quinta-feira, 8 de setembro de 2016



Jornalista cria projeto ‘Flores para os Refugiados’ em SP

  • Publicado em 22/08/2016
        Jornalista brasileira, Kety Shapazian e sua filha, Gabriela, de 16 anos, criaram Projeto de arranjos de flores em São Paulo cujo objetivo é arrecadar fundos para a Causa dos Refugiados. Iniciativa foi apresentada durante encerramento do programa “Empoeirando Refugiadas”, uma parceria da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR)  e o Pacto Global Brasil. A jornalista brasileira Kety Shapazian costuma ser questionada sobre sua decisão de levar consigo sua única filha, Gabriela, de 16 anos, para sua jornada de trabalho voluntário na Grécia. Com serenidade, ela explica que sempre fez viagens “fora de zonas de conforto” com a filha, como um trajeto turístico pelo Canadá em trailer. No final Junho, Kety fez um breve relato em São Paulo sobre seu Projeto durante evento de encerramento do programa “empoeirando Refugiadas”,  uma parceria da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e do Pacto Global Brasil para capacitar cerca de 30 mulheres e sensibilizar o Setor privado para a contratação dessa mão de obra.


De um símbolo deste Século XXI, a história já esta  cobrando para todos Nós do Planeta (Wilson Rodrigues de Andrade/ Prod. Editorial/FC.
         
        Kety contou que sua filha fala inglês, tem noções de gerenciamento de finanças e conheceu diversos Países. Já se mostrava preparada para uma Missão mais ambiciosa que amadureceu durante uma experiência em Lesbos, Cidade que concentra refugiados que atravessam o Mar Mediterrâneo. “A própria Gabi me disse que ao final daquela experiência não queria ser a mesma pessoa de antes”. Gabriela retornou sozinha à Grécia, durante as férias escolares, para trabalhar com refugiados no Porto de Atenas. Já tem, inclusive, plano para 2017: auxiliar na ajuda humanitária em Campos de refugiados de Líbano, Turquia ou Calais, na França, por até quatro meses.
        A jornalista, que chegou a cobrir as revoltas da Primavera Árabe no Oriente Médio, criou em São Paulo o projeto “Flores para os Refugiados”, que se consiste na produção e venda de arranjos de flores, com lucro destinado diretamente à causa dos deslocados na Europa. Nos fins de semana, Kety costuma armar uma pequena barraca na entrada do Armazém da Cidade, Feira cultural na Vila Madalena, na Capital paulista. Desse Projeto saíram recursos para Gabriela levar consigo na última jornada a Atenas, livros para serem oferecidos às crianças e adolescentes refugiadas. “As pessoas são valiosas demais para ficarem paralisadas em campos de refugiados ou sem eira nem beira”, afirmou Kety durante o evento. (Via -UNIC-Rio/COMPAZ-FC.)

terça-feira, 6 de setembro de 2016



  Reverenciar Poesias...

... Nos Encontros de Vidas...  Na Vida.  Sigo pelo Vale afora...



...Em dias de minha adolescência e juventude em verdejantes caminhos. Querer. Recordar Retratos. Natureza inesgotável no panorama de sua totalidade traduzir de eterno ideal. Renascem Musas. Símbolo da plenitude nativa. Relíquia de traços mundanos sob Ribaltas do Palco festivo, em aquarela renovada. Messes de nossos Sonhos, e Tramas, e Trilhas... Renovar Laços prediletos Paços no despertar do Crepúsculo Vibrante... Cotidiano enobrecer. Por entre Fronteiras. Aroma de frondosas e frutíferas Árvores. Nasci para a Poesia; profetizamos, e adivinhamos até – fazer, produzir, uma força criativa diante do Agreste revivido – celebrar Chão por entre Relva que o Vale do Paraíba do Sul nos emana conteúdo e causa. Cerne que embala. Diante da Brisa resvala...
        






      Páginas PerenesColetânea produzida nas Estações. Por entre Entradas e Bandeiras. Recordar feitos de Eterno Viver de nossas Vidas – assim sou Eu, Wilson Rodrigues de Andrade, desde sempre minha alma coletiva interroga do Parnaso.  Laços de Amores. Sabores pela Vida em busca do cintilar das Estrelas, da Celebração, de Olhares atentos. Amadas.  Luzidios de Emoções. Cruzo Rios e Veredas, Paixões...  Amados e Amantes do Paço... Seres traçados... Pelas Alamedas de Minha Vida percorrer Espaço Sideral; e Eu, lépido, limpo e luminoso pelo fluido Eterno. Vibrações transpassam no acalento das Imortais. Portanto, sentir-se leitora /o, é ser também guiado pelo suspense que se cria sem saber quem guia quem..., nossa Sina – o Escritor que está a ser, ou o Leitor que sempre foi, e gosta de reler – escrever para mim é estar nos lugares, ir aos lugares, na composição que nos guia – Por vezes despertar-nos. – Há sempre conforto nisto. Nossa Obra: em 2ª rima, em 3ª rima, em 4ª rima – esta em ordem poética em versos, louvação e celebração ao Vale, e seu entorno e seu prestigioso Chão. Perene e Altaneira Natureza, minhas saudosas, Vossos Lastros diante do Paço, e feitos envolventes.
        Minha pretensão: Alçar minha leitora e meu leitor. Vertentes das Tramas no mergulho planetário...  Manancial Remido. Contemplar Eterno Canto Ideal.  Revividos Recantos... Cenas... Nos Encontros de Vidas...
         Fluir solene. Eternal... Sigo pelo Vale afora... Por entre Colinas revividas. Na Terra de Pindorama.  Nosso Olimpo Tropical...

      Com afeto de: Wilson Rodrigues de Andrade
                                 Três Rios/Rio de Janeiro/Brasil. Edição: Fev. de 2012.
                                                                                      
                                                                                             “O que vale é as antigas verdades, do coração, as velhas verdades universais – Amor e Honra, Piedade e Orgulho, Compaixão e Sacrifício. A Voz do Poeta, do Literato em geral, não precisa ser apenas um registro da Humanidade – pode ser também –, um dos alicerces, um dos pilares para ajuda-lo a resistir e a triunfar”. (W.F )
   O dever do Poeta, do Escritor – é escrever sobre essas coisas – é um privilégio do escritor ajudar a Humanidade a resistir, elevando seu coração e o que fizeram os de seu passado e suas glórias...”
                                                  Willian Faulkner (Nobel de Literatura / 1950


Coletânea --- Páginas Perenes...

...Pelas Alamedas de Minha Vida... Fatos e feitos envolventes...


    

     Eu, Wilson Rodrigues de Andrade, agradecido pela minha vinda ao mundo em 11 de fevereiro de 1956, num ‘gordo’ sábado de Carnaval (madrugada festiva no batuque do samba, cheia de luz, de calor, o belo toque de brisa no bailar dos Ventos arvora sobre nós, natureza afora...). Meus pais de família ferroviária do Município de Três Rios, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, com meus sete irmãos convivemos infância; no seio religioso seguir a parentela, e envolvidos com muitos amigos da localidade.  E, Eu no contemplar dos Campos, das Colinas, o Perene Agreste, e o gosto pelos Amores que nos reveste. 
      No transcurso da Vida escolar foi realmente o início para o que veio a ser minha formação, e a base das tarefas que exerço no decorrer desta vida, no campo da ética positiva e do humanismo. Estudei na Escola de Rede pública, e logo a seguir, no estabelecimento de ensino particular, ainda no ensino fundamental; em l969, ingressei na Escola Oriente do prezado Professor Hermelindo Alves Rosmaninho, na Escola ProfissionalJorge Franco’, em 1970, e até aprendi o ofício de ajustador ferroviário. No 2o Grau (ensino médio) pelo Colégio Entre – Rios, e Ruy Barbosa. Já na Capital fluminense, cursei o pré-vestibular num bom Instituto de Educação, em Nova Iguaçu, e em l979, iniciei meu Curso de Psicologia na Universidade Católica de Petrópolis/ UCP. Certamente efetivou aí meu papel de Agente Participativo nas causas Socioculturais e; portanto, o pleno exercício da cidadania e no caminho da Literatura, através do Jornalismo e na Produção e Promoção artística - cultural das Cidades que tenho a oportunidade de atuar, no Centro - Sul Fluminense, Vale do Paraíba do Sul e de seu entorno, até nossos dias. Na continuidade de meus estudos universitários, Juiz de Fora/MG,    rumo temporário na Zona da Mata mineira, no Centro de Ensino Superior /CES - JF; também, participação efetiva no meio estudantil, desde Petrópolis/RJ, com atuação, também, até na vida política- partidária destas Cidades.
       Diante do mundo Literário descortinou-se minha Vida, já no período do ensino fundamental, meus professores, um incentivo só!  Redação, na história, nas leituras de livros diversos; e ai sim!  O aprofundamento na Poesia, nos Poemas como dignificação da palavra, o Verbo exposto, que assim o entendo, e que através da contemplação no processo cognitivo, o existencial de nossas vidas e no passar por entre as Páginas Perenes; conquistas e construções do que apresento de coração, com afeto repentes de nossas emoções Pelas Alamedas de minha Vida – aos meus amigos superiores, só gratidão. Aos prezados, leitores e leitoras Celebro este afeto por uma feliz parceria, e com PAZ.

  O Sistema Nacional de Cultura, o “SUS da Cultura” , sancionado por Lula, traz diretrizes para gestão e promoção de políticas no setor Dani...