sexta-feira, 12 de agosto de 2016


 Via UNIC-Rio/COMPAZ/FC.

‘Jovens estão tradicionalmente na vanguarda’, diz Ban Ki-moon

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lembrou nesta sexta-feira (12) – quando é marcado globalmente o Dia Internacional da Juventude – que os jovens estão tradicionalmente na vanguarda, e a juventude de hoje tem mais informação do que qualquer outra geração passada. “Seu dinamismo, criatividade e idealismo podem se combinar para adequar atitudes frente às demandas e ajudar a criar indústrias mais sustentáveis”, exemplificou.
Os jovens já influenciam o modo como o mundo produz, distribui e consome, destacou Ban, por meio do empreendedorismo verde e ao idealizar produtos e serviços sustentáveis. “Como consumidores conscientes, os jovens lideram a mudança para padrões de consumo mais justos, igualitários e sustentáveis.”
Confira a mensagem na íntegra:

Mensagem para o Dia Internacional da Juventude

Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em 12 de agosto de 2016
Os jovens do mundo – que compõem a maior geração da juventude na história – podem liderar um esforço global para quebrar os padrões do passado e colocar o mundo na direção de um futuro mais sustentável.
A população jovem é diretamente afetada pelas contradições trágicas que prevalecem hoje: entre a pobreza abjeta e a riqueza ostentosa, a fome persistente e o desperdício vergonhoso de comida, recursos naturais abundantes e indústrias poluentes. A juventude pode apresentar soluções para essas questões que se encontram no coração da Agenda 2030 pelo Desenvolvimento Sustentável.
Neste primeiro ano do plano de 15 anos para um futuro mais saudável, mais seguro e mais justo, contamos com o engajamento ativo dos jovens do mundo para transformar a produção e o consumo de bens e serviços para que estes supram as necessidades básicas e aspirações das pessoas mais pobres do mundo sem sobrecarregar ecossistemas já desgastados.
Os jovens estão tradicionalmente na vanguarda, e a juventude de hoje tem mais informação do que qualquer outra geração passada. Seu dinamismo, criatividade e idealismo podem se combinar para adequar atitudes frente às demandas e ajudar a criar indústrias mais sustentáveis.
Os jovens já influenciam o modo como o mundo produz, distribui e consome por meio do empreendedorismo verde e ao idealizar produtos e serviços sustentáveis. Como consumidores conscientes, os jovens lideram a mudança para padrões de consumo mais justos, igualitários e sustentáveis.
Os jovens são defensores poderosos e eficazes da reciclagem, da reutilização e do limite de resíduos, e estão liderando inovações tecnológicas para promover uma economia de eficiência dos recursos.
Quando investimos na juventude, ela pode contribuir para a formação de novos mercados, trabalho decente, comércio justo, moradia, transporte e turismo sustentáveis, entre outras oportunidades que beneficiam o planeta e as pessoas.
Sinto orgulho pelas Nações Unidas estarem ativamente engajadas no apoio a jovens líderes que podem realizar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), incluindo o Objetivo 12 sobre padrões de produção e consumo.
Encorajo toda a juventude a se envolver com o avanço dos ODS e com a cobrança de ação de seus governos. Meu Enviado da Juventude está ansioso para conectá-los a nossas campanhas, que estão sendo realizadas em todo o Sistema das Nações Unidas.
No Dia Internacional da Juventude, conclamo a todas e todos a se unirem a essa empreitada global para o progresso. Vamos empoderar os jovens com os recursos, o apoio e o espaço que eles precisam para criar mudanças duradouras em nosso mundo.

ONU debate Agenda para 2030 com jovens no Rio de Janeiro

ONU Brasil e Fiocruz celebram Dia Internacional da Juventude na segunda-feira (15) com uma roda de conversa com jovens de vários perfis sociais de todo o Brasil e altos dirigentes da ONU. Aproveitando a Rio 2016, o tema deste ano é “Juventudes, Esporte e Desenvolvimento: Rota para 2030”. O encontro poderá ser acompanhado pela Internet. Todos os detalhes, clique aqui.



Traços Históricos... Aprendendo Nossa Terra   * Dr. Max


Belo título por mais bela Obra ainda, restaurando a importância sociológica e histórica da belíssima Comunidade trirriense com casamento da linda natureza com a operosidade trabalhadora do povo e das pessoas gerados da Vila de Entre - Rios. E o clímax ou auge das peregrinações de Bento Dutra, Ramiro Gama, H. Klink, Aquiles Coutinho, Ribeiro de Sá, Irene L. Guimarães, Jornal do Comercio, Entre – Rios Jornal, Folha Cultural, Marciano Pinto, Neise Miguel, Maximiano, Pedro Cabrito, Ipanema e outros. Todos garimpam e buscam informes para os seus leitores e pouco ensinam, ou antes, poucos aprendem. Sempre disse que o filão da mina de ouro dos fatos da vida histórica de nosso querido Torrão que abraçou ou abrigou milhares e milhares como uma Canaã Caldaica e a denotada professora, também, sempre acreditou. Curial é que começou com a Matriz do Soldado Romano e depois com a Capela da Piedade, com a aurora anunciada com o canto do galo, nas margens de Três Rios. Desde 1817, quando espocou a República do Equador aqui iniciou o espaço a civilização dos Barroso para brilhar na Esquina do Brasil. Obras fantásticas e monumentais levantam com Aleijadinho, Mauá, Kelller, Pulo de Frontin, Irmãos Ottoni, Benjamin Constant, Conde de Lages, Fernandes Pinheiro,  Hilário Joaquim de Andrade, José de Alencar, Carlos Gomes, Rui Barbosa, Alberto Torres, Antônio Misto,  Vargas, JK, mas ninguém ensina nossas verdades como a Prof. Ezilma!!! Bilac cantou criança ama com fé e orgulho a tua terra e a mestra ensina qual é a nossa terra. Mais didática do que APRENDENDO NOSSA TERRA, e mais sincero, puro, meridiano, divino, esplendoroso e humilde não poderia ser, semelhante aos evangelhos de Jesus. Aprendemos as suas lições de nossa sabia mestra, e todos desde o garotinho ao vovô, desde o colono até o doutor estão aprendendo nossa Terra.  Nestes três Séculos de Civilização entrerriense foi a maior e melhor Obra. Viva, Deus nos abençoe. 

                                                                                    * Dr. Antônio Maximiano de Oliveira     
                                                                                Membro - fundador do COMPAZ/Folha Cultural.
                                                                                        Ex - Presidente do Conselho Municipal de Cultura
                                                                                                   Três Rios- Rio de Janeiro- Brasil.


Traços Históricos/ * Dr. Max.

Parayba. Patrimônio Cultural da Humanidade


       Estávamos injuriados com o esquecimento dado e dispensado a Velha Província da Região Planetária do Tombamento do IPHAN, na qual foi preferida e escolhida GOIÁS VELHO, unicamente por motivo de ter o patronímico de “VELHO”. Tal termo só foi aplicado após a criação de Goiás Novo e por ironia a expressão ‘velha’ é mais nova do que o novo. Há dezenas de outras Cidades mais velhas do que Goiás, como Niterói, Salvador, Campinas, Juiz de Fora, São Vicente, Resende, que tem, também, o nome de Paraíba Nova. Será que o sinônimo homônimo e homófono do Estado e Capital da Parayba pesou contra?. Então faremos outras perguntas e recobramos de lutar para que a UNESCO não dê o titulo. Que Cidade possui uma EÇA e túmulo com os aéreo OSSOS do HERDENACIONAL – TIRADENTES, içado em poste em praça pública? Que território inspirou e ajudou o Bandeirante Garcia Rodrigues Paes a abrir o Caminho Novo, que é tão velho quanto o Caminho Velho de Paraty? Quem tem um Santuário de Maior devoção religiosa do Estado do Rio? Quem tem a Primeira e mais bela Estrada de MACADAME da América? Quem as duas primeiras Fontes pelo sistema Inglês? Quem tem as únicas experiências cientificas do MODO CONTINUO no mundo? Quem editou o primeiro PANTOGRÁFICO - ATLAS no Brasil? Quem exibiu o segundo CINEMATOGRAPHO no País? Quem edificou a primeira Ponte Coberta, de 1824? Quem torneirou a primeira Fonte de Thermas e águas minerais Salutaris? Quem tem a segunda Ponte Preta de Paulo de Frontin? Quem tem a primeira Alforria coletiva de escravos no Brasil? Quem elaborou a primeira Colônia Agrícola de Ex- escravos? Quem constituiu a terceira Casa de Caridade depois da Misericórdia do Rio de Janeiro e de São João Del Rey? Quem mais influiu no FICO, INDEPENDÊNCIA e MAOIRIDADE dos Imperadores? Quem despachou a  ABDICAÇÃO e garantiu a regência , com senador Vergueiro, Feijó, Caxias, Lages? Quem já foi Capital da República além do Rio? Há dezenas de outros fatos culturais, naturais e humanizadores para que Paraíba do Sul se torne Patrimônio Histórico -Cultural da HUMANIDADE, destacando o Caminho da Estrada Real e responsável pela elevação de Província de Minas Gerais e por isso a alcunha civitatino de VELHA PROVÍNCIA; Estradas de Ferro e de Rodagem; flora riquíssima e reconhecida por DARWIN e ainda por Tiradentes e seu Primo Frei Veloso, da Real Academia de Ciências e Letras de Lisboa.  Quem recebeu e celebrou a presença de Sua Majestade Real D. Pedro I e D. Pedro II, que em sua passagem no tão próspero Vale do Café – viu vibrar a altaneira Velha Província, e sua gente progressista?

        O restabelecimento do TREM da Estrada Real é um fator decisivo para levar a palma da Vitória.

        Quem Viver Verá!  A TERRA de Pindorama e TIMBAUBA será Terra do HOMO SAPIENS no UNIVERSO.     

                                      * Dr. Antônio Maximiano de Oliveira     

                                                                    Membro - fundador do COMPAZ/Folha Cultural             

                                                                         Ex - Presidente do Conselho Municipal de Cultura.

                                                                                        Três Rios- Rio de Janeiro -Brasil

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Via UNIC- Rio /COMPAZ- FC.

Sistema ONU no Brasil e governo são destaque em publicação por esforços para cumprir Agenda 2030

Via C/FOLHA CULTURAL/FC.



Mudança em marcha * Wilson Rodrigues de Andrade


         O termino da Conferência Rio+20, apesar das criticas de alguns Setores ao texto final, o Documento trouxe avanços podemos relacionar a criação de um Conselho sobre Desenvolvimento  Sustentável de Alto Nível e o fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o  Meio Ambiente/Pnuma. As tão esperadas Metas do desenvolvimento Sustentável também entraram no Documento. Porém, apenas se iniciou uma longa negociação para definição de compromissos. Daí podemos observar,  processos foram iniciados, com tudo, o Documento  não impactará o “mundo real”, pelo menos não no curto prazo.

        Isso fez com que muitos apostassem para o fracasso da Rio+20, talvez porque miraram suas análises no lugar errado. O que fracassou, já há muito tempo, foi o sistema multilateral. A falta de resultados conclusivos na rodada Doha da Organização do Comércio/OMC, e no estabelecimento do regime climático pós-2012, são exemplo disso. Acordos vinculantes e ambiciosos em escala global são, atualmente, quase impossíveis, em grande medida devido ao aumento da complexidade do jogo multilateral devido à emergência de diversos centros de poder. A ONU e outras Organizações Internacionais já não são clubes em que muitos participam mais poucos decidem. Com mais interesses conflitantes sobre a mesa, crescem as dificuldades de consenso.

Isso não significa que o multilateralismo (entre diversas Nações e Instituições e as pessoas...) já não serve para nada. Pelo contrário, Conferências que envolvem temas de vanguarda como mudanças climáticas e sustentabilidade hoje são muito mais do que meras reuniões governamentais. Quem acompanhou a Rio+20 viu uma infinidade de Eventos paralelos, discussões e Exposições dos mais diversos segmentos da Sociedade Civil/ONGs, do Setor Empresarial, e de governos subnacionais (refiro as Prefeituras e Estados). Esse fenômeno, que também não é recente, gera consequências importantes.  

        

      Ações e compromissos assumidos por esses novos Atores tendem a ser mais ambiciosos do que os temas discutidos nos Documentos multilaterais. Governos subnacionais são hoje centrais em negociações globais paralelas. Um exemplo é a C40, Organização de Prefeitos das maiores Cidades do Mundo, que anuncio compromissos importantes de redução de emissões de gases de efeito estufa.

Atores privados também estão se movimentando. A quantidade de Eventos e Seminários no Rio, contando não apenas com a presença de executivos de alto escalão, algo impressionante acontece (Administradores / Gerentes e Gestores de diversos Setores, anos afora...). De fato, segundo estudos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente/Pnuma), em apenas 6 anos, os investimentos globais em energia renovável passaram de 33 bilhões para 211 bilhões de dólares por ano, investimentos novos já são maiores em renováveis do que em fósseis (carvão/petróleo...).

        Nesse novo contexto, Prefeituras e Estados assinam memorandos e anunciam metas, empresas estruturam certificações internacionais e estabelecem parcerias. Organizações da Sociedade Civil com sua Plataforma das Não - Governamentais, estas realizam Cúpulas e anunciam Convênios. Mais importante, interagem também entre eles. É nesse levante de ideias, ideais e Ações, que podemos observar os grandes avanços mundo afora. O Processo é lento, caro, cansativo, porém necessário. Ainda somente governos conseguem mobilizar os recursos e mídia para megaeventos como esses.

        Tudo isso é o combustível que move este novo multilateralismo multi-institucional. Para  este processo  ter continuidade e  se aprofundar, enormes e diversas Conferências globais e locais serão necessárias, e com incentivo também, permanente para a participação destes e de novos Atores. O combustível renovável cabe também nas relações internacionais e nacionais. Para o Mundo melhor entre os povos o Caminho é a Cultura de Paz nas consciências. De: Wilson Rodrigues de Andrade/ Jornalista pacifista - cultural. TR/Agosto de 2016.




Via C/FOLHA CULTURAL/FC.



Mudança em marcha * Wilson Rodrigues de Andrade


         O termino da Conferência Rio+20, apesar das criticas de alguns Setores ao texto final, o Documento trouxe avanços podemos relacionar a criação de um Conselho sobre Desenvolvimento  Sustentável de Alto Nível e o fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o  Meio Ambiente/Pnuma. As tão esperadas Metas do desenvolvimento Sustentável também entraram no Documento. Porém, apenas se iniciou uma longa negociação para definição de compromissos. Daí podemos observar,  processos foram iniciados, com tudo, o Documento  não impactará o “mundo real”, pelo menos não no curto prazo.

        Isso fez com que muitos apostassem para o fracasso da Rio+20, talvez porque miraram suas análises no lugar errado. O que fracassou, já há muito tempo, foi o sistema multilateral. A falta de resultados conclusivos na rodada Doha da Organização do Comércio/OMC, e no estabelecimento do regime climático pós-2012, são exemplo disso. Acordos vinculantes e ambiciosos em escala global são, atualmente, quase impossíveis, em grande medida devido ao aumento da complexidade do jogo multilateral devido à emergência de diversos centros de poder. A ONU e outras Organizações Internacionais já não são clubes em que muitos participam mais poucos decidem. Com mais interesses conflitantes sobre a mesa, crescem as dificuldades de consenso.

Isso não significa que o multilateralismo (entre diversas Nações e Instituições e as pessoas...) já não serve para nada. Pelo contrário, Conferências que envolvem temas de vanguarda como mudanças climáticas e sustentabilidade hoje são muito mais do que meras reuniões governamentais. Quem acompanhou a Rio+20 viu uma infinidade de Eventos paralelos, discussões e Exposições dos mais diversos segmentos da Sociedade Civil/ONGs, do Setor Empresarial, e de governos subnacionais (refiro as Prefeituras e Estados). Esse fenômeno, que também não é recente, gera consequências importantes.  

        

      Ações e compromissos assumidos por esses novos Atores tendem a ser mais ambiciosos do que os temas discutidos nos Documentos multilaterais. Governos subnacionais são hoje centrais em negociações globais paralelas. Um exemplo é a C40, Organização de Prefeitos das maiores Cidades do Mundo, que anuncio compromissos importantes de redução de emissões de gases de efeito estufa.

Atores privados também estão se movimentando. A quantidade de Eventos e Seminários no Rio, contando não apenas com a presença de executivos de alto escalão, algo impressionante acontece (Administradores / Gerentes e Gestores de diversos Setores, anos afora...). De fato, segundo estudos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente/Pnuma), em apenas 6 anos, os investimentos globais em energia renovável passaram de 33 bilhões para 211 bilhões de dólares por ano, investimentos novos já são maiores em renováveis do que em fósseis (carvão/petróleo...).

        Nesse novo contexto, Prefeituras e Estados assinam memorandos e anunciam metas, empresas estruturam certificações internacionais e estabelecem parcerias. Organizações da Sociedade Civil com sua Plataforma das Não - Governamentais, estas realizam Cúpulas e anunciam Convênios. Mais importante, interagem também entre eles. É nesse levante de ideias, ideais e Ações, que podemos observar os grandes avanços mundo afora. O Processo é lento, caro, cansativo, porém necessário. Ainda somente governos conseguem mobilizar os recursos e mídia para megaeventos como esses.

        Tudo isso é o combustível que move este novo multilateralismo multi-institucional. Para  este processo  ter continuidade e  se aprofundar, enormes e diversas Conferências globais e locais serão necessárias, e com incentivo também, permanente para a participação destes e de novos Atores. O combustível renovável cabe também nas relações internacionais e nacionais. Para o Mundo melhor entre os povos o Caminho é a Cultura de Paz nas consciências. De: Wilson Rodrigues de Andrade/ Jornalista pacifista - cultural. TR/Agosto de 2016.




  Fest' Art. Vale/ *F C / Festival Show de Artes pela Cultura de PAZ / COMPAZ *Folha Cultural / NaArt - Vale + Parceiros Afins. (Equipes...