quinta-feira, 31 de agosto de 2017







 O baronato e seu Legado no Vale do Paraíba do Sul (Rio de Janeiro/Minas /S. Paulo)



 S/ o processo de Corrupção na caminhada civilizatória/WRA

         “Só o passado dá o espírito Nacional às pessoas. Cada um de Nós só pode amar sua Terra ao ter o que recordar do acontecido com Ela. Quando se desconfia da própria História, pensa que ela esta mal contada, tendenciosa, mentirosa; não há porque querer guardar nenhum fato. O Brasil precisa disso, , ou seja, ser um Pais amado pelos seus nacionais. Se assim não for, muitos dos seus  aspectos não terão o  porque ser cultivados pelo que tem de humano, de belo, de fascinante, e de curioso”  (adaptação de Andrade, WR - s/ texto de : Pedro Nava)

        ...A construção do padrão de corrupção no Poder, intensifica a partir dos governos de 1950..., no Brasil... // E no Patrimonialismo (esfera pública/ não só o Público e também, o Privado), acentua e sinaliza p/ o surgimento desta corrupção...
       “...Teremos menos incidência de corrupção... Quanto mais o mecanismo democrático atuar” Todo conceito tem sua História... Exemplo: A política de favores. O Protecionismo. O paternalismo...  Quanto maior a construção de valores mais ocorrerá à desconstrução da produção da corrupção... (Andrade, WR/16)
 Pesquisas/ Wilson Rodrigues de Andrade/2017 
         A Cultura deve figurar entre os Mecanismos e os Processos, e sua Diversidade no Mundo. E, neste situar-se de todas as Culturas e Civilizações, é que poderemos alcançar contribuições para o enriquecimento da Humanidade; bem como, levar em conta através de Debates em Seminários e Convenções sobre Bem-Estar, o Processo Cultural para o Desenvolvimento e Sustentabilidade... E, no conduzir os diversos Diálogos referentes à Pesquisa e organização Histórica, aos seus períodos, e sua melhor compreensão para tratarmos e, deste modo, conseguir relacionar com o nosso momento atual...
 A colonização do Brasil processou-se aristocraticamente (entre nobres/ fidalgos...) – mais do que a de qualquer outra parte da América... Aristocrático, patriarca, escravista, o português fez-se aqui senhor de terras mais vastas, dono de homens, de  mulheres ,e de crianças, mais numerosos  que qualquer  outro colonizador da América.  Essencialmente plebeu, ele (o colonizador...) teria falhado na esfera aristocrática em que teve de desenvolver-se e seu domínio colonial no Brasil. Entre tanto, não falhou, pois, antes fundou a maior  Civilização moderna nos trópicos.  (reflexão em Gilberto Freire... Casa Grande e Senzala, pág. 199 ) ( É o que pretendemos acentuar neste nosso Encontro com Fiorelli...)

         “ O Latifúndio cafeeiro e/ou açucareiro, tem uma organização complexa e exige capitais enormes, pede também uma administração hábil, prudente e enérgica... o tipo social dela  emergente é , por isso, um tipo social superior tanto no ponto de vista  das suas aptidões  para a vida privada , como no ponto de vista das aptidões públicas. Daí formar-se , nas regiões onde essa cultura se faz a base fundamental da atividade econômica, uma raça de homens magnificamente providos de talentos políticos  e capacidades administrativas...” estes os Barões do Café...

       
Em cada Terra, em cada Povo, a evolução social subordina-se necessariamente às possibilidades culturais de cada época, e à sua adaptação ao meio geográfico. Deste modo, para julgarmos um período histórico, temos de a Ele retroceder e de compreensivamente nos identificar com a mentalidade que o domina. Temos de em Nós mesmos ressuscitar a Vida desse tempo, para, com o mesmo idealismo de contemporâneos (nós Hoje.), imparcialmente avaliarmos o que fizeram pelo que em tal ambiente faríamos... (pág. /301)... Pesquisa em... Alberto Ribeiro Lamego ( O Homem e a Serra)
A Civilização do Café Imperial foi a réplica  brilhante  e o encerramento da era agrícola e latifundiária  brasileira, iniciada no Século XVI com a as plantações  de Cana no litoral nordestino... “ Afonso A. M. Franco. 1944.
“ os proprietários fluminenses tornaram –se os súditos mais ricos do Império. Os seus domínios antecedem  em conforto e esplendor  as Fazendas paulistas  o no período  áureo do Café, - 1870, em diante. O Governo reconheceu-lhes o espírito aristocrático e a importância política,  ao criar títulos da Monarquia: Viscondes e Barões, os cafeicultores da  província do Rio de Janeiro- Brasil.” Pedro Calmon. Livro / 1940
“... até 1889, o grande sustentáculo da economia e da prosperidade do Império  é o Vale do Paraíba do Sul. Tal prepotência assume, que, para se designar , se dispensa a legenda do topônimo. Basta dizer simplesmente ‘o Vale’, que todo o Brasil sabe o que isto significa.” Afonso de E. Taunay/ Pesquisa Histórica do Café no Brasil  / livro de 1945
A Descoberta das consequências...
Os fazendeiros do Brasil plantavam Café, um dos produtos mais valorizados do mundo, no Vale do Paraíba.  Os lavradores derrubaram a Mata Atlântica mais rica do País. A lenha alimentava a ferrovia Central do Brasil. A pratica gerou erosão e esgotamento do Solo. No fim, a terra não dava nem para capim. Os Barões do Café faliram. (Texto/pesquisa de Wilson Rodrigues de Andrade/ Promotor Cultural Jornalista e Poeta...)









Precisamos falar com os homens? Uma jornada pela igualdade de gêneros" (...

  O Sistema Nacional de Cultura, o “SUS da Cultura” , sancionado por Lula, traz diretrizes para gestão e promoção de políticas no setor Dani...