terça-feira, 11 de setembro de 2018


Devoção e Fé no entrelaçar de Cultura e Artes  * WRA/FC.

   
        Um povo devoto realiza sua anual celebração a Mont’ Serrat. Entre atrações de devoção e agradecimento esta é a tônica da Festa anual que se passa na nossa Mont’ Serrat – de muitas histórias. Ao redor do Santuário de N. S. de Mont’ Serrat, Distrito de Com. Levy Gasparian na divisa do Estado do Rio de Janeiro e Minas Gerais..., que em 8 de Setembro marca o ápice de Evento, e, este ano de 2018 não passou diferente; todos os devotos do Lugar e de diversas partes da grande região do Vale do Café reuniram pela Fé e preservação da cultura sacra. A Banda Musical ‘Santa Rita de Cássia’ de Juiz de Fora - MG. Pela regência do Professor e Maestro, Antônio Rosa – ele que nos passou sobre a prestigiosa participação nestes 45 anos nos festejos no Santuário em louvor a N.S. de Mont’ Serrat. Alegria para todos os músicos componentes da Banda e aos  que recebem os da Comunidade e seus visitantes; e, Eu,  ao rever  a Localidade histórica, e de vultos , e feitos, e fatos culturais  emociono-me  sempre...
          












          No Rio de Janeiro – seu interior do Médio Paraíba as margens do Paraibuna embrenhado nas Montanhas e Colinas e a maravilha da Pedra  que acalenta a Serra das Abóboras  o trilhar de nossa Mont’ Serrat no coração do Vale do Café. (* Wilson Rodrigues de Andrade- Jornalista/ Produtor Editorial do Jornal/ Revista Folha Cultural- FC - Set. de 2018)       

Participação do Brasil no Fórum de Parceiros, na Sede da UNESCO.

10 de Set. 2018/ UNESCO/ Brasília

           A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) organiza, nos dias 11 e 12/09/2018, em sua Sede, em Paris, o Fórum de Parceiros, Encontro internacional que reforça a estratégia da Organização de trabalhar por meio de alianças com governos, com o setor privado e com agências de cooperação bilaterais e multilaterais. O evento permitirá que os parceiros, existentes e potenciais, conheçam as oportunidades concretas de cooperação com a UNESCO.


         



      O Encontro reunirá participantes de todo o mundo, e o Brasil terá uma forte representação nele: estarão presentes o Ministro da Educação, Rossieli Soares, o Diretor de Comunicação da TV Globo, parceira da UNESCO no Programa Criança Esperança, Sérgio Valente, e a Diretora e Representante do Escritório da UNESCO no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto. O Brasil também estará representado pelo Serviço Social da Indústria (SESI Confederação Nacional da Indústria), parceiros da UNESCO no Projeto Educação Livre.
            Além dos representantes do Brasil, vários outros importantes parceiros internacionais da Organização apresentarão suas visões sobre a UNESCO e a importância das relações de parceria, bem como o valor agregado nas ações de cooperação. Também estão previstos fóruns temáticos sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), nos quais serão relatadas experiências desenvolvidas em vários países do mundo.
 

domingo, 9 de setembro de 2018


Pesquisas/ Wilson Rodrigues de Andrade/2017 

       
  A Cultura deve figurar entre os Mecanismos e os Processos, e sua Diversidade no Mundo. E, neste situar-se de todas as Culturas e Civilizações, é que poderemos alcançar contribuições para o enriquecimento da Humanidade; bem como, levar em conta através de Debates em Seminários e Convenções sobre Bem-Estar, o Processo Cultural para o Desenvolvimento e Sustentabilidade... E, no conduzir os diversos Diálogos referentes à Pesquisa e organização Histórica, aos seus períodos, e sua melhor compreensão para tratarmos e, deste modo, conseguir relacionar com o nosso momento atual...
 A colonização do Brasil processou-se aristocraticamente (entre nobres/ fidalgos...) – mais do que a de qualquer outra parte da América... Aristocrático, patriarca, escravista, o português fez-se aqui senhor de terras mais vastas, dono de homens, de  mulheres, e de crianças, mais numerosos  que qualquer  outro colonizador da América.  Essencialmente plebeu, ele (o colonizador...) teria falhado na esfera aristocrática em que teve de desenvolver-se e seu domínio colonial no Brasil. Entre tanto, não falhou, pois, antes fundou a maior  Civilização moderna nos trópicos.  (reflexão em Gilberto Freire... Casa Grande e Senzala, pág. 199 )

        
           Patrimônio Histórico - Cultural... A Questão da memória patrimonial é de grande importância e será sempre, é muito recente no Brasil, por oito Décadas de IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Nacional). Órgão de atuação, e compreendemos – quanto mais Ações forem feitas no sentido de manter a História e suas edificações, melhor será assegurada nossa Memória para as Gerações no porvir, então é louvável qualquer intervenção de Restauração do Bem- Comum e que é de todos...




      O Latifúndio cafeeiro e/ou açucareiro, tem uma organização complexa e exige capitais enormes, pede também uma administração hábil, prudente e enérgica... o tipo social dela  emergente é, por isso, um tipo social superior tanto no ponto de vista  das suas aptidões  para a vida privada, como no ponto de vista das aptidões públicas. Daí formar-se, nas regiões onde essa cultura se faz a base fundamental da atividade econômica, uma raça de homens magnificamente providos de talentos políticos  e capacidades administrativas...”, estes os Barões do Café...
       
       Em cada Terra, em cada Povo, a evolução social subordina-se necessariamente às possibilidades culturais de cada época, e à sua adaptação ao meio geográfico. Deste modo, para julgarmos um período histórico, temos de a Ele retroceder e de compreensivamente nos identificar com a mentalidade que o domina. Temos de em Nós mesmos ressuscitar a Vida desse tempo, para, com o mesmo idealismo de contemporâneos (nós Hoje.), imparcialmente avaliarmos o que fizeram pelo que em tal ambiente faríamos... (pág. /301)... Pesquisa em... Alberto Ribeiro Lamego ( O Homem e a Serra)

      A Civilização do Café Imperial foi à réplica  brilhante  e o encerramento da era agrícola e latifundiária  brasileira iniciada no Século XVI com  as plantações de Cana no litoral nordestino...” Afonso A. M. Franco. 1944.

“ os proprietários fluminenses tornaram – se os súditos mais ricos do Império. Os seus domínios antecedem  em conforto e esplendor  as Fazendas paulistas  o no período  áureo do Café, - 1870, em diante. O Governo reconheceu-lhes o espírito aristocrático e a importância política,  ao criar títulos da Monarquia: Viscondes e Barões, os cafeicultores da  província do Rio de Janeiro- Brasil.” Pedro Calmon. Livro / 1940

“... até 1889, o grande sustentáculo da economia e da prosperidade do Império  é o Vale do Paraíba do Sul. Tal prepotência assume que, para se designar, se dispensa a legenda do topônimo. Basta dizer simplesmente ‘o Vale’, que todo o Brasil sabe o que isto significa.” Afonso de E. Taunay/ Pesquisa Histórica do Café no Brasil  / livro de 1945

             A Descoberta das consequências... Os fazendeiros do Brasil plantavam Café, um dos produtos mais valorizados do mundo, no Vale do Paraíba.  Os lavradores derrubaram a Mata Atlântica mais rica do País. A lenha alimentava a ferrovia Central do Brasil. A pratica gerou erosão e esgotamento do Solo. No fim, a terra não dava nem para capim. Os Barões do Café faliram.
        (Texto/pesquisa de *Wilson Rodrigues de Andrade/ Promotor Cultural Jornalista e Poeta e Produtor Editorial do Jornal/Revista Folha Cultural)


  Fest' Art. Vale/ *F C / Festival Show de Artes pela Cultura de PAZ / COMPAZ *Folha Cultural / NaArt - Vale + Parceiros Afins. (Equipes...