quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018


1. Resiliência

        Capacidade que um indivíduo ou uma população apresenta, após momento de adversidade, conseguindo se adaptar ou evoluir positivamente frente à situação.

            Após perder as pernas em um acidente de carro João ministra palestras a adolescentes sobre os riscos que um pequeno descuido pode causar às pessoas, isso é pura resiliência.
Flexibilidade. Capacidade para adaptar-se a mudanças
Quando você é acostumado a realizar algum tipo de tarefa e, de repente a forma de realizá-la muda. Você deve ser resiliente para adaptar-se a isso.
Capacidade de se reerguer.
Alguém que após passar por uma situação difícil, é capaz de ser ou fazer o que fazia antes sempre com o mesmo foco.
A capacidade do Ser Humano, ultrapassar limites, tirando de dentro de si força para superar alto grau de dificuldade. Sei de casos em que o resiliente, se pergunta: como consegui aguentar tamanha dificuldade, sem ter sucumbido. Onde em casos de pessoas não resilientes, tal força não teria se manifestado.
RESUMINDO: É tirar forças das entranhas do teu Ser.
Conseguir superar grande dificuldade, ou pressão em sua vida, ao tirar daí  mais força e aprendizado... Isto é Resiliência.  COMPAZ/Folha Cultural - Fev./18.


Países firmam compromisso pela saúde de mulheres, crianças e adolescentes na América Latina e Caribe. Publicado em 05/07/2017


       Em reunião no Chile, países da América Latina e do Caribe firmaram em, 4 de Julho/17, um acordo para pôr fim às mortes evitáveis de mulheres, crianças e adolescentes até 2030. O Documento, chamado Compromisso para Ação de Santiago, foi apresentado pela Presidenta chilena Michelle Bachelet e adotado por representantes de nove Nações, incluindo do Brasil. Também participaram do encontro dirigentes de organismos da ONU. Cerca de 196 mil crianças com menos de cinco anos morrem na América Latina e no Caribe a cada ano. Desse grupo, 85% têm menos de um ano de idade. Na Região, mais de 6,2 mil mulheres morreram em 2015 por complicações durante a gravidez e parto, a maioria delas preveníveis. A saúde dos jovens e suas chances de prosperar também estão condicionadas às disparidades no acesso a saúde, educação e oportunidades de emprego. As Américas têm uma das maiores taxas de gravidez na adolescência do mundo. Entre a principais causas de morte dos adolescentes, estão os homicídios (24%), os acidentes de trânsito (20%) e os suicídios (7%). “As desigualdades em saúde não são apenas injustas, mas também ameaçam os avanços que fizemos nas últimas décadas e colocam em perigo o crescimento econômico e o desenvolvimento social” na Região, enfatizou a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Carissa F. Etienne.
O Compromisso para Ação de Santiago foi lançado e adotado durante a Reunião de alto nível Todas as Mulheres, Todas as Crianças, Todos os Adolescentes, que contou com a participação dos Ministros de Barbados, Chile, Cuba, Guatemala, México, Uruguai e outras nações. O ministro do Desenvolvimento Social do Brasil, Osmar Gasparini Terra, também participou do encontro.
“Precisamos de cada país para desenvolver uma abordagem integrada para mulheres, crianças e adolescentes, fortalecendo componentes da estratégia como o desenvolvimento da primeira infância, saúde e bem-estar dos adolescentes, melhorar a qualidade, equidade e dignidade nos serviços de saúde, direitos sexuais e reprodutivos, empoderamento das mulheres, meninas e comunidades, e soluções para as crises humanitárias e situações mais frágeis em nossa região”, afirmou Bachelet.
O acordo regional visa dar início à implementação nas Américas da Estratégia Global para a Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente 2016-2030, um roteiro lançado pelo Secretário-Geral das Nações Unidas para melhorar as condições de vida desses segmentos. O brasileiro e vice-diretor-executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), Luiz Loures, ressaltou que a “América Latina e o Caribe são os primeiros a ter uma coordenação regional (para a estratégia global)”. Os Países que aderiram ao Compromisso também garantem que abordarão as desigualdades de gênero, étnicas e de direitos humanos. O documento reconhece que essas três dimensões estão interligadas, podendo ser agravadas por situações de discriminação. Entre as ações prioritárias definidas pelo documento, está a promoção da qualidade no atendimento e do acesso universal aos serviços de saúde. Também estão previstos o fortalecimento da cooperação entre Estados para abordar contextos específicos e a realização de ações multissetoriais dentro e entre os Países signatários.
A assessora regional de saúde sexual e reprodutiva do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Alma Virgínia Camacho, afirmou que “a estratégia prioriza o princípio de ‘não deixar ninguém para trás’, que é consistente com a Agenda 2030“. Ainda segundo a especialista, o acordo está em consonância com o mandato da agência da ONU, que busca contribuir com um mundo no qual cada gravidez seja desejada, cada parto seja seguro e cada jovem possa alcançar seu pleno potencial. UNIC-Rio/ COMPAZ-Folha Cultural...

  Sobre a ARTE/ A Arte - é Amorosa. Vive em Amorosidade! Só há Progresso na Vida Interior através do melhor Convívio com a Arte (*WRA/fev. ...