sábado, 28 de novembro de 2015

Via PNUD-Brasil COMPAZ-FC.

Com apoio do PNUD, selo dos Objetivos do Milênio é entregue a instituições que se destacaram no Piauí

O Núcleo ODM – Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – do estado promoveu uma semana de atividades como seminários voltados para a comunicação e a sustentabilidade ambiental.
 Ciclo de atividades dos ODM e transição para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foi realizado esta semana em Teresina, Piauí. Crédito: PNUD Brasil

 Ciclo de atividades dos ODM e transição para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foi realizado esta semana em Teresina, Piauí. Crédito: PNUD Brasil
Vinte e três Organizações governamentais e não governamentais do Piauí receberam o Selo ODM, nesta quinta-feira (26), no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI). Após a entrega dos selos, será realizado seminário com especialistas em questões ambientais, saúde e desenvolvimento, que abordarão temas voltados para a sustentabilidade ambiental, qualidade da água, destinação de resíduos sólidos e recursos hídricos.
O assessor sênior do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Haroldo Machado, fez uma palestra sobre a Intersetorialidade como modelo de gestão para a sustentabilidade.
Além da entrega do Selo às instituições, o Núcleo promoveu o Seminário Comunicação para resultados, na segunda (23) e terça-feira (24), visando sensibilizar os profissionais da área sobre a importância das agendas de desenvolvimento da ONU.
“Reunimos aqui representantes de várias instituições para dialogar sobre um tema em comum: a importância da comunicação para a difusão dos resultados dos ODM e o papel da mídia na divulgação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, disse Narcizo Chagas, coordenador de Mobilização do Núcleo ODM do estado.
O presidente da Fundação Antares – Rádio e Televisão Educativa do Piauí, Humberto Coelho, participou do seminário e falou sobre o papel fundamental da radiodifusão na Agenda 2030. “O rádio ainda é o veículo de maior audiência no país”, disse o presidente da Fundação. “Através dele, podemos mobilizar e dar visibilidade aos ODS para construir um mundo melhor”, concluiu.
Também participaram do seminário a assessora da Prefeitura de Teresina, Thalita Paz, o reitor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Nouga Cardoso Batista, o Assessor do Sindicato dos Trabalhadores de Educação do Estado (SINTE/PI), Kassyus Lages, o professor de Comunicação Social da UESPI, Orlando Berti, entre outros.
O ciclo de atividades dos ODM e transição para os ODS no Piauí também conta com o apoio do Tribunal de Contas do Estado e da Associação Piauiense de Municípios (APPM).

quarta-feira, 25 de novembro de 2015


Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

FAO: Futuro das florestas na América Latina e Caribe dependerá de gestão sustentável

Conferência em Lima analisou os avanços na região para proteger este ecossistema. Desmatamento na região diminuiu de 4,45 milhões de hectares ao ano para 2,18 milhões, mas continua sendo o segundo mais alto do mundo.
Mata Atlântica brasileira. Foto: Wikicommons/Guaráwolf  (cc)
Mata Atlântica brasileira. Foto: Wikicommons/Guaráwolf (cc)
A Gestão das Florestas da América Latina e o Caribe será fundamental para enfrentar o desmatamento regional e erradicar a fome, duas metas importantes dos novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ressaltou nesta quarta-feira (1811/15) a Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Em Lima, especialistas, representantes do governo e membros da sociedade civil se encontraram durante a 29ª Reunião da Comissão Florestal para a América Latina e o Caribe (COFLAC) para avaliar os avances em políticas públicas que favoreçam a boa administração desses ecossistemas. A cada ano, os países latino-americanos e caribenhos perdem 2 milhões de hectares de florestas. No entanto, o ritmo está desacelerando. Por ano deixou de perder 4,45 milhões de hectares entre 1990-2000 passando a 2,18 milhões de hectares, nos registros entre 2010-2015.
“Nos últimos anos, temos visto avanços significativos na redução do desmatamento devido aos esforços para promover a gestão florestal sustentável e a implementação de políticas de conservação dos recursos naturais”, disse o representante de Florestas da FAO, Jorge Meza. Este compromisso ajudou a reduzir pela metade a taxa de desflorestamento, explicou Meza, ressaltando os esforços brasileiros neste sentido. Mesmo assim, pontuou, esta perda continua sendo a segunda maior do mundo.
Os participantes da COFLAC destacaram o papel das florestas na segurança alimentar e nutricional, como provedora de alimentos para uma grande parcela da população, e no combate à pobreza, graças aos rendimentos obtidos pelos trabalhadores rurais. Estes ecossistemas também desempenham uma função importante na absorção de carbono, atividade que ajuda a mitigar os efeitos do aquecimento global.
O encontro também reconheceu os avanços alcançados em Cuba, República Dominica, Porto Rico e Trinidad e Tobago, com um crescimento em área florestal, devido, principalmente, ao fim de plantações de cana de açúcar e terras agrícolas. No resto da região da América Latina, Costa Rica e Uruguai foram os únicos dois países que conseguiram apresentar um reflorestamento notável entre 2010 e 2015.

terça-feira, 24 de novembro de 2015


Neste: 24 de Novembro/ Dia do Rio - onde a Vidas renova Sempre...

        Perene Avenida / Fev. 2002.
     
      * De: Wilson Rodrigues de Andrade
   
         Paisagem que atina Daqui! Hoje, nós no lado costeiro da Cidade. Refazer Tramas e Famas.  Posso contemplar o Patrimônio de nosso País. Serpentear do Rio que corta nosso Chão Natal. Ao longe emolduram Colinas, vistosas envoltas ao tapete Verde. Natureza. Herança que guardamos na lembrança. Nossa Sina. Paço que transpassaram renovado Olhar de nosso Rio com suas Águas Outrora límpidas, virou preocupação de muitos e luta de poucos – revemos pescadores em ato de lazer. Por sobre Pedras, as mesmas que serviram de quintal resvalou em inúmeros momentos de brincadeiras de Ontem, resvala hoje! Posso percorrer dado aos desvios de suas Águas.
        Realeza. Brilho de silhueta matinal das nossas Vidas. Leito ao relento! Observamos... Encanto-me ao ver-te Vale. Ao Vento.  Três Rios – por entre Rios – aquecem vossos Ritos no sorriso de ternuras originais.  Refaz Faceira andança.  Seiva infinita. Clama por chama de Paz...
   O Tempo passa. Vejo-te donzela de Outrora no Coração de nosso Rio. Rito decantado, face Puri, Olhares vivos; contemplar de nossa Aldeia. Solidária, voluptuosa, pensamento traz e sob a Brisa – Espraiar no remanso resplandecer da Cena.  Quero sempre te ver passar Rio Paraíba do Sul nosso presente. Hoje! Cambaleante na trilha perenal rumo ao Mar, por entre Colinas. Veredas de novo rebento em cena, passa pelo Delta. Caminha!   
   No Altar de Torres sustentam o Progresso. Alimenta nossos Versos ilumina nossa Avenida também. Cotidiano Perenal instantes de nossos Jardins.  Estandartes de braços abertos nos embalam.  Celebra nossa vertente e encanta nossa Gente.  Palco da Diversidade mantida. Identidade aguerrida.  Alberto Lavinas. Avenida. Daqui nos fascina...
                *Wilson Rodrigues de Andrade/ Produtor Cultural. / Poeta trirriense.
                  

                                                                        

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

ACNUR: Cadernetas de Saúde para refugiados são lançadas no Rio de Janeiro

O Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR) apoiou a produção das versões em inglês e francês da publicação. Além de romper a barreira idiomática, as novas cadernetas possibilitam um melhor controle de agendamentos e consultas e explicação sobre os direitos dos cidadãos.
A refugiada Nenete recebe a versão em francês da caderneta traduzida pelo ACNUR, com orientações sobre a unidade de saúde mais próxima da sua casa. Foto: ACNUR/D.Félix
A refugiada Nenete recebe a versão em francês da caderneta traduzida pelo ACNUR, com orientações sobre a unidade de saúde mais próxima da sua casa. Foto: ACNUR/D.Félix
       Os refugiados e solicitantes de refúgio que vivem na Cidade do Rio de Janeiro ganharam mais uma ferramenta para acessar plenamente os serviços do sistema de saúde pública municipal. Em evento realizado nesta quinta-feira (19/11/15), na Cáritas Arquidiocesana do Rio de Janeiro, organização parceira do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR), foram lançadas as versões em inglês e francês da Caderneta de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde/SMS do Rio de Janeiro.
            As cadernetas foram traduzidas pelo ACNUR e trazem informações sobre a unidade básica de saúde de referência para o usuário, de acordo com seu local de residência. Além disso, a publicação possibilita um controle dos agendamentos e consultas realizadas e inclui uma seção sobre os direitos do cidadão, esclarecendo que todos os refugiados e solicitantes de refúgio podem acessar o Sistema Único de Saúde (SUS) de forma integral, universal e gratuita.
          Para celebrar esse lançamento, a Cáritas RJ e a Secretaria Municipal realizaram uma Feira de Saúde para refugiados e solicitantes de refúgio em que foram oferecidas orientação sobre a rede de referência para atendimento de saúde, vacinação e orientações sobre saúde bucal e saúde reprodutiva. Cerca de 70 pessoas foram atendidas pelas equipes da secretaria ao longo do dia e todos os participantes receberam o cartão do SUS.
        “A atenção primária à saúde no Brasil é organizada de acordo com o território. Nós fizemos a tradução da caderneta do usuário para que as pessoas que precisam de atendimento possam saber qual é a unidade de atenção primária mais próxima de suas casas. Apresentamos também o ‘Onde Ser Atendido’, uma ferramenta on-line em que você coloca o seu endereço e é informado sobre a sua unidade de referência, seu médico, seu enfermeiro e seu agente comunitário”, explicou Fabiane Minozzo, assessora técnica da Superintendência de Atenção Primária da SMS.
           “Sabemos que a questão da tradução é importante porque a linguagem é a primeira barreira que os refugiados enfrentam para compreender como funciona a estrutura de saúde. Muitos deles não entendem que o SUS é universal”, complementou Débora Teixeira, também assessora técnica da Superintendência da SMS.
Leia o artigo na íntegra aqui.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

Demandas indígenas foram excluídas de 119 planos nacionais para a Cúpula do Clima, alerta ONU

PNUD e Fórum Internacional de Povos Indígenas promovem encontros entre líderes indígenas e representantes de governos para garantir que suas demandas sejam incluídas no novo acordo climático.
Em Palmas, indígenas de diversas etnias se refrescam no ribeirão Taquaruçu ao nascer do sol. Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo
Em Palmas, indígenas de diversas etnias se refrescam no ribeirão Taquaruçu ao nascer do sol. Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo
Até 65% da superfície terrestre pertence, é ocupada ou gerenciada por povos indígenas e comunidades locais,segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Apesar disso, eles foram excluídos dos planos nacionais preparados para a Cúpula do Clima em Paris (COP 21), que será realizada no próximo mês.
De acordo com o PNUD, dos 119 planos nacionais para combater as mudanças do clima enviados até primeiro de outubro, nenhum citou os povos indígenas. Mais de 80% das terras utilizadas e ocupadas por indígenas não recebem proteção legal, tornando-se vulneráveis a empresas privadas, indivíduos e governos.
O desmatamento, por exemplo, representa 11% das emissões de dióxido de carbono, um dos principais fatores que provocam as mudanças climáticas. Até o momento, pouco mais de 160 governos, que respondem em conjunto por mais de 90% das emissões, já enviaram seus planos.
Para corrigir essa questão, o Fórum Internacional de Povos Indígenas para Mudanças Climáticas e o PNUD estão reunindo líderes indígenas e representantes de governos, muitas vezes pela primeira vez, para garantir que as prioridades dos povos indígenas sejam inseridas nas propostas nacionais da COP 21 e que seus direitos sobre os recursos naturais e territórios sejam reconhecidos.
“Essa iniciativa pioneira, em ação em 21 países pelo mundo, tem o objetivo de garantir que o acordo global do clima, alcançado em Paris, reconheça os direitos das terras indígenas e dos recursos naturais, e o papel crucial dos povos indígenas na atenuação das mudanças climáticas”, afirmou o comunicado da agência da ONU.
Muitos diálogos nacionais estão planejados para as próximas semanas. A agência aponta que o que acontecerá no Brasil, onde ser abordará a implementação de uma Política Nacional para Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas Brasileiras, será observado com atenção, por acontecer em um momento crítico para os povos indígenas do país.

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

UNESCO e países adotam Marco de Ação para garantir o cumprimento da agenda global de educação

Documento vai orientar a implementação do ODS 4, que prevê educação inclusiva, equitativa e de qualidade para todos até 2030. No Brasil, cortes orçamentários ameaçam conquistas do setor.
Representantes e ministros de Estados-membros se reúnem na Conferência Geral da UNESCO, em Paris. Foto: UNESCO
Representantes e ministros de Estados-membros se reúnem na Conferência Geral da UNESCO, em Paris. Foto: UNESCO
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) aprovou nesta quarta-feira (4/11/2015) o Marco de Ação Educação 2030, documento que vai orientar a comunidade internacional a implementar a nova agenda global de educação, baseada nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O Marco foi aprovado em reunião paralela à Conferência Geral da UNESCO, que começou na terça-feira (3) em Paris e vai até o dia 18 de novembro. O evento reuniu mais de 70 representantes e ministros dos Estados-membros, da ONU, da sociedade civil, de agências multilaterais e bilaterais, da academia e do setor privado.
Entre os presentes, estavam o ministro da Educação brasileiro, Aloízio Mercadante, a coordenadora de Educação da UNESCO no Brasil, Rebeca Otero, e o representante da Organização no país, Lucien Muñoz. “A educação é o instrumento mais efetivo para a redução das desigualdades. Ela que empodera o cidadão para o exercício dos seus direitos. Ela que amplia as oportunidades de acesso ao emprego e à renda”, afirmou o ministro.
O Marco propõe medidas para garantir o cumprimento do ODS 4, que pretende assegurar educação inclusiva, equitativa e de qualidade, além de promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. O financiamento é um dos pontos sensíveis da nova agenda global.
“O Marco de Ação Educação 2030 estabelece critérios de referência audaciosos. Isso exige um novo financiamento, para cobrir o déficit de 40 bilhões de dólares para o financiamento anual, para investir onde as necessidades são mais agudas. Precisamos de cada país para atingir a meta de alocar 6% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação”, disse a diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova.
No Brasil, a atual crise ameaça as conquistas já obtidas para o setor. “Um dos grandes desafios no Brasil, neste momento de cortes orçamentários, é manter os recursos necessários para o conjunto das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) e para as metas do Marco de Ação”, explicou Otero.

 Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

ONU-Habitat apoia evento em Belo Horizonte que debate o futuro das cidades

As discussões fomentarão a preparação dos agentes públicos e da comunidade em geral para participarem das ações de melhoria da qualidade de vida de quem mora e constrói a cidade.
Imagem: Fórum Vida Urbana
Imagem: Fórum Vida Urbana
Vida urbana: reflexões sobre o futuro das cidades o tema do fórum que aconteceu em Belo Horizonte/Minas Gerais/Brasil, entre 17 e 18 de novembro de 2015. O Encontro contou com o apoio do Programa da ONU para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) e tem o objetivo de promover o diálogo sobre temas contemporâneos relacionados à sustentabilidade urbana e formas de resiliência que podem ser usadas no planejamento das cidades.
O Evento contou com a presença de representantes do poder legislativo e executivo local, técnicos municipais, membros de entidades municipais e organizações internacionais, acadêmicos, pesquisadores, empresários e participantes da sociedade civil.
As discussões fomentaram a preparação dos agentes públicos e da comunidade em geral para participarem das ações de melhoria da qualidade de vida de quem mora e constrói a cidade, bem como auxiliará em sua capacitação para aprimorar sua participação em importantes Eventos futuros organizados pela ONU, como a Conferência do Clima em Dezembro e a Habitat III em 2016.
O resultado das discussões do Fórum servirá de preparação para o quarto Encontro de Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, principal Evento de Sustentabilidade Urbana no Brasil, em abril de 2017.

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

Banco Mundial e governo de São Paulo apoiam iniciativa quilombola de conservação da mata atlântica

Há dois anos, os moradores começaram a cultivar 18 espécies de plantas na comunidade, gerando renda e ajudando a preservar o bioma, um dos mais devastadas do Brasil.
A produtora rural Ana Maria Marinho mostra uma das mudas da iniciativa de cultivo na comunidade. Foto: reprodução
A produtora rural Ana Maria Marinho mostra uma das mudas da iniciativa de cultivo na Comunidade. Foto: reprodução
Uma imensa reserva de mata atlântica esconde um conjunto de Comunidades em Nhunguara onde o tempo praticamente parou a apenas 240 quilômetros de São Paulo. Desde 1700, ex-escravos e seus descendentes moram em isolamento quase total, sem dinheiro nem estradas, vivendo da agricultura em pequena escala.
Há dois anos, no entanto, os moradores começaram a cultivar 18 espécies, metade delas nativas e metade exóticas, no viveiro construído com apoio do programa Microbacias, uma parceria do Banco Mundial com o governo de São Paulo. A iniciativa também permitiu ao grupo erguer uma composteira, para evitar o uso de adubos químicos, e a se estruturar para comercializar cada vez mais mudas. A atividade permite ainda ajudar a preservar o bioma, um dos mais devastados do Brasil.
“Ainda não vendemos muito. No último ano, plantamos 25 mil mudas. As vendas renderam 1 mil reais para cada uma das 11 pessoas do grupo e ainda reinvestimos na compra de sementes. Espero que no futuro possamos melhorar, pois temos mais noções de administração para fazer tudo”, conta a produtora rural Ana Maria Marinho, 58 anos.
Atualmente, os quilombolas vendem apenas para outros agricultores familiares e não têm uma clientela fixa. Por isso, o grupo se associou a outros donos de viveiros para obter o Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM). O documento lhes permitirá finalmente vender as plantas para pessoas físicas e empresas.
Leia o artigo na íntegra aqui. Assista à vídeo-reportagem:

  O Sistema Nacional de Cultura, o “SUS da Cultura” , sancionado por Lula, traz diretrizes para gestão e promoção de políticas no setor Dani...