores. Portanto, lá se foram duas décadas, o Rio, em 1º de julho de 2012, se tornou a primeira Cidade do mundo a receber o título  Patrimônio da Mundial como Paisagem Cultural , concedido pela  Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura / UNESCO.

·         “Título chegou num momento em que o Rio de Janeiro mostra competência e capacidade de gestão para sediar eventos nacionais e internacionais” - Dilma Rousseff, Presidente da República do Brasil.
·          A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, que apresentou em português a candidatura do Rio durante a Sessão realizada pela UNESCO com a participação dos 21 países que integram o Comitê, também ressaltou a responsabilidade da Cidade e do Brasil em relação ao Título. Ana de Hollanda - destaca que, a partir de agora, o IPHAN terá de enviar relatório permanente à UNESCO:
- Todos os locais mencionados na proposta de candidatura passaram a ser acompanhados pela UNESCO e nós vamos apresentar relatório dos trabalhos que forem feitos. O compromisso de manter isso é muito importante. E nós vamos honrar  esse compromisso  com a Instituição. 
       A Ministra da Cultura do Brasil Ana de Hollanda, a época – acredita que o Rio ganhou o Título não apenas pela paisagem, mas também pela forte relação entre a Cidade e seus moradores – ela acrescenta: É uma relação desenvolvida com a natureza, incorporar  um modo de vida na rotina que só o Rio tem.
     
          De acordo com Luiz Fernando de Almeida, Presidente do IPHAN, os locais que deram embasamento a conquista do Rio terão que ser preservados. Caso contrário, a Cidade pode perder o título. Para ele, preencheu-se uma lacuna na listagem do Patrimônio Mundial:

-          É um reconhecimento muito importante, se observarmos que a lista do Patrimônio Mundial representa o País, então faltava nela o Rio  de Janeiro, que representa a imagem mais difundida do patrimônio brasileiro no mundo.   

         País soma cerca de 20 bens naturais e culturais

A Coordenadora de Cultura da UNESCO no Brasil, Jurema Machado, acompanhou todas as tentativas do Rio de conquistar o título. Para ela, a Cidade ainda tem muito a fazer, como despoluir a Baía de Guanabara, reduzir a ocupação  de áreas verdes e recuperar áreas degradadas. No entanto a coordenadora reconhece o Rio como excepcional, que entre as características naturais. Os jardins de Burle Marx, no Flamengo, e o Calçadão de Copacabana, que remete às formas das ondas do mar, num toque harmônico e criativo, são exemplos disso. A Cidade, às vezes, se rende à natureza, e, por outras, interfere nela, criando uma nova natureza.
Além da paisagem cultural do Rio, O Brasil tem outros de 20 bens naturais e culturais na lista dos 911 reconhecidos  pela UNESCO. Pesquisa e Organização/ Wilson Rodrigues de Andrade para Folha Cultural.
                                                                             
        Categoria avalia relação entre homem e natureza.
  Conceito de Paisagem Cultural surgiu em 1992

  Em decisão unânime, em São Petersburgo, na Rússia, a UNESCO (em 01- 07-2012)  anunciou a honraria   de Rio Patrimônio Mundial da Paisagem Cultural
  
     A UNESCO incorporou o conceito de paisagem cultural  a suas diretrizes em  1992 e, desde então, a categoria foi incluída na lista de Patrimônio Mundial, reconhecimento instituído pela  Convenção de 1972 da  Entidade Internacional. Locais onde a interação humana com a natureza ocorre de forma  harmônica podem ser indicados ao título por meio de dossiês com argumentos que justifiquem a escolha.
   Até o momento, as regiões reconhecidas mundialmente como paisagem cultural  tiveram relação  a áreas rurais, sistemas agrícolas tradicionais, jardins históricos e outros locais de cunho simbólico, religioso e afetivo. O Rio foi à primeira cidade a se candidatar ao Título.
    O Comitê da UNESCO é composto pelas seguintes delegações: Argélia, Camboja, Colômbia, Estônia, Etiópia, França, Alemanha, Índia, Iraque, Japão, Malásia, Mali, México, Catar, Rússia, Senegal, Sérvia, África do Sul, Suíça, Tailândia, e Emirados Árabes Unidos.
    É possível haver a perda do Título caso a região contemplada não receba os cuidados adequados para a manutenção das características que a consagraram Patrimônio Mundial. Daí a importância do envio permanente de informações à UNESCO sobre a gestão das áreas.  WRA/FC.

Patrimônio em restauração 

 Egito reabre Pirâmide e anuncia recuperação das danificadas no conflito.

Pirâmides reabertas. Recuperação de obras e ameaças de greve e muitos pedidos de calma. Assim, aconteceu no início de fevereiro/11, pelo ministro das Antigüidades do Egito, Zahi Hawass. O arqueólogo, triunfante, anunciou o início dos trabalhos de restauração do patrimônio danificado durante os conflitos e a reabertura para visitação dos monumentos mais famosos do país. A grande incógnita é saber quando os turistas voltarão, já que o país ainda segue imerso em uma convulsão social. O próprio Hawass enfrentou protestos de funcionários de museus, que exigiam  aumentos de salários.
      Apesar disso, à frente dos microfones, Hawass manteve o otimismo. Segundo o ministro, os tesouros dos faraós sobreviveram quase incólumes às duas semanas de protestos. Os objetos danificados no ataque na invasão ao Museu Nacional do Egito já começaram a ser restaurados.
      Entre os 25 objetos que merecem cuidados está uma estátua de Tutancâmon, parte do tesouro recolhido pelo arqueólogo britânico Howard Carter em 1922, ao descobrir a tumba do faraó no Vale dos Reis 
- Começamos a restaurar há dois dias. Em mais três teremos todos os monumentos        completamente restaurados – comprometeu-se Hawass.
     Durante as primeiras semanas de protestos na Praça Tahrir, o Museu Nacional, que fica a uma quadra dali, foi atingido por coquetéis molotov e invadido por dezenas de pessoas. O Exército precisou ser chamado para proteger o acervo. Cinquenta pessoas foram presas dentro do estacionamento.
-          Graças a Deus o museu estava escuro e eles não conseguiam ver nada – comentou
Em Saqqara, o maior sítio arqueológico do país, as fechaduras nos portões das tumbas das pirâmides foram quebradas. Hawass, no entanto, assegura que não houve invasão:
-          Está tudo a salvo. O mesmo vale para as grandes pirâmides de Gizé e as tumbas no Vale dos Reis.
     Na Península do Sinai, beduínos invadiram um armazém de Antiguidade e levaram 393 objetos. A maioria, no entanto, foi devolvida logo depois, após o ministro aparecer na televisão alertando que seria impossível vender os artefatos sem ele descobrir.
       De acordo com arqueólogos, houve depósitos de Antiguidade atacados em diversas regiões do  Egito. Alguns sítios de escavação também foram saqueados. Zahi Hawass acredita que há segurança. Ministro egípcio espera ‘ fim da situação atual’ para construir instituições de ‘ qualidade internacional’.

  Nos 450 anos do Rio de Janeiro. Presente para a Cidade. Homenagem Reverencia em bronze aos Irmãos Rebouças  

    A contribuição dos irmãos André Pinto Rebouças ( 13-1-1838/ 9-5-1898)  e Antônio Pereira Rebouças (10-8-1-1798/ 19-6-1880) para a Cidade do Rio agora será lembrada para sempre. A prefeitura inaugurou bustos em Homenagem ais dois na Praça José Maria Filho, na entrada do Túnel Rebouças, do lado da Lagoa Rodrigo de Freitas. As peças foram confeccionadas pelo escultor Edgar Duvivier. A data da inauguração não foi mera acaso, em 13 de maio de 2014, quando se comemora os 126 anos  da Abolição da escravatura no  Brasil. Eles, netos de um alfaiate português e de uma escrava alforriada, André Rebouças, engenheiro formado pala  Escola Militar, Antônio, Jurista, parlamentar e político, os irmão Rebouças eram negros e participaram  ativamente das campanhas abolicionistas.
    Cada busto pesa cerca de 30 quilos. A homenagem foi um pedido do Clube de Engenharia do Rio. Mas a notoriedade dos irmãos Rebouças é reconhecida não somente  no Rio. Em São Paulo, a Av. Rebouças foi nominada, e outras cidades que decidiram reconhecer a trajetória dos irmãos Rebouças foram, também, responsáveis pela construção de Estradas de ferro e Cais de portos, e introduziram a técnica do uso do concreto armado no Brasil, no Século XIX.
   O artista Duvivier é o autor de outros monumentos da Cidade do Rio, como a escultura em bronze da Princesa Isabel, em Copacabana.  WRA/14/FC.


O Marquês de Pombal, primeiro – ministro do Rei D. João I, ordenou em 1763 a transferência da Capital brasileira da Bahia para o Rio de Janeiro...

...A experiência, mais uma vez, vinha confirmar que a melhor forma de evitar a fixação do invasor era povoar a terra. E, com esta missão, Estácio de Sá – sobrinho de Mem de Sá/ Governador, - foi enviado para o Rio de Janeiro à frente de uma Esquadra. Obtendo auxilio em São Vicente e no Espirito Santo, Estácio de Sá deu inicio a fundação da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 1º. De Março de 1565. Fundada a Cidade, ele pôde, então, começar os combates contra os invasores. Resistindo ( os franceses) durante dois anos... a vitória dos portugueses surgiria nos combates de Uruçumirim e Paranauã. ...Ferido no rosto, Estácio de Sá faleceu, em 20 de fevereiro de 1567.



...Os franceses no projeto de instalação da França Atlântica  que durou 12 anos, desde 1555, no comando de Nicolau Durand de Villegagnon, na Baia de Guanabara ( goanã-pará)


 207 anos Rio de Janeiro a Metrópoles...
... Pedro o maroto que pertencia à Família Real portuguesa (desembarcaram no Rio, em março de 1808). O que ele narrou para Leonardo... , com a empolgação de um épico lusíada, foi a viagem da Corte para o Brasil – as borrascas castigando os navios durante a travessia, os mastros se partindo e rasgando as velas, as mulheres (quase todas carecas por causa dos piolhos)chorando de medo, e a náusea obrigando a que todos corressem para as amuradas quando os engulhos lhes subiam à boca. Por causa das tormentas, os galeões, galeotas, fragatas, brigues e cruzadores se perderam uns dos outros no meio do Atlântico. Alguns foram quase para na África.  Muitos dias depois, o mar se acalmou, as nau   desgarradas encontraram o caminho e, já na Bahia, se reintegraram à frota. A chegada ao Rio fora uma festa de proas, uma gloriosa caravana com dezenas de embarcações, contando as da Armada inglesa que lhe serviram de escolta. De seu posto no convés do Príncipe Real, ao lado do pai, Pedro podia admirar aquilo tudo – um espetáculo de dar inveja até aos príncipes mais velhos do que ele... (P-99, Era no tempo do rei/ de Ruy Castro- Ed. Objetiva Ltda.)

  Afinal, História é uma paixão... 
       É a chave para a compreensão de nossa realidade e de nossas perplexidades. A História trata de nossa identidade, ela nos remete às nossas raízes pessoais, étnicas, culturais, nacionais. Explica em boa parte o que somos – e por que nos transformamos no que somos. Conhecer História é percorrer o caminho da tolerância, exercer a cidadania, compreender a necessidade de fortalecer as instituições democráticas, reconhecer a realidade das desigualdades e a dívida social para com os deserdados e despossuídos. A História contribui para a compreensão, também, do nosso cotidiano, nosso pretérito e gerações afora. WRA/00/FC.     

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.Diretora-geral da UNESCO visita Rio de Janeiro nesta segunda-feira (21 de Set. 15)

Em comemoração aos 70 anos da Organização, Irina Bokova fará palestra de abertura em seminário sobre cultura e irá ao Museu do Índio.
Diretora-Geral da UNESCO, Irina Bokova. Foto: UNESCO / D. Bijeljac
Diretora-Geral da UNESCO, Irina Bokova. Foto: UNESCO / D. Bijeljac
A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, estará na cidade do Rio de Janeiro nesta segunda-feira (21). Às 15h, ela visitará o Museu do Índio e, a partir das 19h, participará da abertura do Seminário Internacional Cultura e Desenvolvimento, no Cine Odeon, na Cinelândia.
No Museu do Índio, Bokova verá a exposição “No caminho da miçanga — um mundo que se faz de contas” e entregará a representantes de etnias indígenas material produzido pelo Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas, uma parceria entre a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Museu do Índio e a UNESCO no Brasil.
No Cine Odeon, a diretora-geral fará a palestra de abertura do Seminário Internacional Cultura e Desenvolvimento, promovido pelo Ministério da Cultura e pela UNESCO. O seminário faz parte das comemorações dos 70 anos da UNESCO e discutirá os dez anos da Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais.
O seminário vai até quarta-feira (23), tratando de temas como diversidade cultural, economia da cultura e comunicação e participação social. A abertura e as mesas de debate serão transmitidas ao vivo na internet, na página do Ministério da Cultura.
Serviço

Visita ao Museu do Índio
Endereço: Rua das Palmeiras, 55 – Botafogo, Rio de Janeiro – RJ.
Horário: 15h.

Abertura do Seminário Internacional Cultura e Desenvolvimento
Endereço: Cine Odeon — Praça Floriano, 7, Cinelândia, Centro, Rio de Janeiro – RJ.
Horário: A partir das 19h.

Mais informações:
Unidade de Comunicação da UNESCO no Brasil
Ana Lúcia Guimarães, a.guimaraes@unesco.org, (61) 2106-3536, (61) 9966-3287
Fabiana Pullen, f.sousa@unesco.org, (61) 2106-3596


18 de setembro de 2015 - 9h27 

Vinícius Wu: A força social da Cultura

Belém do Pará, quarta-feira (16). Dia útil e quente na capital paraense. Quase setecentas pessoas, voluntariamente, se reúnem para debater o futuro da gestão cultural no Brasil e a eleição do novo Conselho Nacional de Política Cultural, CNPC, num evento pouco divulgado, diga-se de passagem. No mesmo dia, a quase dois mil quilômetros dali, outras trezentas pessoas estiveram reunidas, com o mesmo propósito, em Goiânia

Por Vinícius Wu*, no portal do MinC

São apenas dois exemplos da silenciosa força de mobilização social da cultura brasileira. Encontros assim estão ocorrendo em todos os estados brasileiros. Mais de 25 mil pessoas já se mobilizaram em espaços presenciais ou por meio digital nas eleições do CNPC. Uma energia que a política tradicional ainda não foi capaz de compreender. Em tempos de crise, de intolerância e ausência de diálogo, talvez seja oportuno olhar, com um pouco mais de atenção, para esse rico e vigoroso processo.


A capacidade de mobilização social da cultura é algo singular. Uma diversidade caótica reúne as mais diferentes formas de ativismo em torno de agendas que, raramente, se encerram no círculo, ainda precário, das políticas culturais. Os movimentos culturais debatem as cidades, o meio ambiente, a soberania alimentar, a mobilidade urbana, educação, saúde, habitação, dentre inúmeros outros temas. Há consciência organizada, transformadora.

Essa energia foi impulsionada, em especial, a partir do ano de 2003, quando a gestão de Gilberto Gil e Juca Ferreira deu início a uma das políticas públicas mais inovadoras e desafiadoras que o Estado brasileiro produziu nos últimos anos, que foram os pontos de cultura.
No contexto do processo de inclusão social massivo, iniciado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, os pontos de cultura contribuíram para a profunda mudança verificada no tecido social brasileiro na última década. Eles deram voz à diversidade cultural das periferias brasileiras, ao mesmo tempo, em que tocaram, sensivelmente, um Brasil esquecido, profundo, que sobrevive nas manifestações culturais tradicionais, historicamente marginalizadas e ignoradas pelas políticas públicas desenvolvidas pelo Estado brasileiro.

Os pontos deixaram marcas profundas e se associaram a outras formas de manifestação e organização da cultura brasileira. Há um movimento social das culturas vigoroso, persistente, que vai muito além dos pontos e que se renova, cresce e se reinventa, apesar das inúmeras dificuldades enfrentadas por essa gente insistente, que realiza a incrível e esplendorosa diversidade cultural do povo brasileiro.

O que ocorreu em Belém e Goiânia não é um raio em céu azul. Acontece todos os meses, semanas, dias. Desde o início do ano, Juca Ferreira e sua equipe percorrem o país realizando caravanas, debates, lançamentos de políticas e iniciativas culturais. Dialogam de maneira aberta, sem intermediários, ouvindo críticas, proposições, mas jamais insultos e agressões. Alias, cabe perguntar: quantas áreas de atuação do poder público podem fazer algo semelhante atualmente?

Processos de participação social são bem sucedidos quando os gestores públicos perdem o controle sobre os mesmos. Participação cosmética, ensaiada, pode até render boas fotografias e matérias na imprensa. Mas é o diálogo aberto, franco e direto que pode gerar processos transformadores.

As eleições do CNPC fugiram ao controle do Ministério da Cultura. E é assim que gostaríamos que fosse. Claro, que há inúmeras imperfeições no processo. Mas, esse aprendizado é o que nos permite – e motiva – a seguir adiante. E somente assim é que podemos dar sequência à longa e sinuosa caminhada até a consolidação de uma república verdadeiramente democrática por essas terras.

A política tradicional ainda não descobriu a força mobilizadora da cultura. A esquerda e o campo progressista também não. Seria bom se o fizessem, ainda mais num momento de crise como o atual. Talvez assim, ao invés de se especular a redução do espaço da cultura, pudéssemos, pelo contrário, ampliar sua esfera de atuação e abrangência, compreendendo a afirmação dos direitos culturais enquanto elemento estratégico na afirmação plena da cidadania e da própria democracia. 

*Vinícius Wu é secretário de Articulação Institucional do Ministério da Cultura

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.Brasil ainda não enviou seu plano de ação para acordo climático da ONU. Somente 62 enviaram os seus.

Países devem enviar planos de ação para a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Documentos vão formar a base de novo acordo global para o clima.
"O desmatamento mundial é responsável por mais de 20% das emissões de CO2 do mundo. Foto: Flickr/Leonardo F. Freitas (Creative Commons)
“O desmatamento mundial é responsável por mais de 20% das emissões de CO2 do mundo. Foto: Flickr/Leonardo F. Freitas (Creative Commons)
O Secretário-Geral Assistente para Mudanças Climáticas, Jonas Pasztor, anunciou, nesta quinta-feira (17/Set./2015), que apenas 62 Nações enviaram seus planos de ação para a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC). Em dezembro, os 194 países integrantes da Convenção se reunirão em Paris (França) para selar um novo acordo universal para combater as mudanças climáticas.
Até lá, cada Estado-membro deve enviar para a UNFCCC um conjunto de metas que vão formar a base do novo acordo global. O documento contendo as propostas de cada país, chamado Contribuição Nacional Pretendida Determinada (INDC), vai informar a Conferência sobre desafios locais e regionais e as metas que os países se propõem alcançar. O Brasil está entre os países que ainda não enviaram seu plano de ação para a UNFCCC.
Em pronunciamento, Pasztor destacou a necessidade da comunidade global assumir compromissos ambiciosos para evitar que a temperatura no mundo aumente mais que dois graus Celsius. “As mudanças climáticas são um multiplicador de ameaças”, afirmou.

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC. 

Chefe da ONU convoca países para cessar-fogo de 24 horas no Dia Internacional da Paz

Data comemorativa visa resolução de conflitos. Para Ban Ki-moon, um dia de paz seria oportunidade para o mundo ver que o objetivo pode ser alcançado.
Funcionários da ONU se posicionam para formar a frase, em inglês, "o que você está fazendo par a paz? Foto: ONU
Funcionários da ONU se posicionam para formar a frase, em inglês, “o que você está fazendo para a Paz? Foto: ONU
O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas/ONU, Ban Ki-moon, convocou todos os países do mundo para um cessar-fogo de 24 horas em declaração publicada nesta quinta-feira, 17 de Set. de 2015
“Vamos fazer do Dia Internacional da Paz um dia sem violência e um dia de perdão. Se pudermos viver durante um dia em um mundo sem hostilidade e agressão, veremos que podemos muito mais”, afirmou o chefe da ONU na véspera do Dia Internacional da Paz, celebrado no dia 21 de setembro.
O tema da comemoração de 2015 é “Parcerias pela Paz – Dignidade para Todos”, que tem o objetivo de enfatizar a importância do trabalho em conjunto de todos os segmentos da sociedade para alcançar a Paz. A data foi estabelecido pela ONU em 1981, como uma oportunidade para o mundo promover a resolução de conflitos.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Via UNIC-Rio/COMPAZ-TC.

UNESCO apoia encontros da PUC-SP em comemoração aos 40 anos de pós-graduação sobre educação e currículo

O IV Seminário Web Currículo e o XII Encontro de Pesquisadores em Currículo acontecerão de 21 a 23 de setembro. Inscrições vão até 19 de setembro.
O IV Seminário Web Currículo e o XII Encontro de Pesquisadores em Currículo acontecerão de 21 a 23 de setembro de 2015. Inscrições terminam em 19 de setembro.
Foto: PUC-SP
A PUC-SP realiza o IV Seminário Web Currículo e o XII Encontro de Pesquisadores em Currículo, de 21 a 23 de setembro de 2015, em seu campus sede – em parceria com a Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil e com a UNESCO no Uruguai. Os eventos acontecem em comemoração aos 40 anos do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da PUC-SP que aborda políticas públicas e reformas Educacionais e curriculares; Currículo e avaliação Educacional; Currículo, Conhecimento, Cultura; formação de educadores; entre outros temas.
Os dois encontros trazem características complementares desde a sua criação e agora se juntam para marcar as quatro décadas de existência do Programa de Pós em Educação: Currículo. Criado em 2005, o Encontro de Pesquisadores em Currículo tem vocação mais pedagógica e acadêmica. Já o Seminário Web Currículo, criado em 2008, busca promover um diálogo – entre escolas, outros setores da educação e a universidade – sobre a integração entre o currículo e as novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC).
Ambos têm sido espaços de formação para um grande número de pesquisadores da área. Neste ano, especialmente, visam a proporcionar um ambiente para a troca de experiências e fomento de novas ideias entre professores de diferentes níveis de ensino, pesquisadores no campo do currículo e de sua integração com as TDIC. Buscam também identificar os fundamentos, resultados e metodologias de investigação, desenvolvidos com foco em contextos de aprendizagem e formação formal, não-formal e informal.
O público que se espera alcançar é formado por estudiosos, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e de graduação, professores das redes pública e particular de ensino, profissionais de áreas ligadas à educação, às tecnologias de informação e outros interessados.
As inscrições se encerram em 19 de setembro de 2015. A programação completa e informações sobre como participar estão disponíveis no site www.pucsp.br/webcurriculo/evento.html.

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC

ONU recebe nova alegação de abuso sexual por membro da missão na República Centro-Africana

O novo caso envolve um funcionário civil da MINUSCA e teria ocorrido no sábado (12). Esta nova acusação se soma a outras 15 que estão atualmente sob investigação.
Membros da MINUSCA fazem patrulha. Foto: MINUSCA
Membros da MINUSCA durante uma patrulha. Foto: MINUSCA
As Nações Unidas na República Centro-Africana receberam, nesta quarta-feira,16 de Set. 2015, uma nova alegação de exploração sexual cometida por um funcionário civil da Missão de Paz da ONU neste sábado, 12 de St. 2015.
Esta alegação se soma a outros 15 possíveis casos de abuso e exploração sexual cometidos por membros da Missão Multidimensional Integrada de Estabilização das Nações Unidas na República Centro-Africana (MINUSCA), que estão atualmente sob investigação.
“A MINUSCA já informou às autoridades do país sobre esta alegação”, disse o porta-voz da ONU Stéphane Dujarric. “O Escritório de Serviços de Supervisão Interna tomou imediatamente os passos necessários para investigar este caso, consistentes com a política de tolerância zero do Secretário-Geral sobre exploração sexual e abuso.”
Paralelamente à acusação, o Coordenador humanitário da ONU no País, Aurélien Agbénonci, manifestou sua preocupação com o recente despejo de 114 pessoas de uma localidade para deslocados na capital, Bangui. Segundo Dujarric, nove locais que hospedam 2.700 deslocados internos estão sob ameaça de despejo e esse incidente poderia provocar uma onda de novos movimentos forçados. A ONU estima que há 369 mil pessoas deslocadas internas no País.

Via UNIC-Rio/ COMPAZ-FC.

Chefe da ONU convoca reunião especial para encontrar soluções para os 60 milhões de refugiados

O encontro com líderes mundiais acontecerá no dia 30 de setembro na sede da ONU. Ban Ki-moon também abordou questões relacionadas à Síria, Iêmen e a adoção da nova agenda de desenvolvimento.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, responde perguntas durante a coletiva de imprensa no começo da 70a sessão da Assembleia Geral da ONU. Ao lado, o porta-voz da Organização, Stéphane Dujarric. Foto: ONU/Mark Garten
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, responde perguntas durante a coletiva de imprensa no começo da 70a sessão da Assembleia Geral da ONU. Ao lado, o porta-voz da Organização, Stéphane Dujarric. Foto: ONU/Mark Garten
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moonconvocou uma Reunião de Alto Nível para mobilizar “uma resposta humana, efetiva e baseada nos direitos humanos” para a crise global que levou 60 milhões de pessoas a fugirem de suas casas. O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 16 de Set. 2015, por Ban, em resposta ao número sem precedentes de refugiados que fogem de seus países devido aos conflitos, o colapso da governança básica e o desespero econômico.
Ban deu uma coletiva de imprensa nesta ocasião, a menos de 10 dias da abertura do debate geral da 70ª Sessão da Assembleia Geral, que na segunda-feira,28 de Set., reunirá líderes de todo o mundo na Sede da ONU em Nova York. O Encontro acontece, segundo ele, em um “momento de turbulência e esperança”.
As turbulências se referem à intensificação dos conflitos e suas consequências para os civis. Já a esperança, disse, está relacionada ao número histórico de líderes que se encontrarão na Sede da Organização entre os dias 25 e 27 de setembro, na Cúpula da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável 2015, para adotar uma “nova agenda de desenvolvimento inspiradora” que mostra o que os Estados-membros podem alcançar quando trabalham juntos e promove dignidade para todos em um planeta saudável.
Sobre a Síria, Ban afirmou que se encontrará com os ministros de relações exteriores dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança – China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos – para buscar um fim ao conflito no qual “os combatentes estão desafiando todas as normas de humanidade”. Ele também citou a violência no Iêmen, onde ataques aéreos estão devastando a população civil e instou as partes iemenitas a retomar imediatamente o processo político junto ao seu enviado especial.
O número de crises no mundo acarretou em que uma em cada 70 pessoas no planeta precisem de ajuda humanitária, o equivalente a 100 milhões de homens, mulheres e crianças. No entanto, advertiu o Secretário-Geral da ONU, as doações para essas operações estão criticamente subfinanciadas.
As 60 milhões de pessoas deslocadas por conflitos, colapso de governança, desespero econômico e outros fatores geraram deslocamentos jamais vistos desde a Segunda Guerra Mundial. Uma reunião em 30 de setembro abordará a forma de ajudar, inclusive através do asilo, homens, mulheres e crianças que fogem de guerras e persecução. Ban advertiu àqueles que impedem o direito dos refugiados que “assumam suas responsabilidades e cumpram com suas obrigações legais”.
Para Ban, as crises atuais sublinham o fracasso das respostas de Paz, Segurança e Desenvolvimento há muito tempo estabelecidas e mencionou as três mudanças fundamentais que ocorrerão nas Operações de Paz da ONU. Mas advertiu que o futuro dessas missões depende de ações concertadas para banir a exploração sexual e abusos. “É uma vergonha quando funcionários da ONU ou outros membros enviados para proteger as pessoas aumentem o sofrimento e se transformem em parte do problema”, complementou.

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC

UNIC Rio e IFEC realizam evento sobre educação ambiental para debater desafios de conscientização

Palestra com a pesquisadora Anne Kassiadou discutiu os resultados da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, iniciativa da UNESCO que chegou ao fim em 2014.
Cerca de 35 pessoas participaram do evento, que aconteceu na sede do UNIC Rio, no Palácio Itamaraty. Foto: UNIC Rio/Mariana Nissen
Cerca de 35 pessoas participaram do evento, que aconteceu na sede do UNIC Rio, no Palácio Itamaraty. Foto: UNIC Rio/Mariana Nissen
Em 2014, a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável, iniciativa da ONU liderada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), chegou ao fim. Apesar das conquistas, os desafios de conscientização levantam reflexões no momento em que a comunidade internacional se prepara para adotar os novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Em dezembro, as nações também se reúnem na Conferência do Clima, em Paris.
Para discutir o tema, o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), em parceria com o Instituto Interamericano de Fomento à Educação, Cultura e Ciência (IFEC), organizou, nesta quarta-feira,16 de Set. 2015, uma palestra com Anne Kassiadou, Pesquisadora e Diretora do Núcleo de Educação Ambiental do Instituto. De acordo com a pesquisadora, um mundo sustentável só pode ser alcançado por meio da educação e da formação dos indivíduos.“Não é suficiente mudar apenas os comportamentos, é preciso transformar valores”, afirmou.
A diretora destacou os avanços da Década promovida pela UNESCO. “Ela favoreceu uma maior capilaridade da educação ambiental, que deixou de ser pensada apenas por biólogos e professores de ciência e passou a ser trabalhada dentro e fora da escola, em outros espaços”, explicou. A pesquisadora vê o encerramento da Década como uma oportunidade de reestruturar a agenda global. “Entendo esse momento como o fim de um ciclo que vai se renovar”, afirmou em referência à Agenda Pós-2015.
Segundo Kassiadou, a busca pelo equilíbrio ecológico envolve também a garantia de justiça social e econômica. “Os riscos e danos ambientais não são necessariamente democráticos, não atingem a todos da mesma forma”, ressaltou. Para a pesquisadora, os próximos encontros entre líderes mundiais serão fundamentais para definir que conceitos de desenvolvimento e de sustentabilidade vão orientar a construção do futuro do planeta.
 

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC‘Sociedade civil é oxigênio da democracia’, afirma chefe da ONU

No Dia Internacional da Democracia, Ban Ki-moon alertou sobre a crescente perda de espaço da sociedade civil em espaços democráticos em todo o mundo.
Representantes da sociedade civil em Serra Leoa. Foto: ONU/Eskinder Debebe
Representantes da Sociedade Civil em Serra Leoa. Foto: ONU/Eskinder Debebe
A Sociedade Civil é o oxigênio da democracia”, disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, no Dia Internacional da Democracia, celebrado todos os anos em 15 de setembro. Uma sociedade civil forte e livre é primordial para o sucesso e estabilidade das democracias e deve ter espaço para poder desempenhar suas funções vitais, adicionou, observando que este espaço está sendo restrito, ou mesmo desaparecendo, em muitos casos.
Ban aproveitou a ocasião para lembrar que um número alarmante de governos adotaram restrições para limitar a habilidade de organizações não governamentais para trabalhar ou receber fundos, ou ambos. Por esta razão, o tema escolhido para este ano foi a sociedade civil.
Para o chefe da ONU, a Sociedade Civil serve como um catalisador para o progresso social e o crescimento da economia e joga um papel crítico para manter a responsabilização do governo e ajudar a representar os diversos interesses da população, inclusive dos grupos mais vulneráveis.
Os Relatores Especiais da ONU para a Promoção de uma Ordem Internacional Democrática e Justa e os Direitos da Liberdade de Assembleia e Associação Pacífica, Alfred de Zayas e Maina Kiai, respectivamente, chamaram a atenção para o “aumento da falta de conexão entre os representantes e o povo”. Para eles, o número de manifestações no mundo mostram essa brecha. E ressaltaram que a democracia não pode ser reduzida a palavras soltas. “É autodeterminação em ação e um instrumento necessário para garantir um mundo mais pacífico, justo e estável. A Sociedade Civil é uma parceira-chave para alcançar esse nobre objetivo.”

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