quarta-feira, 23 de maio de 2018


22 de Maio - Dia Internacional da Biodiversidade. #Biodiversidade


     O Dia Internacional da Biodiversidade foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 22 de Maio de 1992, visa conscientizar a população mundial sobre a importância da Diversidade Biológica, além da necessidade da proteção da biodiversidade em todos os ecossistemas do planeta. Esta data consiste numa homenagem ao dia em que foi aprovado o texto final da Convenção da Diversidade Biológica, intitulado: “Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity”. Antes, o Dia Internacional da Biodiversidade costumava ser celebrado em 29 de Dezembro, data em que entrou em vigor a Convenção da Diversidade Biológica

        Biodiversidade é o nome dado a diversidade de natureza viva existente no mundo. Ela pode ser definida como a variedade que existe entre os organismos vivos e suas complexidades ecológicas, podendo também ser entendida como a associação de vários componentes hierárquicos. Para a sua sobrevivência, os seres humanos dependem da biodiversidade do planeta, já que ela é responsável por fornecer tantos benefícios. Uma grande erosão da biodiversidade vem sio observada durante as últimas décadas, o que leva muitos biólogos a acreditarem em possível extinção em massa. Segundo os cientistas, a taxa de perda de espécies cresceu muito, e é maior agora do que em qualquer outra época da história. Normalmente, durante esta data, várias instituições em prol da defesa do meio ambiente organizam atividades com o objetivo de educar a população em geral sobre a importância da preservação da biodiversidade para o equilíbrio da vida na Terra. C/FC.

23 de Maio - Dia Nacional de Defesa das Florestas Brasileiras.

          Esse dia traz para a população a visão da importância das florestas brasileiras para o desenvolvimento do país e mostra como ser consciente sem fazer muito esforço. Desde o ano de 1500 o desmatamento já ocorre no Brasil devido à chegada dos portugueses e isso, infelizmente, acontece até os dias atuais. Em procura de lucros, as pessoas investem em construções e projetos que apenas beneficiariam seus próprios bolsos, sem pensar nos patrimônios que estão sendo destruídos. Segundo Bruna Souza, em publicação ao site do Ressoar, “O Brasil concentra 1/3 das florestas tropicais do mundo, mas apenas 1,9% são protegidas por unidades de conservação integrais (que não permitem o uso dos recursos naturais). Essa porcentagem está bem abaixo da média mundial, que é de 6%”. Em 1993, um estudo realizado por técnicos do Jardim Botânico de Nova Iorque identificou, na região da Reserva Biológica de Una, no sul da Bahia, a maior diversidade de árvores do mundo, com 450 espécies diferentes num só hectare de floresta. A exuberância, a imponência e a riqueza da Mata Atlântica marcaram permanentemente a imaginação dos europeus e contribuíram para criar uma imagem de terra paradisíaca, onde os recursos naturais pareciam inesgotáveis, estavam errados. Mas, basta preservar o que resta. O Greenpeace está com uma campanha chamada “Liga das florestas”, onde as pessoas se cadastram e quanto maior a quantidade de visitas em seu perfil do site, mas assinaturas pelo desmatamento zero são somadas, podendo ser levadas ao Congresso e aderir a uma lei contra o desmatamento. O site funciona como uma rede social. A maior parte das bacias hidrográficas brasileiras está em área de Mata Atlântica, que também abriga diversas espécies de árvores e a maior biodiversidade do planeta.


        Estima-se que mais de dez mil espécies de árvores estão presentes na Mata Atlântica, como o pinheiro-do-paraná, o cedro, as figueiras e o pau-brasil, que são típicas da floresta. Assim como a riqueza vegetal, a diversidade da fauna é uma das características da Mata Atlântica. A Mata Atlântica vem sendo progressivamente devastada e hoje se resume a menos de 8% de sua área original. A Mata Atlântica, ocupava cerca de 15% do território brasileiro, estando distribuída em uma área superior a 1 milhão km². A mata se estendia do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, ao longo de 17 estados.

           Hoje, seus remanescentes correspondem a menos de 8% desse total e ela é considerada uma das florestas tropicais mais ameaçadas do mundo. De acordo com o Atlas da Evolução dos Remanescentes Florestais produzido pela ONG SOS Mata Atlântica em convênio com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), publicado em 1998, somente nesse período de cinco anos a floresta sofreu um desmatamento de 500 mil hectares. A exuberância biológica da Mata Atlântica, mesmo reduzida em mais de 90%, convive com as maiores cidades do país. As estatísticas indicam que mais de 70% da população brasileira vivem na região da floresta. E além de abrigar a maioria das metrópoles brasileiras, a área original da Mata Atlântica sedia os grandes polos industriais, petroleiros e portuários do Brasil, respondendo por 80% do PIB nacional. Com; C/FC.

segunda-feira, 21 de maio de 2018


No Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento 


         Celebrado neste, 21 de Maio de 2018, a Diretora-Geral da UNESCO, Audrey Azoulay, alertou para a necessidade de proteger expressões culturais ameaçadas pela homogeneização que acompanha a globalização. “A diversidade cultural confere riqueza, cor e dinamismo à nossa vida. É uma abertura cognitiva e intelectual, assim como uma força motora para o desenvolvimento social e o crescimento econômico”, afirmou a chefe da Agência da ONU. Audrey lembrou que, em 2001, a UNESCO aprovou uma declaração universal na qual reconhece a Diversidade Cultural como parte do Patrimônio comum da Humanidade e como uma força motora para a paz e a prosperidade.

                   “É claro que a Diversidade Cultural, por si só, não é um fator da Paz e do Progresso. Para tanto, é necessário aprender, aprender sobre a alteridade, a habilidade de desviar o foco de si mesmo, de dialogar e reconhecer o valor oculto em cada cultura”, explicou a dirigente.
Segundo a autoridade máxima da UNESCO, é fundamental preservar línguas, artes, artesanatos e estilos de vida, “em especial dos povos considerados como minorias, para que elas não desapareçam pelo movimento de padronização que acompanha a globalização”. “Estes são elementos essenciais para definir as identidades individuais e coletivas e, com isso, sua proteção se enquadra no respeito à dignidade humana”, enfatizou.

                         Outro tema que diz respeito à data é o acesso à Cultura. “Este é também um direito - consagrado no Artigo 27 da Declaração Universal dos Direitos Humanos”, cujo 70º aniversário que é comemorado neste ano: “Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios”, lembrou Audrey.
                   A Dirigente da Agência da UNESCO reconheceu que “a revolução tecnológica tornou muitas formas culturais e artísticas mais facilmente acessíveis”, mas ressaltou que ainda existem muitos obstáculos à distribuição igualitária de bens e serviços. “Isso afeta em particular as mulheres, as pessoas socialmente desfavorecidas e as comunidades minoritárias em seus próprios países”, disse.
                Audrey acrescentou que “ser capaz de construir livremente a própria identidade, tomando como base várias fontes culturais, assim como ser capaz de desenvolver de forma criativa o próprio patrimônio, são os fundamentos de um desenvolvimento pacífico e sustentável de nossas sociedades”.  C/FC



  Sobre a ARTE/ A Arte - é Amorosa. Vive em Amorosidade! Só há Progresso na Vida Interior através do melhor Convívio com a Arte (*WRA/fev. ...