sábado, 30 de maio de 2015

Via UNIC/Rio - COMPAZTR-FC...

Resumo semanal da ONU em imagens #43

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As dificuldades de acesso humanitário em meio ao conflito no Iêmen; as resoluções do Fórum Mundial de Educação; e o debate, na sede da ONU, sobre a energia sustentável para todos – estes são os destaques do resumo semanal da ONU em imagens, edição número 43.

Via UNIC/Rio - COMPAZTR/FC.

Centro RIO+ terá como foco proteção social, cidades, florestas, financiamento e objetivos pós-2105

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Para cada área temática, o Centro visa a trabalhar em grandes resultados e em conceitos e ideias que irão mudar a trajetória do desenvolvimento.
Proteção social é uma das prioridades do Centro Rio+ Foto: Flickr/Spirit-Fire (CC)
Proteção social é uma das prioridades do Centro Rio+ Foto: Flickr/Spirit-Fire (CC)
O Centro RIO+ tomou medidas para moldar ainda mais a sua visão e missão para o desenvolvimento sustentável e definir formas de implementação que podem levar a mudanças transformadoras em áreas-chave.
Elas foram tomadas com base na reestruturação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que se reorganizou por completo em 2014 para melhorar a sua eficácia institucional para cumprir os objetivos dos seus quatro anos Plano Estratégico (2014-2017).
O foco do Centro será em cinco áreas de intervenção: proteção social; urbanização com foco em cidades sustentáveis; gestão sustentável do capital natural com florestas como um ponto de entrada; financiamento para o desenvolvimento sustentável; e a implementação da agenda pós-2015 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Para cada área temática, o Centro visa a trabalhar em grandes resultados e em conceitos e ideias que irão mudar a trajetória do desenvolvimento. Para atingir esta meta, o Centro vai entregar em ferramentas e instrumentos específicos que podem ajudar o PNUD a orientar países para a implementação de políticas de desenvolvimento sustentável.

Via UNIC/Rio - COMPAZ/FC.

Confederação Nacional dos Municípios adere ao movimento ElesPorElas da ONU Mulheres

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A Confederação Nacional de Municípios e a ONU Mulheres Brasil firmaram um compromisso por meio de memorando de entendimento para cooperação técnica sobre gênero, raça e direitos humanos voltada à municipalidade.
Prefeitos e autoridades municipais aderem ao movimento internacional #ElesPorElas (HeForShe) durante a XVIII Marcha em Defesa dos Municípios Foto: Isabel Clavelin/ONU Mulheres
Prefeitos e autoridades municipais aderem ao movimento internacional #ElesPorElas (HeForShe) durante a XVIII Marcha em Defesa dos Municípios. Foto: Isabel Clavelin/ONU Mulheres
Cerca de 5 mil pessoas, entre prefeitos, vereadores, secretários e gestores municipais, governadores e senadores, testemunharam o ato de adesão da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) ao Movimento ElesPorElas (HeForShe) de Solidariedade da ONU Mulheres pela Igualdade de Gênero na quarta-feira (27), em Brasília, durante a XVIII Marcha em Defesa dos Municípios.
O compromisso foi firmado pelo presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, com a ONU Mulheres Brasil por meio de memorando de entendimento para cooperação técnica sobre gênero, raça e direitos humanos voltada à municipalidade, incluindo aportes técnicos sobre políticas públicas com perspectiva de gênero, realização de estudos, pesquisas, campanhas sobre igualdade de gênero e direitos das mulheres e debates internacionais sobre gênero e políticas para mulheres no âmbito da CNM, da Federação Latino-americana de Cidades, Municípios e Associações de Governos Locais (Flacma) e da Organização Mundial de Cidades e Governos Locais Unidos (CGLU).
“Prefeitos e prefeitas, vereadores e vereadoras do Brasil, este é um momento importante. Temos tido um aumento gradativo na participação políticas das mulheres, porém muito fraco”, destacou ao mencionar o aumento de 20% de mulheres eleitas em relação ao pleito anterior, mas o que representa 11% de prefeitas em todo o país.
A representante da ONU Mulheres no evento, Ana Carolina Querino, ressaltou a importância de prefeitos e prefeitas levarem a campanha a suas cidades e incentivar ações concretas em favor da igualdade de gênero entre homens e mulheres. E lembrou que para a agência é fundamental a participal de instituições e atores-chave para acabar com as lacunas de desigualdades seja entre homens e mulheres seja entre negros e brancos.

Via UNIC/Rio - COMPAZTR/FC.

ACNUR fecha parceria para proteção de pessoas refugiadas e apátridas na América do Sul

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Representantes do Alto Comissário da ONU para os Refugiados e do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos no MERCOSUL assinaram uma carta de Intenção para fortalecer uma aliança estratégica de proteção para pessoas refugiadas e apátridas na região.
Refugiados do Congo no Rio de Janeiro. Foto: ACNUR Américas/ L.F.Godinho
Refugiados do Congo no Rio de Janeiro. Foto: ACNUR Américas/ L.F.Godinho
A diretora regional para as Américas e o Caribe do Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Renata Dubini, e o secretário executivo do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos (IPPDH) do MERCOSUL, Paulo Abrão, assinaram na última quarta-feira (27) em Buenos Aires, Argentina, uma Carta de Intenção para a cooperação na proteção de pessoas refugiadas, deslocadas e apátridas na América do Sul.
A Carta constitui um primeiro passo para fortalecer a aliança estratégica entre o IPPDH e o ACNUR com a finalidade de consolidar o espaço regional de proteção para pessoas refugiadas e apátridas na América do Sul.
Ao final de 2014, os países da América Latina e do Caribe adotaram a Declaração e Plano de Ação do Brasil, que constitui um caminho comum para fortalecer a proteção e promover soluções para pessoas refugiadas, deslocadas e apátridas, em um marco de cooperação e solidariedade. Para Dubini “é fundamental seguir avançando para alcançar sistemas de refúgio de qualidade harmonizados em nível regional, e que façam frente aos movimentos migratórios mistos, que são cada vez mais complexos”.
O acordo pretende desenvolver iniciativas regionais conjuntas para impulsionar a harmonização de políticas e procedimentos em matéria de proteção internacional, assim como atividades de capacitação, disseminação, pesquisa e parceria entre instituições governamentais e da sociedade civil sobre temas de direitos humanos e de proteção de refugiados e apátridas. Após a assinatura, ambas as instituições definiram um plano de trabalho no qual detalharam as responsabilidades e prazos para o desenvolvimento das atividades acordadas.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Via Boletim da ONU/ UNIC/Rio / COMPAZ/FC.

PNUD: Diferenças regionais no acesso à justiça chegam a 1000% no Brasil

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“Acesso à justiça no Brasil é muito mais desigual do que a distribuição de renda, a educação e a saúde”, afirmou secretário da reforma do judiciário, durante discussão da ONU sobre os indicadores nacionais e a importância do acesso à justiça para todos na agenda pós-2015.
Foto: EBC
Foto: EBC
“O acesso à justiça é fundamental para fortalecer a democracia, fortalecer os direitos dos cidadãos e, sobretudo, é um direito humano essencial básico”, afirmou a representante residente adjunta do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD), Ana Inés Mulleady, na abertura do debate entre especialistas sobre Indicadores de acesso à justiça no Brasil.
A declaração reforça o 16º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS): promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. Esse é um dos objetivos – atualmente em negociação entre os Estados-membro das Nações Unidas – da agenda de desenvolvimento pós-2015.
Realizado pelo PNUD na Casa da ONU, em Brasília, o debate teve como objetivo promover a discussão e troca de informações entre instituições que trabalham com indicadores e pesquisa sobre acesso à justiça. O tema central girou sobre a aplicação de indicadores para mensuração e o acompanhamento do acesso a Justiça no Brasil, bem como o desenvolvimento de uma estratégia de colaboração sobre o tema e aprimoramento dos indicadores de acesso à justiça disponíveis no país. Participaram representantes de órgãos de pesquisa, universidades e instituições do executivo e judiciário relacionados ao tema.
Acesso desigual no Brasil
Tendo em vista a disponibilização, para todos os brasileiros, de informações sobre a justiça e outros órgãos onde os cidadãos podem reivindicar seus direitos, a Secretaria de Reforma do Judiciário, em parceria com a UnB, desenvolveu uma ferramenta eletrônica única em âmbito global: o atlas de acesso à justiça.
Depois de apresentar o projeto, o secretário de Reforma do Judiciário, Flávio Crocce Caetano, explicou que o Brasil desenvolveu um índice para quantificar o acesso à justiça dos brasileiros. O Índice Nacional de Acesso à Justiça (INAJ) revelou que 14 estados estão abaixo da média nacional em acesso à justiça; pessoas mais pobres e mais vulneráveis têm menos acesso à justiça; a unidade federativa mais bem colocada no índice – Distrito Federal – apresenta uma diferença de 1000% em relação à pior colocada – Maranhão.
“No Brasil, a diferença de IDH entre o maior e o menor estado chega a 20%, já o INAJ chega a 1000%, ou seja, o acesso à justiça no Brasil é muito mais desigual do que a distribuição de renda, a educação e a saúde”, concluiu o secretário.
Um dos instrumentos utilizados para medir o acesso à Justiça no Brasil é uma pesquisa com defensores públicos de todo o país que pode ser respondida, pela internet, até o dia 12 de junho.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Via Representação/FIRJAN  Centro-Sul Fluminense/ FC.

Sistema FIRJAN homenageia empresários fluminenses no Dia da Indústria

Publicado em 26/05/2015 | Atualizado em 26/05/2015
No Dia da Indústria, comemorado nesta segunda-feira, 25 de maio, o Sistema FIRJAN homenageou cinco empresários que se destacam pela trajetória profissional e em defesa da indústria fluminense. Em solenidade na sede da Federação, eles foram agraciados com a medalha do Mérito Industrial do Rio de Janeiro. A cerimônia reuniu 200 pessoas.

2015.5 Medalha Mérito Industrial
Empresários do estado do Rio agraciados com a medalha do Mérito Industrial / Fotos: Antonio Batalha

Os homenageados foram Hélio Macacchero Junior, da Metalúrgica H. Macacchero; Marcos Fróes Terra, da Laticínios Monte Azul; Geraldo Carvalhosa de Mendonça, diretor-presidente da Gardun Indústria e Comércio; Joel Wermelinger Araujo, da Gemini Engenharia Ltda; e Otto Philipp Braun, diretor da B. Braun Brasil. O presidente Fernando Henrique Cardoso foi o homenageado especial e receberá sua condecoração no próximo dia 19 de junho.

A solenidade foi aberta pelo presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira. Ele parabenizou os homenageados e destacou em seu discurso o momento atual que o país atravessa, afirmando ser necessária a retomada da trajetória de crescimento e de inflação baixa. “Não queremos um Brasil da corrupção, do toma lá dá cá. Queremos eliminar essas práticas. Nossa aposta é no trabalho, onde cada um dá a sua contribuição assim como fazem os nossos homenageados. Temos, portanto, um caminho a ser trilhado, que é o Brasil da produção e do emprego”, assegurou Eduardo Eugênio.
 

2015.5 Medalha Mérito Industrial
Em seu discurso, presidente da FIRJAN afirmou ser necessária a retomada da trajetória de crescimento e inflação baixa do país

Presidente da Representação Regional FIRJAN/CIRJ na Região Serrana, entre 2002 e 2004, e presidente da Gardun Indústria e Comércio Ltda, em Petrópolis, Geraldo Carvalhosa de Mendonça estava emocionado e agradeceu a condecoração: “Me sinto muito honrado com esta homenagem”.

Há apenas sete anos no país, o empresário Otto Philipp Braun, diretor da B. Braun Brasil, em São Gonçalo, afirmou ser um momento especial homenagear aqueles que contribuem para o desenvolvimento da indústria do Rio de Janeiro. Segundo ele, foi uma honra integrar o grupo de agraciados pela condecoração.

Um dos fundadores da Gemini Engenharia Ltda, ao lado do pai e dos irmãos, Joel Wermelinger Araujo destacou que a honraria recebida não é só dele, mas também de toda a família que há 200 anos se instalou em Nova Friburgo. Joel Wermelinger dedicou a condecoração aos irmãos Joílson e Jairo e a todos os funcionários do grupo.

De acordo com Hélio Macacchero Junior, da H. Macacchero Indústria e Comércio Ltda, sediada em Paraíba do Sul, o recebimento da medalha Mérito Industrial foi uma honra “e o reconhecimento de um trabalho em prol do desenvolvimento de toda a região” do Centro Sul Fluminense.

À frente da Fábrica de Laticínios Monte Azul, no município de Bom Jesus do Itabapoana, no Noroeste do estado,Marcos Fróes Terra agradeceu às pessoas que o indicaram para receber a comenda, o que lhe dá ainda mais estímulo para o trabalho: “A homenagem vem coroar um trabalho de longo tempo. Mas a gente não para, pois o sonho não pode parar”.

O evento contou com a presença dos presidentes das Representações Regionais do Sistema FIRJAN, presidentes de empresas e autoridades, entre elas o deputado estadual Comte Bittencourt (PPS).

domingo, 24 de maio de 2015

Via Boletim ONU/COMPAZTR...

Brasil produziu 1,4 milhão de toneladas de resíduos eletrônicos em 2014, afirma novo relatório da ONU

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Em 2014, mundo produziu cerca de 42 milhões de toneladas de lixo eletrônico. O Brasil é um dos poucos países da região a possuir legislação para lidar com o descarte de forma apropriada.
Coleta de lixo eletrônico. Foto: Flickr/papasiri.com (cc)
Coleta de lixo eletrônico. Foto: Flickr/papasiri.com (cc)
O acúmulo do lixo eletrônico no mundo cresce rapidamente, alcançando cerca de 42 milhões de toneladas em 2014. Este problema é ainda pior em países em desenvolvimento, onde muitas vezes não há recursos adequados para lidar com um descarte apropriado, causando danos ao meio ambiente e à saúde.
Para entender esse fenômeno, várias agências da ONU realizaram um estudo sobre agestão do lixo eletrônico na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Os marcos regulatórios desses países foram analisados para orientar sobre a gestão  sustentável deste tipo de lixo na região da América Latina como um todo, em médio e longo prazo.
No continente latino-americano, afirma o documento intitulado Gestão Sustentável de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Eletrônicos na América Latina, o Brasil perde a liderança na quantidade de resíduos de aparelhos econômicos e eletrônicos apenas para os Estados Unidos, produzindo em 2014 a quantia de 1,4 milhão de toneladas. Dos 10 países analisados pelo estudo, apenas Colômbia, Peru, Brasil e Equador possuem marcos regulatórios para o descarte e tratamento adequado desses resíduos.
Além dos benefícios para a saúde e meio ambiente, o documento ressalta que uma melhor gestão pode gerar oportunidades econômicas, principalmente tendo em conta os minérios e materiais valiosos que podem ser recuperados desses resíduos, como ouro, prata e cobre. Para isso, propõe a capacitação dos países para lidar com o lixo eletrônico, a adoção de legislação específica, a sensibilização e participação popular sobre o descarte responsável e o incentivo a estratégias de reciclagem e aproveitamento de resíduos eletroeletrônicos.
O relatório, divulgado nesta terça-feira (19) foi elaborado pela Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Comunicação (UNESCO), a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), a Organização da ONU para o Desenvolvimento Industrial (ONUDI), a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), a União Internacional de Telecomunicações (UIT), a Convenção de Basel e o Centro Regional Basileia para América do Sul (CRBAS).

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