sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Via UNIC-Rio/ COMPAZ-FC

Agências da ONU no Brasil se reúnem por Objetivos Globais e fim da violência contra mulheres

Funcionários da ONU no país se reuniram na Organização Pan-Americana, em Brasília, para se vestir de laranja e formar as letras “O”, “D” e “S” – em referência à campanha do Dia Laranja pelo fim da violência contra as mulheres e meninas e às letras iniciais dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.



 Além das altas taxas de mortalidade, a violência contra a Mulher contribui para altos índices de morbidade, sejam lesões físicas ou outras consequências à saúde em longo prazo. ONU alerta que esse tipo de violência atinge uma entre cada três mulheres ao longo de suas vidas.
Para promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e o Dia Laranja pelo fim da violência contra as mulheres e meninas, a equipe da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil se vestiu de laranja e formou as letras “O”, “D” e “S” para um registro fotográfico aéreo. Várias agências das Nações Unidas participaram da foto, capturada por um drone.
No dia 25 de cada mês, a Organização realiza a campanha “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres”. A iniciativa foi lançada há oito anos pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e chama atenção para essa pandemia global, que atinge uma entre cada três mulheres ao longo de suas vidas.
Segundo o representante da OPAS/OMS no Brasil, Joaquín Molina, a iniciativa marca a adesão da agência internacional à iniciativa da ONU Mulheres denominada “Torne o Mundo Laranja”, que simboliza esperança. “Um futuro livre de violência contra as mulheres e as meninas significa um mundo mais justo, mais equitativo. O fato de tantas delas ainda sofrerem violência é inaceitável”, enfatizou.
De acordo com o documento “Violencia contra las mujeres y violencia contra los niños y las niñas: Áreas clave de la OPS/OMS para la acción”, além das altas taxas de mortalidade, a violência contra a mulher contribui para altos índices de morbidade, sejam lesões físicas ou outras consequências à saúde em longo prazo.
As diferentes formas de violência contra mulheres e meninas podem resultar em implicações à saúde mental, como depressão, ideias suicidas ou abuso de substâncias. Mulheres e meninas podem ainda sofrer agravos à saúde sexual e reprodutiva, como a contração de doenças sexualmente transmissíveis ou uma gravidez não desejada/precoce.
Em 2016, a nova Agenda Global de desenvolvimento foi aprovada por todos os Estados-membros da ONU, com 17 objetivos e 169 metas. A Agenda para o Desenvolvimento Sustentável reconhece a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres como uma prioridade fundamental e promete que “ninguém será deixado para trás”.
Nesta perspectiva, o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número cinco i

domingo, 23 de outubro de 2016



Pontal – DARWIN e PRAIA MAR de ESPANHA... * Dr. Max.

Como nosso Jornal/Revista FOLHA CULTURAL não é diário valho-me do Entre -Rios Jornal para uma explicação. Um professor destes cursos adventícios e de fim de semana negou veracidade ao trabalho da FOLHA sobre as Bandas do Paraíba da nota de DARWIN em visita ao Pontal e Encontro dos Três Rios. O distinto negativista desconhece que o Pontal é registrado desde a Expedição de Salvador Benevides de Sá e do Coreógrafo Ayres Cazal, tal como os registros de Duarte Pacheco em Esmeraldo Situ Orbis, no Amazonas antes de 1500 e de diários de ORELANA na sua foz. A Fazenda de Manoel Figueiredo em Lagoa na margem direita do Rio Paraibuna ia embocar no Rio Paraíba, defronte a foz do Rio Paraibuna, de Minas, tendo a Fazenda  Santa Fé a sua ripa esquerda do Padre Abreu. As terras do Figueiredo iam esbater com as do Ildefonso V. de Souza das Três Barras e por isto por mero eufemismo semântico chamavam- se como ainda se chamam  Fazenda o BARREIRO. Ali não sabe o sesmeiro (de Simão) que MARIANO PROCÓPIO construiu em 1859/60 as Três Pontes sobre o Rio Piabanha, e, 1860/61, a Ponte das Garças sobre o Rio Paraíba e que se chamava Fazenda dos Embargos, do Capitão TIRAMORRO padrasto do Visconde de Entre -Rios. DARWIN fazia parte da expedição de DRAKE e veio ao Rio de Janeiro em 1831 dirigido por um luso-brasileiro, o Fernão de Magalhães e a convite do Figueiredo subiu a Serra e chegou ao Pontal, e maravilhado de tanta beleza, maior e melhor do que a Ilha de Pascoa revelou nos seus registros ESPECIMECOS e fato altamente para a nossa História... Esse professor acredita em bruxos  e Robson Crusoé e não acredita em DARWIN por temer que venha do tronco genético do avô do macaco. Deve pesquisar e decifrar para não narrar se for capaz. É bom  lembrar ao espevitado  babuíno que a sesmaria do Barroso foi editada em 1817, pelo Rei Dom João VI, que publicou na Imprensa Oficial, que é de Setembro de 1808, e que a Velha Província de Paraíba do Sul é conhecida desde 1683, há 333 anos. É preciso aprender TRÊS RIOS E CONHECER a LENDA da ÍNDIA PURINI e do Cacique CAOBI, filho de REBIRIÇA e os passos do ANCHIETA, maior vulto da História do Brasil... É uma boa hora para a nossa secretaria de Educação eduque e ensine Cultura aos seus professores, e o Prefeito governe para a História e não para a política e apaniguados. Conheçam Três Rios e terão orgulho de nossa Terra, gente, amor, valor, grandeza, ciência e história.              


                                                                          De. Dr. Antônio Maximiano de Oliveira     
                                                                            Membro - fundador do COMPAZ/Folha Cultural.
                                                                                   Ex - Presidente do Conselho Municipal de Cultura
                                                                                                           Três Rios- Rio de Janeiro -Brasil

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC

Mulher Maravilha, embaixadora da ONU para o empoderamento de mulheres e meninas

  O Sistema Nacional de Cultura, o “SUS da Cultura” , sancionado por Lula, traz diretrizes para gestão e promoção de políticas no setor Dani...