terça-feira, 11 de julho de 2017

Agradável e preciosa Produção  

                                                                   * Dr. Max.


        A FOLHA CULTURAL. Órgão pacifista, registrado na UNESCO/ONU, de personalidade universal, tem contato com a excelente companhia e apoio de homens e mulheres, cargos, órgãos e agências de administração pública e principalmente do Judiciário como a OAB e Ministério Público. Em todas Províncias da União Federal. O MP tem contribuído  para a elaboração e desenvolvimento cultural   e defesa do Meio Ambiente e promoção do Patrimônio Histórico- Artístico  e Arquitetônico e do Acervo, e Obras  Materiais e Imateriais das ARTES e BELEZA de nossa amada Pátria- Brasil. O Pão de Açúcar e o Cristo Redentor, os Projetos de Aleijadinho, o Cais do Valongo  e a Pampulha  e a arquitetura monumental/ Brasil, de nosso Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, e tantas outras dezenas, são intocáveis  - graças as  assertivas judiciais  promovidas pelo MP, o único que sendo  de âmbito Estadual ou circunstancial, é, também Federal.  E a nossa FOLHA CULTURAL mantém a vigilância e a presença de um culto e competente Promotor do judiciário de Minas, que a exemplo de um Galdino Siqueira, João Alves, Roberto Lira, Nelson Hungria, são baluartes e defensores intermitentes de nossa Bela Imagem Histórica.
         Em nosso reflorestamento contamos com a poda vegetal e dos ofícios de um bom Promotor, que nos brindou e com alentado trabalho cultural para o reflorir da FOLHA, que nos tornou mais viçosa e frutífera , empalmando a bandeira do Pacifismo e Defesa dos Bens essenciais para melhor vida. Com a ingente promoção do MP, a FOLHA e a Toga da Justiça será um grande Farol e Atalaia. Com o representante do Estado e da Sociedade Civil pela contribuição do MP – a liberdade de Pensamento e da Imprensa está garantida bem como a Harmonia dos Poderes.                 
 AVE, AVE, AVE, viventes te salutant.


                                                                                        *Dr. Antônio Maximiano de Oliveira     
                                                                            Membro - fundador do COMPAZ/Folha Cultural.
                                                                                  Ex - Presidente do Conselho Municipal de Cultura
                                                                                                 Três Rios- Rio de Janeiro-Brasil


segunda-feira, 10 de julho de 2017

UNESCO declara Cais do Valongo Patrimônio da Humanidade 

     Marco da herança africana no Rio de Janeiro, o Cais do Valongo agora é Patrimônio Cultural da Humanidade. O Comitê de Patrimônio Mundial da UNESCO – avaliou a inscrição do Sítio arqueológico, em sua 41ª. Reunião anual, que aconteceu em, 09 de Julho de 2017, Cracóvia/Polônia.  

      O Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, teve candidatura aceita para seu reconhecimento como Patrimônio da Humanidade, pelo Centro do Patrimônio Mundial, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). A notícia foi divulgada em, 02 de Julho de 2017, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que começou a elaborar o dossiê para a candidatura com a prefeitura do Rio em 2014. 
Porta de entrada mais de um milhão de Escravos africanos no Brasil no Século 19, o Cais foi o maior Porto receptor de Escravos do mundo. Soterrado durante mais de um Século, ele foi revelado em 2011, durante as obras do projeto Porto Maravilha, que está revitalizando a região portuária do Rio. 
Uma missão de avaliação de representantes dos órgãos consultivos da UNESCO visitará a Região portuária e o Cais do Valongo nos próximos meses. O trabalho técnico terá participação da Comunidade e do Comitê Consultivo da Candidatura, composto por instituições governamentais e da sociedade civil, especialmente as representativas da preservação e valorização da herança. Para o Instituto, o reconhecimento do Cais como Patrimônio Cultural da Humanidade é importante para fortalecer o seu valor universal excepcional “como memória da violência contra a humanidade representada pela escravidão, e de resistência, liberdade e herança, fortalecendo as responsabilidades históricas, não só do Estado brasileiro, como de todos os países membros da UNESCO”, diz o anúncio. “É, ainda, o reconhecimento da inestimável contribuição dos africanos e seus descendentes à formação e desenvolvimento cultural, econômico e social do Brasil e do Continente americano”. O Brasil recebeu mais de quatro milhões de Escravos nos mais de três Séculos de duração do regime escravagista.
          O Cais do Valongo foi construído em 1811. A Cidade do Rio de Janeiro, Brasil em quase quatro Séculos de escravidão, recebeu sozinha cerca de 20% de todos os africanos escravizados que chegaram vivos às Américas. Em 1831, o Valongo foi fechado, quando o tráfico transatlântico foi proibido por pressão da Inglaterra. Em 1843, foi remodelado com requinte para receber a Princesa das Duas Sicílias, Teresa Cristina Maria de Bourbon, noiva de D. Pedro II, e passou a se chamar Cais da Imperatriz. Com a assinatura da Lei Eusébio de Queirós, em 1850, pôs-se fim verdadeiramente ao tráfico para o Brasil, embora a última remessa conhecida date de 1872 e a escravidão tenha persistido até a Abolição, em 1888.
Em 1911, com as reformas urbanísticas da cidade, o Cais da Imperatriz foi aterrado. Com as obras do Porto Maravilha, foram encontrados milhares de objetos como parte de calçados, botões feitos com ossos, colares, amuletos, jogos de búzios e outras peças usadas em rituais religiosos.

          Em 2012, o Cais foi transformado em monumento preservado e aberto à visitação pública e passou a integrar o Circuito Histórico e Arqueológico da Celebração da Herança Africana, que estabelece marcos da cultura afro-brasileira na Região Portuária, ao lado do Jardim Suspenso do Valongo, Largo do Depósito, Pedra do Sal, Centro Cultural José Bonifácio e Cemitério dos Pretos Novos. Em 2013, Dia da Consciência Negra, o Cais do Valongo tornou-se Patrimônio Cultural da Cidade do Rio de Janeiro/Brasil. / COMPAZ/Folha Cultural

  O Sistema Nacional de Cultura, o “SUS da Cultura” , sancionado por Lula, traz diretrizes para gestão e promoção de políticas no setor Dani...