sexta-feira, 27 de outubro de 2017



Pelas Alamedas... Vale afora! Nosso eterno agradecimento entre Páginas Perenes. Nossa Coletânea.  * Wilson Rodrigues de Andrade/2017. 



         
       Mitos Solenes. Garças no revoar da Região! Graça. Berço de recordações no entardecer de Festas entre Espaços Altaneiros das Paixões. Contemplada por nossas Colinas. Amada do Percurso. Bradar destemido das Almas de Bandeirantes. Bandeiras e Legados Bordados. Momento vistoso de Trama espraiar entre Rios. Rito de nosso Chão! WRA/11.
           



      A Pátria não é o Meio, não é o Conjunto dos aparelhos econômicos e políticos: - é o idioma, este criado ou herdado por Civilizações. “... Um Povo só começa a perder a sua independência, a sua existência autônoma ao começar perder o amor pelo Idioma Natal. A morte de uma Nação começa sempre pelo apodrecimento da Língua...” Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (1865 – 1918). E, com esse pensamento tentamos adaptar os dizeres do considerado um dos Nobres e dos maiores poetas parnasianos brasileiros.   


Pelas Alamedas... Vale afora! Desse modo, o Livro proporcionar um Veículo a transformar Ideal aos que não encontram comparação nas demais formas de Expressão. Exibe conteúdos impressos em entre contínuos – o Meio mais importante para Comunicação e Informação espiritual, base entre Eras. Um Livro é um Cérebro, uma Pessoa! Várias Pessoas! Nossas Comunidades; portanto, a própria Civilização. Sempre deve ser o Povo que precisa mudar e obter sua melhoria, também, no modo de buscar pelo Conhecimento e o conseqüente aprendizado, e não, a Arte que precisa mudar! Conseguir a Educação com qualidade significa esse Povo conseguir Ar. Ar livre! O Livro pertence a todos, para os que Dele usufruir do Prazer e do Refrigério. Contar e recontar Rios e Mitos. Legado do Vale, Vidas e Obras de seus Autores. Arte para os Amantes de Vidas! Essa é a nossa História em Versos... Nossa Coletânea embrenhar em Páginas Perenes... Pelas Alamedas...
*Wilson Rodrigues de Andrade (Jornalista/Poeta/ Promotor Cultural/Pesquisador das Ciências Sociais e Pacifista).

Reverenciar Poesias...... Nos Encontros de Vidas... Na Vida.  Sigo pelo Vale afora... *WRA/11

   


...Em Dias de minha adolescência e juventude em verdejantes caminhos. Querer. Recordar Retratos. Natureza inesgotável no Panorama de eterno Ideário. Celebrar musas. Símbolo da plenitude nativa. Relíquia de traços profanos sob Ribaltas de Palcos festivos, em Aquarela revivescer. Messes de nossos Sonhos, e Tramas, e Trilhas... Renovar Laços prediletos. Paços no despertar do Crepúsculo Vibrante... Cotidiano enobrecer. Por entre Passarelas. Aroma de frondosas e frutíferas Árvores. Nasci para a Poesia – profetizamos, e adivinhamos até! Produzir, uma força criativa revê Agreste! Chão por entre Relva. Seivas que o Vale do Paraíba do Sul nos emana Conteúdo e Causa! Cerne que embala-nos diante da Brisa! Resvalar...
         Páginas PerenesColetânea produzida nas Estações... Entradas e Bandeiras. Recordar Feitos de Eterno Viver de nossas Vidas – assim sou Eu, Wilson Rodrigues de Andrade, desde sempre minha Alma coletiva que interroga do Parnaso.  Laços de Amores. Sabores pela Vida em busca do cintilar das Estrelas. Só Celebração! Olhares atentos! Amadas!  Luzidios de Emoções. Cruzo Rios e Risos pelas Veredas. Paixões...  Amados e Amantes do Paço... Seres traçados... Pelas Alamedas de Minha Vida. Vale afora! –no percorrer Espaço Sideral; e Eu, lépido, limpo e luminoso pelo fluido Eterno. Vibrações transpassam no acalento das Imortais. Portanto, sentir-se leitora e/ou leitor guiados pelos suspenses. Criar sem saber quem guia quem..., nossa Sina! – o Escritor que está a ser, ou o Leitor que sempre foi, e o gosto de reler...  Escrever para mim é confabular nos lugares, ir as Estâncias, pela composição da Saga – Por vezes despertar-nos! Há sempre conforto nisto. Nossa Obra: em 2ª rima, em 3ª rima, em 4ª rima – estar em obra à ordem poética em Versos, louvação e celebração ao Vale, nosso Vale... e seu entorno e seu prestigioso Chão. Perene e Altaneira Natureza, minhas saudosas, Vossos Lastros diante do Paço, e Feitos envolventes. Torrente de nossos Rios e Ritos...
     




Minha pretensão: Alçar as prezadas leitoras e os leitores... Por entre Vertentes das Tramas no mergulho planetário... Entes da Fonte Remida. Contemplar Eterno Canto! Elo Ideal! Revividos encantos... Cenários nos Encontros de Vidas... Fluir solene. Eternal... Sigo pelo Vale afora... Por entre Colinas revividas. Na Terra de Pindorama.  Nosso Olimpo Tropical. Com Afeto de:
*Wilson Rodrigues de Andrade/ Jornalista – Poeta – Ativista Cultural.




    Três Rios/Rio de Janeiro/Brasil. Edição Especial de Lançamento/2017.
                                                                                 

        “O que vale é as antigas verdades, do coração, as velhas verdades universais – Amor e Honra, Piedade e Orgulho, Compaixão e Sacrifício. A Voz do Poeta, do Literato em geral, não precisa ser apenas um registro da Humanidade – pode ser também –, um dos alicerces, um dos pilares para ajuda-lo a resistir e a triunfar”.   “O dever do Poeta, do Escritor – é escrever sobre essas coisas – é um privilégio do Escritor ajudar a Humanidade a resistir, elevando seu coração e o que fizeram os de seu passado e suas glórias...” Willian Faulkner (Nobel de Literatura / 1950 )

segunda-feira, 23 de outubro de 2017




Programa de Atividades para a Implementação da Década Internacional de Afrodescendentes

A Assembleia Geral da ONU proclamou o período entre 2015 e 2024 como a Década Internacional de Afrodescendentes (resolução 68/237) citando a necessidade de reforçar a cooperação nacional, regional e internacional em relação ao pleno aproveitamento dos direitos econômicos, sociais, culturais, civis e políticos de pessoas de afrodescendentes, bem como sua participação plena e igualitária em todos os aspectos da sociedade.
Tal como foi proclamada pela Assembleia Geral, o tema para a Década Internacional de Afrodescendentes é “reconhecimento, justiça e desenvolvimento”.

Objetivos da Década

Os principais objetivos da Década Internacional são:

Implementação do Programa de Atividades

A implementação do Programa de Atividades da Década Internacional de Afrodescendentes, que foi aprovado pela Assembleia Geral, deve ser implementado em vários níveis.
Em nível nacional, os Estados devem tomar medidas concretas e práticas por meio da adoção e efetiva implementação, nacional e internacional, de quadros jurídicos, políticas e programas de combate ao racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata enfrentados por afrodescendentes, tendo em conta a situação particular das mulheres, meninas e jovens do sexo masculino nas seguintes atividades:
Nos níveis regional e internacional, a comunidade internacional e as organizações internacionais e regionais são chamadas para, entre outras coisas, sensibilizar e disseminar a Declaração e Programa de Ação de Durban e a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, ajudar os Estados na implementação plena e efetiva de seus compromissos no âmbito da Declaração e Programa de Ação de Durban, recolher dados estatísticos, incorporar os direitos humanos nos programas de desenvolvimento e honrar e preservar a memória histórica de pessoas afrodescendentes.



Três gerações dos Gangá Longobá. Os Gangá Longobá foram escravizados e forçados a trabalhar nos canaviais no século XIX (Cuba). © Sergio Leyva Seiglie, They Are We Project.
Há também uma série de passos e medidas a serem tomadas pela Assembleia Geral da ONU, incluindo a nomeação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) para atuar como coordenador da Década, a criação de um fórum para servir como um mecanismo de consulta, a convocação de uma avaliação final da década, bem como garantir a conclusão da construção e da inauguração, antes da revisão intercalar em 2020, de um memorial permanente na sede da ONU em homenagem à memória das vítimas da escravidão e do tráfico transatlântico de escravos.
Acesse o texto completo do Programa de Atividades (PDF)


ONU comemora aniversário com banda de refugiados e coletivo da Baixada Fluminense no Rio/ UNIC-Rio- C/FC.

A Década Internacional de Afrodescendentes será celebrada com música e festa no dia da ONU, em 24 de outubro. O Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio) realiza evento cultural com apresentação de uma banda de refugiados africanos e um grupo musical da Baixada Fluminense. As apresentações acontecem na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, com entrada franca.


Participam da apresentação a banda de congoleses e angolanos Bomoko, que significa união em lingala. A banda do coletivo Baixada Nunca se Rende reúne artistas que tocarão reggae, rock e rap e inclui nomes conhecidos como Renato Biguli (Monobloco e Cabeça de Nego) e Eddi Mc (Nocaute). A banda tem colaborado com a ONU na divulgação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030.

Mais informações sobre o evento em: https://www.facebook.com/events/236484183547125/


SERVIÇO:
Dia: 24 de outubro
Horário: 19h30
Local: Fundição Progresso (Palco São Sebastião) — Rua dos Arcos, 24 — Lapa — Rio de Janeiro


  Sobre a ARTE/ A Arte - é Amorosa. Vive em Amorosidade! Só há Progresso na Vida Interior através do melhor Convívio com a Arte (*WRA/fev. ...