quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

UNFPA apoia evento sobre participação política e igualdade de gênero nos países de língua portuguesa

O encontro aconteceu durante a 3ª Conferência Nacional da Juventude em Brasília. A representante de Programa do UNFPA, Anna Cunha, lembrou que a sub-representação das mulheres e da população negra é muito evidente no Brasil e continua a representar um desafio que deve ser abordado.
Foto: UNFPA Brasil/Mariana Tavares
Foto: UNFPA Brasil/Mariana Tavares
Representantes dos Conselhos de Juventude da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) discutiram os desafios da paridade de gênero na participação política durante seminário promovido no último dia 18 pelo Fórum de Juventude da CPLP.
O encontro contou com o apoio do Grupo Assessor Interagencial sobre Juventude da ONU, coordenado pelo Fundo de População da ONU (UNFPA), em parceria com a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ), e foi realizado durante a 3ª Conferência Nacional da Juventude, que reuniu, em Brasília, delegações de vários países que vieram conhecer e discutir as experiências brasileiras e de outras localidades em políticas públicas para a juventude.
Em seu discurso de abertura, o presidente do Conselho Nacional de Juventude do Brasil (Conjuve) e vice-presidente do Fórum de Juventude da CPLP, Daniel Souza, disse que a igualdade de gênero é um dos quatro temas principais do Fórum, ao lado de trabalho e emprego, promoção da língua portuguesa e educação. “Para o Conjuve, a equidade de gênero é uma pauta prioritária. O feminismo, para nós, é estruturante no desafio de construir políticas públicas no Brasil”, afirmou Souza.
A representante de Programas do UNFPA, Anna Cunha, parabenizou a escolha do tema e observou que, se por um lado a Conferência de Juventude está debatendo novas formas de se fazer política, por outro lado ainda hoje é necessário discutir e lutar pela paridade de gênero nos espaços de representação, inclusive nos parlamentos.
“No caso brasileiro, a sub-representação das mulheres e da população negra é muito evidente, segue como desafio avançar nessas questões”, completou. “É fundamental assegurar a pluralidade de vozes, assegurar que a diversidade demográfica da população tenha representação no Congresso, para que suas bandeiras, suas necessidades e expectativas sejam contempladas”.
Já a representante da presidência do Fórum e participante da Federação Cabo-Verdiana da Juventude, Maria Crisálida Correa, lembrou que em Cabo Verde 60% da população é jovem e a maioria é mulher. Ela citou o exemplo de José Maria Neves, primeiro-ministro do país que começou a liderar a nação com apenas 40 anos e exaltou a presença feminina nas universidades. Apesar de reconhecer os avanços em representação política de jovens e de mulheres, ela destacou que mais precisa ser feito para garantir essa pluralidade em todos os espaços, sublinhando que na administração pública os cargos mais altos continuam a ser chefiados por homens.
Leia o artigo na íntegra aqui.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Via UNIC-Rio / COMPAZ-FC.
Portal da Agência ONU Incorpora Seu Conteúdo Ao universitário Unebook
Para a representante da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, Convênio entre como Organizações traz aproximação de  Acadêmicos Estudos sobre o Desenvolvimento latino-americana.

Foto: Flickr / Maicon Garcia
Foto: Flickr / Maicon Garcia






A COMISSÃO Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e a União de Editoriais Universitárias Espanholas (UNE) realizaram hum  convênio de Colaboração  Para uma Difusão e Promoção dos fundos Editoriais, a  Distribuição de Livros em English Version digitais de e o estímulo à coedições entre OS ASSOCIADOS das duas Organizações nesta segunda-feira (21-Dez-2015).
A Agência das Nações Unidas terá SEUS Conteúdos dos Últimos Três ano nenhum site Unebook, that servir um parágrafo Distribuição e venda de Livros Universitários Espanhóis, CRIADO Pela UNE em outubro de 2014.
Segundo uma COMISSÃO, Serão incorporados OS Textos Mais IMPORTANTES das Nações Unidas, com Relatórios Anuais, a Coleção "Livros da CEPAL", OS Documentos Sobre as reuniões Mais Relevantes e Revistas destacadas Como Notas da População. Anualmente, Serão acrescentados 40 Documentos, tanto do Arquivo Histórico Como novidades Editoriais.
Para um da CEPAL Secretaria Executiva, Alicia Bárcena, o convênio POSSIBILITA Que se APROVEITE "o grande potencial da plataforma Unebook parágrafo Aproximar AINDA Mais O Pensamento e como PROPOSTAS da CEPAL dos Acadêmicos e Alunos INTERESSADOS em Estudar O Processo de Desenvolvimento latino-americano".

domingo, 20 de dezembro de 2015

PAZ





Diante do Caminho...

 ... A Vida e a prática dos envolvidos no Movimento Pacifista – é a Ação, é ser útil e produtivo ao próximo. A humanidade. Aos olhos do espírito, pequenas coisas que tem importância. Você recebe e dá. Fazer é Compreender. E, Você pode fazer qualquer coisa quando assume o desafio para isso. E, Coração.
        Naturalmente nós cometemos erros! É assim que aprendemos! Estamos todos em permanente treinamento. A vida pode ser difícil. Sempre haverá oportunidade!
       A Luz nos incomoda. Recorremos à espiritualidade e pedimos ajuda quando alicerces tremem... Oriente-se por aquilo que existe de melhor dentro de Você. A qualquer momento Você poderá se perguntar – ‘o quê o meu Eu superior faria?’... E, saberá o Caminho a seguir.   Confira em si mesmo. Confira no processo que é a sua Existência. Você é o ser espiritual por entre Veredas do bom êxito.  Resultado feliz no empreendimento principiado!

         Dizem que existe uma Viagem, mas são muitos os Caminhos. Desejamos êxito no seu próprio Caminho, na Viagem sem distâncias que poderemos empreender juntos.

         Diante do Caminho. Nós do Comitê pela PAZ / COMPAZ – nos predispomos a fomentar Ação/Cidadã na Comunidade sócio - artístico - cultural, a preservação Ambiental e a promoção dos Direitos com o arregimentar parceiros comprometidos com a causa pacifista em nossa Região/Alvo o Centro Sul-Fluminense, Vale do Paraíba e seu entorno no Caminho pela Cultura de PAZ entre os Povos. De: WR. Andrade
                                                                  

                                                             FELIZ 20l6 e com Paz...

Identificando o Preconceito...


         Há tempos eu e muitos de Nós observamos que a miscigenação do Mundo é inevitável. Do mesmo modo que o Ecumenismo dos Corações deverá caminhar para o bom momento nos tempos vindouros da Humanidade.
        As criaturas – nós os co – criadores, não sobrevivem no isolamento. O grande e legítimo anseio é a confraternização geral.  Esta que ignora fronteiras, e segue unindo, apesar dos retrocessos constantes – étnicos e conceitos geográficos, de sociologia e filosofia, religiões, nações, enfim, seres humanos e espirituais. Jesus o Cristo Ecumênico, em sua passagem pela Terra, propagou para todos, que esse é o Caminho...
         O Brasil, Coração do Mundo, com grandes deficiências, mesmo assim incentiva e trabalha pelo respeito às diferenças.
         Um passo para que haja Consciência Humana e Fraternidade mútua é o reconhecimento do preconceito; às vezes velado, que a maioria nem percebe que pratica. O Professor doutor Kabengele Munanga, antropólogo do Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo/Brasil, em um programa de TV, comentou: “Como o próprio termo diz, preconceito é um julgamento preconcebido sobre os outros, os diferentes, sobre os quais não temos na realidade, um bom conhecimento. O preconceito é um dado  praticamente universal, porque todas as culturas o produzem. Não há uma Sociedade que não se defina em relação  às outras. E, nessa definição, nos colocamos  numa situação, achamos que somos o centro do mundo; a nossa cultura é a melhor, a nossa visão do mundo é a ideal, a nossa religião é a melhor. Assim, julgamos os outros de um modo  negativo. A matéria-prima do preconceito é a diferença”.
        É preciso desarraigá-lo, pois em seu meio surgem os mais tenebrosos tipos de perseguição, no Caminho da Sociedade Humana – dificultando o estabelecimento da Cultura de Paz no Planeta Terra.  

Andrade, Wilson Rodrigues/ Produtor Cultural –COMPAZ/Folha Cultural- Set. 2015.



Caminhos das tradições do Natal...

 ...Independente de sua crença, 25 de dezembro merece ser celebrado. Pois o que se comemora não é apenas o Natal, patrimônio de uma religião, mas o renascimento de mulheres e homens.


     Se sua crença for o cristianismo, você poderá dizer que ele é o Filho de Deus que veio a Terra como salvador. Se for o islamismo, dirá que é um dos maiores Profetas e o Selo da santidade. Se judaísmo, você poderá encará-los como um grande Rabino e mestre da cabala. O hinduísta dirá que é um Siddha (iogue perfeito) e até mesmo um avatar ( encarnação divina). No budismo, se poderá afirmar que Ele é um iluminado que nos revelou o Caminho do Amor. Se sua crença for o Candomblé, você poderá dizer que é uma manifestação de Oxalá, o pacificador. E, se você for ateu, argumentará que Ele é um professor que ensinou a humanidade a ser melhor. Seja sua crença alguma dessas ou qualquer outra, sempre haverá um motivo para celebrar o Natal.
    Natal é Nascimento. Renascimento.  Na antiga Roma, 25 de Dezembro era o dia em que se comemorava o Solis Invictus (Sol Invencível). O festival acontecia logo depois do Solstício de Inverno (21 de Dezembro no Hemisfério Norte), quando a trajetória descrita pelo movimento aparente do Sol ocupa a posição mais baixa no Céu. Quase engolido pelas trevas, o Astro volta então a ascender no firmamento. E era esse triunfo da Luz que os romanos celebravam. Para os cristãos, que reconheceram em Jesus tantas qualidades solares atribuídas ao deus grego Apolo, foi uma solução natural transformar a festa pagã na comemoração de Natal, cuja data não havia o real momento. Tal assimilação aconteceu por volta do ano 330 D.C.

     Essa reedição do ritual pagão pelo cristianismo nascente pode nos surpreender. Mas, na trajetória, há uma relação de crescimento e mudança entre as várias tradições espirituais. Caminhamos sobre as pegadas daqueles que nos antecederam. Cada cultura elabora seu mapa do Caminho. Porém o território possui uma riqueza de detalhes que nenhum mapa é capaz de abarcar. Por melhor que seja nossa descrição, a realidade está sempre além. No desígnio reiterado de abraçar o real, precisamos reconhecer as descrições complementares. E esse princípio deveria reger o diálogo entre as tradições.                                            


                              Pesquisa/adaptação de Andrade, Wilson Rodrigues /2016.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Via UNIC-Rio/ COMPAZ-FC.

Parceria do UNFPA e Governo de Minas Gerais beneficiará jovens, migrantes e comunidades tradicionais

A cooperação prevê o desenvolvimento de projetos conjuntos nas áreas de migração internacional no Estado de Minas Gerais e promoção dos Direitos Humanos de migrantes, refugiados e apátridas, em especial no campo da saúde.
Haitianos, senegaleses, bolivianos e sírios reunidos durante a entrega do Prêmio Mineiro de Direitos Humanos. Parceria do governo com a UNFPA beneficiará a população migrante no estado. Foto: Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania de Minas Gerais.
Haitianos, senegaleses, bolivianos e sírios reunidos durante a entrega do Prêmio Mineiro de Direitos Humanos. Parceria do governo com a UNFPA beneficiará a população migrante no estado. Foto: Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania de Minas Gerais.
Em celebração ao Dia dos Direitos Humanos, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o governo de Minas Gerais formalizaram, na última quinta-feira (10/Dez./2015), um acordo de parceria que prevê oito eixos de atuação, com foco em juventude, migrantes internacionais e populações tradicionais, entre outros. O acordo foi assinado pelo Secretário de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania, Nilmário Miranda, e pelo representante do UNFPA no Brasil, Jaime Nadal Roig, durante solenidade realizada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
A cooperação prevê o desenvolvimento de projetos conjuntos nas áreas de migração internacional no Estado de Minas Gerais e promoção dos Direitos Humanos de migrantes, refugiados e apátridas, em especial no campo da saúde.
Atuará também na área de juventude, na promoção da participação política juvenil e reforço da capacidade de mobilização das comunidades tradicionais, com ênfase na sua população jovem.
Estão previstas ainda ações conjuntas nas áreas de mapeamento sociodemográfico de comunidades tradicionais e população em situação de rua, com vistas a formulação de políticas públicas e promoção dos Direitos Humanos; erradicação do sub-registro de nascimento e acesso à documentação básica; e aprimoramento do atendimento às vítimas de violência sexual por profissionais de segurança pública e de saúde.

O representante do UNFPA no Brasil, Jaime Nadal, disse que a agência da ONU apoia os governos na utilização de dados populacionais na formulação de políticas públicas voltadas para reduzir a pobreza e a assegurar que mulheres e meninas sejam tratadas com dignidade e respeito, e para que cada gravidez seja desejada, cada parto seja seguro e cada jovem possa alcançar seu potencial.
Ele falou sobre a importância da parceria, voltada para uma atuação do poder público com enfoque em Direitos Humanos e orientada por evidências. Destacou ainda a relevância de se compreender as necessidades dos diferentes grupos populacionais e garantir seus direitos, assegurando o acesso aos serviços públicos a todas as pessoas.
A assessora de Cooperação Internacional da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac), Julia Caligiorne Santos, falou sobre a importância da parceria, explicando que o acordo vai permitir a capacitação das comunidades beneficiárias do programa Povos em Rede; isso será feito a partir dos mapeamentos sociodemográficos das comunidades tradicionais e da população em situação de rua existentes hoje em Minas Gerais.

Via  UNIC-Rio/ UNESCO /COMPAZ-FC. 

Museu de Congonhas abre as portas ao público em sítio de patrimônio da UNESCO

Museu joga novo olhar sobre o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos e visa a promover pesquisas e maior desenvolvimento na região.
Congonhas - Santuário do Bom Jesus de Matosinhos foi construído entre 1757 e o início do século XIX. Foto: EBC/Ana Elisa
Congonhas – Santuário do Bom Jesus de Matosinhos foi construído entre 1757 e o início do século XIX. Foto: EBC/Ana Elisa
Cerca de 80 km separam a Capital mineira, Belo Horizonte (MG), de um dos maiores tesouros barrocos do país: o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, localizado em Congonhas, Minas Gerais. Declarado Patrimônio Cultural Mundial em 1985, o sítio conta com uma das grandes obras de Aleijadinho, os 12 profetas esculpidos em pedra, entre outras preciosidades, como as seis capelas anexas.
A partir desta terça-feira (15/Dez./2015), moradores e turistas contarão com novo espaço dedicado a esse sitio: o Museu de Congonhas. Além de jogar novo olhar sobre esse patrimônio, a instituição permitirá maior entendimento desse período histórico-cultural e promoverá o desenvolvimento de estudos e pesquisas.
O Museu abriu as portas ao público nesta terça, após cerimônia de inauguração, realizada pelo Ministério da Cultura (MinC), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO no Brasil), o governo federal e a prefeitura de Congonhas. A inauguração integra as comemorações dos 30 anos do título e dos 70 anos de existência da UNESCO.
Presente na cerimônia de abertura, a presidente Dilma Rousseff salientou o papel do museu para promoção de desenvolvimento cultural, turístico e econômico na região e na diminuição de dependência na mineração. Parabenizou a todos os envolvidos no projeto, que levou cerca de 10 anos para ser concretizado.
Dilma falou ainda sobre futuras ações de preservação que serão realizadas na cidade. “A intenção é transformar o museu em um centro de referência para estudos e pesquisas sobre o Barroco e conservação de monumentos em pedra sabão”, adiantou.
Emoção
Emocionado, o Ministro da Cultura do Brasil, Juca Ferreira, também enfatizou os mais de 10 anos de perseverança, empenho e trabalho de todos os envolvidos para que o museu ficasse de pé. “A emoção de vocês é minha também. Estive aqui há 12 anos, quando era Secretário-Executivo do Gilberto Gil, ele prometeu que faria esse Museu”, lembrou.
“Esse Museu significa muito para a cultura brasileira. Congonhas é um centro voltado à formação e pesquisa e este Museu qualifica as visitas à Cidade e permite contextualizar quanto a sua história e valores na Arte”, afirmou. “Do Brasil das minas e dos ouros, brotou o talento de Aleijadinho, cuja arte marca de maneira única essa cidade, este Estado e (nosso) País”, completou.
Jurema Machado, presidente do Iphan e uma das grandes responsáveis pela concretização do museu, disse ser um dia “muito especial e uma emoção concluir um trabalho tão longo”.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Via Jornal /Revista Pública ( Publicação portuguesa)  COMPAZ/FC.

Cimeira do Clima, os aplausos e as dúvidas 12 de Dez. 15.

       Há seis anos, no dia 7 de Dezembro de 2009, publicámos uma capa como nunca a tínhamos feito. Não tinha imagens, não tinha manchete, não tinha títulos. Apenas um texto, que começava assim, em letras grandes: “Hoje, 56 jornais em 44 países dão o passo inédito de falar a uma só voz através de um editorial comum. Fazemo-lo porque a humanidade enfrenta uma terrível emergência. Se não nos juntarmos para tomar uma acção decisiva, as alterações climáticas irão devastar o nosso planeta, e juntamente com ele a nossa prosperidade e a nossa segurança”.

       O texto, uma parceria inédita no jornalismo por uma causa ambiental, foi publicado no dia em que começava a  Cimeira Climática de Copenhaga. Nela, depositavam-se enormes esperanças. Aguardava-se, ali, a aprovação de um novo acordo contra o aquecimento global e em favor da sobrevivência humana sobre o planeta.

        Copenhaga falhou escandalosamente e foram precisos seis anos para que se chegasse a um momento semelhante. Esse instante mítico materializou-se sábado, 12 de Novembro, às 19h26, em Paris. O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, bateu o martelo, centenas de pessoas – ministros, diplomatas, representantes governamentais – irromperam numa ovação comovente, e estava aprovado o novo tratado internacional pelo qual tanto se esperou.

A contagiante emoção do momento não nos pode fazer esquecer que o Acordo de Paris, adoptado neste sábado pelas Nações Unidas, é apenas um primeiro passo, e tardio. Contém os ingredientes para um futuro viável. Mas a receita ainda não é a melhor.

Se for cumprido tal como está, nalgum momento da segunda metade deste século estaremos próximos de nos livrar da dependência dos combustíveis fósseis – o carvão, o petróleo, o gás natural, que a toda hora estamos a queimar, em segundos, devolvendo à atmosfera o CO2 que dela foi retirado ao longo de milhões de anos.

       Não há nada no acordo, porém, que diga quando este dia vai chegar. Comprometemo-nos apenas a fazê-lo entre 2050 ou 2100.

       Dizem-nos os cientistas que não temos tempo a perder. Que as emissões de CO2 devem ser reduzidas a zero até 2050, se de facto queremos conter a subida do termómetro global abaixo de 1,5ºC, como fixa o acordo – e esse é um dos seus méritos mais substanciais.

       Resta saber se vai funcionar o modelo que o Acordo de Paris inaugura, em que os países dizem o que vão fazer, sem que as Nações Unidas lhes imponham metas. Por ora, mostrou já uma grande virtude, pois facilitou que todos os países – ricos e pobres – aceitassem fazer parte do esforço colectivo necessário para travar as alterações climáticas. Mas tudo o que foi prometido até agora não é ainda suficiente e o primeiro teste do novo tratado estará em fazer com que todos reforcem os seus compromissos.

       Sem isso, de nada adiantam os aplausos deste sábado.



COMPAZ/ N-PED - FOLHA CULTURAL/FC.

Governo sanciona Lei do Sistema Estadual de Cultura...


Foi sancionada pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro/ Brasil, Luiz Fernando, e publicado no Diário Oficial  do Executivo Estadual, em 8 de Julho de 2015,  a Lei 7.035/15, que institui o Sistema Estadual de Cultura, o Programa Estadual  de Fomento e Incentivo à Cultura, e apesenta como  ponto principal As Diretrizes e Estratégias do referido Programa.  O texto prevê a ampliação do Conselho que passa a denominar:  Conselho Estadual de Políticas Culturais composto de 32 membros, sendo 16 da Sociedade Civil, com representação territorial... A Lei também reformula o Fundo Estadual de Cultura, contando com  Comitê Gestor com representatividade do Conselho e poderá contar com recursos de renuncia Fiscal...

Representantes de Entidades Afins e Secretária Estadual de Cultura desenvolveram o Texto da nova Lei, e contando com gestores públicos dos 92 Municípios do Estado do Rio, Agentes, Artistas e a Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Estado/ALERJ. 

Secretaria Estadual de Cultura / SEC  - pelo fortalecimento cultural na Região ...

                Conferência para um diagnóstico preliminar de Cultura na Região Centro-Sul Fluminense, realizada em, Miguel Pereira/RJ,  em 19 de junho de 2010,  no Pavilhão de Eventos ‘ Juscelino Kubistchek’ – contou com a presença de Secretários de Cultura de 11 Municípios   envolvidos  e seus representantes , componentes da  Secretaria de Estado de Cultura / SEC , membros  do Conselho Estadual de Cultura , Ministério da Cultura e do  INEPAC ( Instituto Estadual do Patrimônio  Cultural) .
                Com as realizações  de reuniões nos 11 Municípios assim enumerados: Areal – Comendador Levy Gasparian  - Eng.: Paulo de Frontin – Mendes – Miguel Pereira – Paraíba do Sul – Paty do Alferes – Sapucaia – Três Rios – Vassouras – Rio das Flores , ao longo de 2009 , até março de 2010 , em Encontros Municipais  de Cultura  no Centro – Sul  -- reuniões públicas     promovidas  pela SEC –em parceria com  Secretarias  Municipais  de  Culturas Agentes da Comunidade cultural e Gestores  culturais  destas localidades  - com vista à  preparação do Plano Estadual de Cultura .
                Foram elaborados seis diferentes  temas  ( ao longo dos referidos Encontros ) , os  quais   configuraram  na estrutura  básica do Relatório – apresentado na CONFERENCIA  de Miguel Pereira. Entre os demonstrativos do citado documento ficou focalizado que boa parte do conteúdo do mesmo – se assemelha a um quadro  de carência – tendência comum  em reuniões que participaram  governo e sociedade civil ( área cultural) , e , mesmo  reconhecendo  a responsabilidade dos governos  no fomento a Cultura , cabe-nos  ressaltar  , os Encontros  Municipais de Cultura  na região , também , se ocuparam de  ampliar as discussões sobre  o envolvimento cultural no âmbito da sociedade civil   - revelando com isso um quadro  de potenciais nas ações e iniciativas de seus Agentes  culturais que compõem   um primeiro perfil  das vocações culturais  da  Região/Alvo.
                A temática apresentada pela SEC e discutida nos respectivos Encontros  Municipais de Cultura :- Vocações e Identidades Culturais / Configuração  Regional / Integração  Cultural / Gestão e Institucionalidade / Capacitação de  Gestores  Públicos  e Privados / Equipamentos Culturais.

Formação de Grupo de Trabalho fortalecerá Plano Estadual.
               
                Na Conferência de Miguel Pereira ficou formada representação do Grupo de Trabalho  Ampliado  ( membros eleitos   através de suas delegações  / dos  11 Municípios  ) – para no 2o  Semestre de 2010  - Reuniões Setoriais  - que aprofundaram  um diagnóstico  e propostas sobre cada  um dos  seguintes segmentos: teatro /audiovisual / literatura / dança / circo / música  e tendo como  passo seguinte a elaboração e a implantação de  programas setoriais de  âmbito  estadual.
                O COMITÊ pela PAZ / COMPAZ – a convite da Secretaria de Cultura e Turismo de Três Rios /RJ  - participou das reuniões nos Municípios  e na CONFERENCIA    de  Miguel Pereira /RJ  - entre diretores , simpatizantes  e colaboradores , e  na elaboração  do Plano Estadual de Cultura/RJ. Portanto, é de nosso anseio  ( nós Agentes Culturais  e pacifistas )   que no final destes processo o PEC  - como é o propósito da Secretária de Estada da Cultura  - efetiva-se  a consolidação  de um a política pública estadual de cultura  dentro das expectativas    dos produtores  e agentes culturais.



Um pouco de História - na Conferência.
 
 O Caminho e a Cultura do VALE do PARAÍBA:  Uma breve  Visão Histórica – temática desenvolvida na palestra proferida  por Carla Barbosa Ferreira  de Souza , historiadora ,professora da rede pública de ensino – em Paraíba do Sul / RJ –  Carla Barbosa  encantou a todos na Conferência  de Cultura  em Miguel Pereira  com simpatia e vasto conhecimento   sobre o assunto  exposto  levou Agentes e Produtores Culturais a diversos questionamentos e reflexões  sobre a reconstrução  da história – e no âmbito cultural  - a partir dos  tropeiros , o abastecimento , os mascates e a oralidade na Região Centro - Sul Fluminense. ...Conteúdo de relevância para  os Produtores, Promotores e Agentes públicos envolvidos na  Comunidade Artística-Cultural de nossa Região/Alvo.  p/ Redação/FC. Wilson Rodrigues de Andrade




Caravana da Cultura em ação percorre nossa Região.
 
 Projeto para produzir o ‘ Mapa de Cultura do Rio de Janeiro’ , com iniciativa da  Secretaria de Estado de Cultura / SEC  e com patrocínio da Petrobras, chega ao Vale do Paraíba e Serrana, Adriana Rattes, secretaria de Cultura do Estado , ressalta  deste trabalho- como prioridade  e de    grande importância  e necessidade para a promoção da produção cultural de nosso Estado .


 As diversas e ricas manifestações culturais de Paraíba do Sul (recebeu a Caravana da Cultura em Janeiro/2012) , para  compor o ‘ Mapa da Cultura  do Rio de Janeiro, que vem sendo produzido  durante  neste inicio de ano  e será disponibilizado  na rede  informatizada  para o público , em meados de 2012. Desde  22  de janeiro , o Projeto  com  Equipe que  reúne  repórter, fotógrafo  e cinegrafista percorre municípios da Serra  e Sul do Estado – Teresópolis, Petrópolis, Areal, São José do Vale do Rio Preto, Três Rios,  e Comendador Levy Gasparian.
   O levantamento pretende apontar  espaços culturais, calendários fixo  da cultura das localidades e principais destaques do patrimônio  material, imaterial e natural do Estado do Rio. O ‘ Mapa de Cultura do Rio  de Janeiro’ é uma realização da Secretaria de Cultura  do Estado do Rio  com o patrocínio  da Petrobras.
     - “Com o Projeto  - conheceremos mais a fundo o tecido que forma  a cultura  do nosso Estado, teremos uma radiografia  do que realmente  são nossos 92 municípios no campos das manifestações , expressões e conteúdos culturais”- focalizou – Adriana Rattes.
        Todo o apanhado de acervo e sítios da historiografia e aspectos culturais, e das artes do Interior e da metrópole encontram-se no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Cultura.
  
 Foto: Pontal/ Encontro dos 3 Rios.  no Município de Três Rios/RJ.                                                            
                                                                                                 
                                                                                                Wilson Rodrigues de Andrade
                                                                                                        Produtor Editorial / FC.


   

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Via  UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

Camila Pitanga é nomeada Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil

 AUMENTAR LETRA DIMINUIR LETRA
Atriz brasileira é a primeira personalidade das Américas a receber o título de embaixadora da ONU Mulheres. Soma-se às embaixadoras globais, atrizes Nicole Kidman e Emma Watson e Princesa Bajrakitiyabha Mahidol; regionais, tenista Sania Mirza (Sul da Ásia) e ator, cineasta e cantor Farhan Akhtar (Sul da Ásia); e nacional, atriz Hai Qing (China).

Ao lado da representante da entidade, Nadine Gasman, Camila Pitanga é nomeada Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil. Fotos: Bruno Spada/ONU Mulheres
Ao lado da representante da entidade, Nadine Gasman, Camila Pitanga é nomeada Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil. Fotos: Bruno Spada/ONU Mulheres

Camila Pitanga é nomeada Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil

 AUMENTAR LETRA DIMINUIR LETRA
Atriz brasileira é a primeira personalidade das Américas a receber o título de embaixadora da ONU Mulheres. Soma-se às embaixadoras globais, atrizes Nicole Kidman e Emma Watson e Princesa Bajrakitiyabha Mahidol; regionais, tenista Sania Mirza (Sul da Ásia) e ator, cineasta e cantor Farhan Akhtar (Sul da Ásia); e nacional, atriz Hai Qing (China).
Ao lado da representante da entidade, Nadine Gasman, Camila Pitanga é nomeada Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil. Fotos: Bruno Spada/ONU Mulheres
Ao lado da representante da entidade, Nadine Gasman, Camila Pitanga é nomeada Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil. Fotos: Bruno Spada/ONU Mulheres
No Dia Internacional de Direitos Humanos, 10 de dezembro, a ONU Mulheres Brasil anuncia a nomeação da atriz Camila Pitanga como sua Embaixadora Nacional da Boa Vontade. A atriz brasileira é a primeira personalidade das Américas a se tornar porta-voz pública da ONU Mulheres. Ela passa a ser sétima personalidade no mundo a receber o título de embaixadora da entidade, sendo a segunda em âmbito nacional. Soma-se às embaixadoras globais, as atrizes Nicole Kidman e Emma Watson e a princesa Bajrakitiyabha Mahidol, da Tailândia; regionais, tenista Sania Mirza (Sul da Ásia) e ator, cineasta e cantor Farhan Akhtar (Sul da Ásia); e nacional, atriz Hai Qing (China).
“Camila Pitanga tem uma bela e corajosa trajetória ligada às causas sociais, sendo incentivadora e porta-voz de direitos humanos da população brasileira. É uma mulher negra que aglutina muitas lutas pelos direitos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais. De forma destemida, ela tem colaborado para a visibilidade de mobilizações políticas, sendo entusiasta de primeira hora dos movimento sociais e da própria ONU sempre em favor da igualdade”, afirma Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil. “Camila é parte do nosso time e atuará no apoio público à sensibilização da sociedade brasileira para o alcance dos objetivos globais da ONU, com passos decisivos rumo à igualdade de gênero e ao fim do racismo, como propõe a Década Internacional de Afrodescendentes”, completa Gasman.
Camila Pitanga, Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil, com a equipe da entidade, em Brasília. Foto: Bruno Spada/ONU Mulheres" class /> Camila Pitanga, Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil, com a equipe da entidade, em Brasília. Foto: Bruno Spada/ONU Mulheres
Camila Pitanga, Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil, com a equipe da entidade, em Brasília. Foto: Bruno Spada/ONU Mulheres” class /> Camila Pitanga, Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil, com a equipe da entidade, em Brasília. Foto: Bruno Spada/ONU Mulheres
Em novembro passado, a atriz visitou a sede da ONU Mulheres Brasil, localizada na Casa da ONU, em Brasília. Na ocasião, conversou com a equipe sobre oportunidades e desafios em favor da garantia das mulheres no Brasil e no mundo. Como Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil, Camila Pitanga atuará em defesa dos direitos humanos das mulheres por meio do empoderamento e da igualdade de gênero e no combate ao racismo, sexismo e preconceitos. Uma das frentes de seu trabalho é nas redes sociais. Neste 10 de dezembro, Dia Internacional de Direitos Humanos, Camila inaugura seu perfil oficial no facebook.com/caiapitanga, onde somará postagens em defesa dos direitos das mulheres como tem feito no twitter (@camilapitanga) e no instagram (@caiapitanga), desde terça-feira (8), por meio da hastag #PorqueEscolhiEssaLuta e de post com dados sobre a violação de direitos das mulheres no Brasil.
“É com muita honra e satisfação que me junto ao time da ONU Mulheres Brasil como embaixadora nacional. Acredito que a sociedade brasileira vem sentindo a necessidade de falar e de defender o empoderamento feminino e a igualdade de possibilidades, de ascensão social, de cidadania e de direitos. Me junto à ONU Mulheres em um momento em que as mulheres estão se reunindo para falar sobre o seu papel na sociedade e para pleitear espaços nos meios de comunicação com o objetivo de se expressar e refletir sobre o seu tempo”, disse Camila. “Para além das estatísticas terríveis de morte e crueldade para conosco, as mulheres – e as causas femininas – precisam de visibilidade, de acesso a informação, a meios de cidadania. Eu entro na ONU Mulheres, portanto, querendo trazer à luz questões feministas e de igualdade de gênero, defendendo sempre a convivência harmoniosa entre os seres humanos, porque, como diz a Malala Yousafzai, nós não podemos todos progredir quando a metade da população é deixada para trás”, acrescentou.
Como Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil, Camila Pitanga passa a apoiar o mandato da entidade pelos direitos das mulheres. Foto: Bruno Spada/ONU Mulheres
Como Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil, Camila Pitanga passa a apoiar o mandato da entidade pelos direitos das mulheres. Foto: Bruno Spada/ONU Mulheres
Sobre Camila Pitanga – A atriz é diretora-geral da ONG Movimento Humanos Direitos, a qual tem dedicado atenção contra o trabalho escravo, abusos contra crianças e adolescentes e na promoção de direitos de jovens negros, quilombolas, povos indígenas e meio ambiente.
Camila Pitanga é apoiadora de longa data das Nações Unidas. No ano de 2013, Camila apoiou a campanha da Organização Internacional do Trabalho (OIT) “Eu dou cartão vermelho para o trabalho infantil” no âmbito da 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil. Em 2012, Camila esteve ao lado de Edward Norton, embaixador da Biodiversidade da ONU, como mestre de cerimônia do Prêmio Equatorial, oferecido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) voltado a comunidades indígenas envolvidas com a preservação do meio ambiente, na Rio+20.
Em 2007, foi voluntária da campanha da ONU para a divulgação dos 7 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio por meio do “Projeto Levar os Objetivos do Milênio para a Comunidade”, liderada pelo PNUD e o Programa de Voluntariado das Nações Unidas.
Dentre as demais causas sociais, Camila foi conselheira da WWF e apoiadora de campanhas da Anistia Internacional “Jovem Negro Vivo – #EuMeImporto”, do Greenpeace contra o desmatamento, do MhuD contra a prostituição infantil e contra a terceirização do trabalho, entre outras.
ONU Mulheres – A Entidade das Nações para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres – ONU Mulheres – foi criada em 2010 para defender os direitos de mulheres e meninas em todo o mundo. Trabalho com governos, empresas, sociedade civil e movimentos feministas e de mulheres em cinco áreas: empoderamento econômico, participação política, eliminação da violência, inclusão de mulheres nas negociações para paz e segurança em regiões de conflito e na implementação de normas globais nas políticas públicas em apoio aos Estados-membros da ONU. Assessora as diversas agências e programas das Nações Unidas para a igualdade de gênero e a Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres, que acontece todo mês de março em Nova Iorque.
Em março de 2015, a ONU Mulheres lançou a iniciativa “Por um planeta 50-50 em 2030: um passo decisivo para a igualdade de gênero”, com foco no fim das desigualdades entre mulheres e homens nos próximos 15 anos. Em setembro de 2014, a ONU Mulheres iniciou o Movimento ElesPorElas (HeForShe) em Solidariedade pela Igualdade de Gênero, voltado ao engajamento de homens e meninos na defesa dos direitos de mulheres e meninas.


“É com muita honra e satisfação que me junto ao time da ONU Mulheres Brasil como embaixadora nacional. Acredito que a sociedade brasileira vem sentindo a necessidade de falar e de defender o empoderamento feminino e a igualdade de possibilidades, de ascensão social, de cidadania e de direitos. Me junto à ONU Mulheres em um momento em que as mulheres estão se reunindo para falar sobre o seu papel na sociedade e para pleitear espaços nos meios de comunicação com o objetivo de se expressar e refletir sobre o seu tempo”, disse Camila. “Para além das estatísticas terríveis de morte e crueldade para conosco, as mulheres – e as causas femininas – precisam de visibilidade, de acesso a informação, a meios de cidadania. Eu entro na ONU Mulheres, portanto, querendo trazer à luz questões feministas e de igualdade de gênero, defendendo sempre a convivência harmoniosa entre os seres humanos, porque, como diz a Malala Yousafzai, nós não podemos todos progredir quando a metade da população é deixada para trás”, acrescentou.
Como Embaixadora Nacional da Boa Vontade da ONU Mulheres Brasil, Camila Pitanga passa a apoiar o mandato da entidade pelos direitos das mulheres. Foto: Bruno Spada/ONU MulheresSobre Camila Pitanga – A atriz é Diretora-Geral da ONG Movimento Humanos Direitos, a qual tem dedicado atenção contra o trabalho escravo, abusos contra crianças e adolescentes e na promoção de direitos de jovens negros, quilombolas, povos indígenas e meio ambiente.
Camila Pitanga é apoiadora de longa data das Nações Unidas. No ano de 2013, Camila apoiou a campanha da Organização Internacional do Trabalho (OIT) “Eu dou cartão vermelho para o trabalho infantil” no âmbito da 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil. Em 2012, Camila esteve ao lado de Edward Norton, embaixador da Biodiversidade da ONU, como mestre de cerimônia do Prêmio Equatorial, oferecido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) voltado a comunidades indígenas envolvidas com a preservação do meio ambiente, na Rio+20.
Em 2007, foi voluntária da campanha da ONU para a divulgação dos 7 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio por meio do “Projeto Levar os Objetivos do Milênio para a Comunidade”, liderada pelo PNUD e o Programa de Voluntariado das Nações Unidas.
Dentre as demais causas sociais, Camila foi conselheira da WWF e apoiadora de campanhas da Anistia Internacional “Jovem Negro Vivo – #EuMeImporto”, do Greenpeace contra o desmatamento, do MhuD contra a prostituição infantil e contra a terceirização do trabalho, entre outras.
ONU Mulheres – A Entidade das Nações para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres – ONU Mulheres – foi criada em 2010 para defender os direitos de mulheres e meninas em todo o mundo. Trabalho com governos, empresas, sociedade civil e movimentos feministas e de mulheres em cinco áreas: empoderamento econômico, participação política, eliminação da violência, inclusão de mulheres nas negociações para paz e segurança em regiões de conflito e na implementação de normas globais nas políticas públicas em apoio aos Estados-membros da ONU. Assessora as diversas agências e programas das Nações Unidas para a igualdade de gênero e a Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres, que acontece todo mês de março em Nova Iorque.
Em março de 2015, a ONU Mulheres lançou a iniciativa “Por um planeta 50-50 em 2030: um passo decisivo para a igualdade de gênero”, com foco no fim das desigualdades entre mulheres e homens nos próximos 15 anos. Em setembro de 2014, a ONU Mulheres iniciou o Movimento ElesPorElas (HeForShe) em Solidariedade pela Igualdade de Gênero, voltado ao engajamento de homens e meninos na defesa dos direitos de mulheres e meninas.

  O Sistema Nacional de Cultura, o “SUS da Cultura” , sancionado por Lula, traz diretrizes para gestão e promoção de políticas no setor Dani...