quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Via UNIC/Rio - COMPAZ-FC.

UNICEF: Adolescentes e jovens cariocas propõem políticas públicas para a cidade

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O evento reunirá cerca de 250 participantes em atividades de reflexão sobre o papel da juventude e em dinâmicas para a construção de propostas para a redução das desigualdades na cidade.
Participantes do anterior do anterior fórum territorial da Plataforma de Centros Urbanos (PCU). Foto: Comitê de Jovens da PCU- RJ
Participantes do anterior fórum territorial da Plataforma de Centros Urbanos (PCU) realizado em junho. Foto: Facebook/Comitê de Jovens da PCU- RJ
O Rio de Janeiro recebe o Fórum Carioca de Participação Cidadã de Adolescentes e Jovens nesta quinta-feira (20). O evento reunirá cerca de 250 participantes em atividades de reflexão sobre o papel da juventude e em dinâmicas para a construção de propostas para a redução das desigualdades na cidade. O encontro será realizada de 9h às 16h e contará, na abertura, com uma roda de conversa conduzida pela cantora e compositora Sandra de Sá.
O Fórum Carioca é fruto de três fóruns territoriais realizados em comunidades do Rio de Janeiro (Manguinhos, Vila Kennedy e Rocinha) entre maio e julho deste ano. As questões levantadas nesses eventos serão o ponto de partida para a construção coletiva, no Fórum Carioca, de propostas que ajudarão a desenvolver políticas públicas para a cidade. Esse encontro é uma conferência livre de juventude e suas propostas serão encaminhadas para a Conferência Carioca de Juventude, que será realizada em setembro.
Os fóruns territoriais são uma iniciativa da Plataforma de Centros Urbanos (PCU). Uma contribuição do Fundo da ONU para a Infância (UNICEF) na busca de um modelo de desenvolvimento inclusivo das grandes cidades, a PCU é parceria entre a agência da ONU, a prefeitura municipal e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Uma de suas principais estratégias é fortalecer a participação cidadã de adolescentes e jovens no debate e desenvolvimento de propostas para os desafios dos territórios em que vivem.
“Cada menino ou menina do Rio de Janeiro com certeza tem muito a dizer sobre a sua realidade e sobre o que pode ser feito para construir uma cidade mais inclusiva. Isso faz toda a diferença na vida de quem participa e para a cidade como um todo. Por isso, nosso maior objetivo é que oportunidades de participação, como o Fórum Carioca, se tornem permanentes na cidade”, destacou a coordenadora do escritório do UNICEF no Rio de Janeiro e coordenadora nacional da Plataforma dos Centros Urbanos, Luciana Phebo.
Conheça a programação aqui.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

                          Processo Produtivo da Cultura... (Texto p /FC)

A promoção da Diversidade passa pelo reconhecimento dos Direitos ao convívio Cultural       /Declaração Universal dos Direitos Humanos/ONU.
  

  Consagrada no contexto da liberdade de expressão, oportunidade de dialogo, também o Direito ao saber da nossa ancestralidade – os meios e espaços para a criatividade e o processo de inovação; combinar o passado para inovar o futuro de forma intercultural e permanente - o dialogar com o saber fazer da vida e pela vida de todos.
Em termos de BRASIL – Vivemos um movimento intenso de culturalização em toda parte, o procurar preservar nosso Manancial Cultural – este passar por períodos necessários no campo civilizatório. Portanto, em nosso território, a Cultura vive no processo de fortalecimento do cenário de brasilidade cidadã plena, e o conseqüente desenvolvimento humano. Território Continente
    O debate público ( o que vem acontecendo/ a Caravana p/ dar sustentação ao que já foi e esta sendo produzido...) demonstra que a qualidade de vida não pode ser vista, tão somente, na ótica do desenvolvimento material, mas como apropriação continua do Patrimônio Imaterial, esse pelos cidadãos e cidadãs; e a criação do rico imaginário deste Povo multiétnico, a partir da Diversidade Cultural.
  A palavra ‘Diversidade’, é forte, remete-nos a territorialidade, pois cada vez esta diversidade se dá mais por territórios, de pertencimento, e não por localidades ou comunidades fechadas. No expandir-se há de se comparar o seu rico conteúdo, suas expressões e a manifestação localizada e expandida.
  Há necessidade de leis de incentivo cada vez mais direcionado ao Desenvolvimento do Processo do Setor Cultural em curso, e suas ramificações – o acompanhar suas mudanças, e cabe aos entes da Federação assim procederem também.
        Diversidade Cultural – passa a compor estratégia de mudanças e de construção de novos paradigmas do aspecto populacional e suas manifestações e suas expressões. Documento da UNESCO/ Organização da ONU para Educação, Ciência e Cultura, afirma que tão importante quanto o processo democrático e as oportunidades econômicas – é a Diversidade Cultural.
            De. Wilson Rodrigues de Andrade/ promotor cultural/ Produtor Editorial do FC.



Comitê pela Paz /COMPAZ/Três Rios- RJ/Brasil...



Cultura da Paz – Paz em Ação, ou seja, o respeito e observância aos Direitos Humanos e suas abrangências; nas Pessoas, e nas Comunidades. Sua diversidade artística e sócio cultural, e o envolvimento do Patrimônio dos Povos, e pelo Desenvolvimento Civilizatório  na Humanidade... (Adaptação de Wilson Rodrigues de Andrade/Produtor Editorial da Folha Cultural/FC/12).


Via UNIC-Rio/ COMPAZ/FC

Com apoio da UNESCO, prêmio de jornalismo sobre educação recebe inscrições até 18 de setembro

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Premiação será de R$ 18 mil para o trabalho vencedor em cada categoria: mídia impressa (jornal ou revista), telejornalismo, radiojornalismo e webjornalismo; R$ 12 mil para cada segundo colocado; e R$ 8 mil para cada terceiro.
Arte: UNDIME
Arte: UNDIME
A educação brasileira tem muitos desafios. Um deles é mostrar as boas iniciativas que estão em andamento em cada município: ações que ajudam a melhorar o ensino e a aprendizagem no Brasil.
Foi pensando nisso que a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) lançou, neste ano, o Prêmio Undime de Jornalismo, que conta com o apoio da UNESCO e do UNICEF. O objetivo é valorizar e reconhecer a prática jornalística voltada à identificação e discussão de boas iniciativas municipais na educação básica pública.
As inscrições vão até 18 de setembro de 2015. São quatro categorias: mídia impressa (jornal ou revista), telejornalismo, radiojornalismo e webjornalismo. Em cada categoria, a premiação será de R$ 18 mil para o trabalho vencedor; R$ 12 mil para o segundo colocado; e R$ 8 mil para o terceiro lugar. A critério da comissão julgadora, poderá haver uma menção honrosa, no valor de R$ 5 mil.
Dentre os vencedores, serão selecionados cinco profissionais que concorrerão a uma bolsa de estudos (somente matrícula e mensalidades) para curso de pós-graduação em jornalismo na Universidad Autónoma de Madrid, na Espanha, durante um ano. Após o curso, o bolsista poderá fazer estágio remunerado de um ano na sucursal do jornal “El País”, no Brasil.
Para participar, é preciso ter o registro profissional de jornalista. Os trabalhos inscritos devem ter sido publicados e/ou veiculados a partir de 1º de janeiro de 2014. Confira mais detalhes no Regulamento: premio.undime.org.br
A 1ª edição do Prêmio Undime de Jornalismo conta com a parceria da Fundação Itaú Social, da Fundação Lemann, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO no Brasil), da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), do Instituto C&A, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da Fundação Santillana.

Via UNIC-Rio/ COMPAZ-FC

‘Medalha para indígenas será direito de viver com qualidade’, diz articulador dos Jogos Indígenas

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Entre os dias 23 de outubro e 1º de novembro deste ano, o Brasil sediará os primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que conta com apoio do PNUD. Marcos Terena destacou a importância da promoção da paz e do respeito à diversidade nessa celebração indígena.
Entre os dias 23 de outubro e 1º de novembro deste ano, o Brasil sediará os primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI). Idealizado por indígenas brasileiros e contando com o apoio do Ministério do Esporte, dos governos estadual do Tocantins e municipal de Palmas e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os jogos pretendem aproximar a comunidade global da realidade indígena com demonstrações culturais e modalidades desportivas.
Para entender o processo de idealização e concretização dos Jogos, o PNUD conversou com o articulador dos Jogos, Marcos Terena, que ressalta a importância da promoção da paz e do respeito à diversidade nessa celebração indígena.
O que significa os JMPI para a comunidade indígena brasileira?
Os JMPI é uma idealização, um sonho do índio brasileiro, que nasceu inicialmente com uma equipe de estudantes indígenas de Brasília, no final dos anos 70 e início dos anos 80. E, depois, com o lançamento dos Jogos Indígenas, que são brasileiros, com o apoio do Rei Pelé. No decorrer desse tempo, a gente convidou vários países que souberam do evento para assistir, para conhecer, e aí foi nascendo a ideia de a gente fazer um grande congraçamento dos povos, que se consolida através do esporte, da identidade cultural, do conceito holístico de cada povo, cada região, cada ecossistema.
Isso fez com que a gente também explicasse para as comunidades indígenas do Brasil a existência de índios na África, na Finlândia, na Sibéria, e, com isso, o Brasil como um todo, não só o Brasil indígena, passa a ter uma oportunidade de realizar um grande evento histórico, único no mundo, para promover a diversidade e ao mesmo tempo o respeito à igualdade que todos têm o direito de ter.
O Brasil tem várias comunidades indígenas diferentes. Como vocês se organizaram para formar uma única seleção brasileira?
Primeiramente, a gente tem que entender que os JMPI não são um campeonato de índios. Todos os indígenas querem participar, mas tem um critério, tem que ser um sistema educativo, tanto para o índio quanto para as instituições do governo, seja local ou federal, como com o engajamento do sistema ONU através do PNUD. Isso faz com que a gente tenha uma responsabilidade maior com quem venha participar dos jogos. Não podemos trazer todas as etnias do Brasil, que tem mais de 300 etnias, mas também não podemos deixar que aquela comunidade que sempre participou dos jogos brasileiros não tenha oportunidade de participar.
É uma conta muito difícil de se fazer, mas é necessária, porque a gente precisa mostrar para os outros irmãos indígenas, que vão participar do mundial, que isso é um critério de responsabilidade e também de engajamento no processo. Não é qualquer índio que pode participar. Todos podem participar, mas nesse evento a gente precisa de índios que falem suas línguas, e isso é uma dificuldade, porque há muitos índios que já perderam seu idioma, mas eles estão recuperando nos jogos brasileiros.
Também tem a questão da identidade cultural, sua vestimenta, sua característica, ela precisa estar também dentro dos jogos. E tem o mundo espiritual de cada povo. Nenhum povo indígena consegue sobreviver sem a demarcação da terra, por exemplo.
Os índios brasileiros então não têm uma língua em comum entre eles para formarem uma seleção? Como eles se comunicam entre si?
Com o Comitê Intertribal, que é a comunidade que organiza os povos para os jogos e para os grandes debates internacionais, como a Rio+20 e a Rio 92 também, fez com que nós adquiríssemos experiência em relação intertribal. Você não pode ter o mesmo tipo de conversa com o índio do Nordeste e com o índio da Amazônia, por exemplo.
Um tem 500 anos de contato, outro tem 20, 30, 100 anos de contato. Isso foi aprendizado para a gente também, de como dialogar com as diversidades, com as diferenças. Um ponto em comum: nunca mentir para os líderes indígenas. Estou me referindo ao comandante, ao chefe, a autoridade indígena que mora na aldeia. Não se trata do líder indígena de uma organização indígena. A relação é outra.
Os JMPI estão sendo formados com as aldeias e as comunidades indígenas. A gente tem uma ligação direta com as comunidades, visitar nas aldeias conforme o caso, conversar, comer com eles, vivenciar, explicar para eles como é o mundo moderno, o que significam os jogos, o que significa o Brasil receber as Olimpíadas de 2016. Então tudo isso a gente tem que traduzir para a comunidade indígena, muitas vezes o líder fala português, então você tem um coordenador daquele grupo que vai explicar para o cacique se ele vai aprovar ou não vai aprovar a ideia de participação.
Esse também é um trabalho que nós acreditamos que deveria ter sido feito pelo poder público, pelas políticas públicas de assistência aos povos indígenas, não como imposição, mas como um diálogo sempre crescente para atingir os objetivos.
Acesse a entrevista na íntegra clicando aqui: http://bit.ly/1DH4rqI

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

Kaká se une a time de celebridades para apoiar campanha da ONU em Dia Mundial Humanitário

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Data é comemorada todos os anos em 19 de agosto. ONU incentiva usuários a usarem a hashtag #ShareHumanity para prestigiar histórias de heroísmos humanitários.
O Escritório da ONU para Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) lançou nesta quinta-feira (13) um convite para que milhões de pessoas em todo o mundo ajudem a mudar a cara das redes sociais, compartilhando histórias de heroísmo humanitário para celebrar o Dia Mundial Humanitário, comemorado todos os anos em 19 de agosto.
A campanha #ShareHumanity, que será realizada em todo o Sistema das Nações Unidas, já conquistou apoiadores de todo o mundo, incluindo o futebolista brasileiro Kaká, a tenista Maria Sharapova, o ator Ashley Judd, o cantor colombiano Juanes e a vencedora do Prêmio Nobel Malala Yousafzai. As celebridades deram início a campanha compartilhando histórias de sobrevivência, resistência e esperança daqueles afetados por conflitos, crises e desastres naturais no site www.worldhumanitarianday.org
Usando a hashtag #ShareHumanity, a campanha acontece em um momento crítico para os esforços humanitários no mundo, em meio a crises e séria falta de fundos para manter as operações. Apenas em 2015, 78 milhões de pessoas em 31 países em todo o planeta precisam de assistência humanitária, em forma de abrigo.
“Nós estamos convocando a juventude e as pessoas conectadas para nos ajudar a falar sobre estas histórias interessantes e dar voz aos sem voz” disse o subsecretário-geral da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários, Stephen O’Brien, em um comunicado de imprensa emitido nesta quinta-feira (13). “Os jovens muitas vezes me perguntam o que podem fazer para ajudar e eu acredito que nós temos uma responsabilidade partilhada de sensibilizar e ajudar a inspirar a humanidade sobre questões globais.”

domingo, 16 de agosto de 2015

wilson andrade

Compartilhada publicamente  -  25 de jul de 2014
 
Solidariedade é pacifismo...
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