sexta-feira, 16 de outubro de 2015

·        Lamento do velho ÍNDIO. P/ Folha Cultural...
                                                                                            * Pesquisa de Wilson Rodrigues de Andrade/FC.

-     Nosso povo já estava aqui há muitas e muitas Luas antes do homem branco chegar. Quando vocês vieram, nosso povo recebeu - os na praia. Pensamos que vocês eram deuses porque isso constava das nossas tradições. Mas vocês passaram suas doenças, seus maus costumes, seus delírios sexuais, seus vícios. Vocês destruíram nossa religião, na base da chibata, e nos impuseram  a sua em nome de um Deus  que nós não compreendemos. Nosso deus corria com a gente atrás da caça e dançava na ocara, feliz da vida. Quando o vento soprava nas folhas, era o riso de Tupã, alegre, brincando nas árvores. Vocês falam de amor e nos escravizam. Ouço as histórias do meu povo, alegres no início, tão triste depois que vocês chegaram.
            
... Assim foi feito, e por isso Caminha pôde escrever sua longa carta. Dois mundos começaram a se conhecerem. A grande novidade para os portugueses ancorados no litoral sul da Bahia, naquele fim de Abril de 1.500, foi a presença desta “gente bestial e de pouco saber, cuja feição é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos”.(Arroyo,l.,1976/p.46 )                                                          

       19 de Abril – Dia da Resistência e afirmação Cultural Indígena ( Povos Indígenas / ONU)
         - Dia do Índio / Decreto Lei # 5540 – 216/43  / D. Humanos.

 ( ver foto índio )

  Guaranis: reconhecimento e royalties

   * Os Índios guaranis, que vivem no Brasil, na Argentina, no Paraguai e na Bolívia,  realizaram em Amambay, no Paraguai, Encontro (Abril / 2012), para debater a sobrevivência de população de 225 mil  descendentes. Eles aprovaram Carta  em que pedem “livre trânsito por nosso território ancestral”,  proteção de suas terras e pagamento de ryalties pela exploração de minérios no espaço geográfico que é seu habitat histórico.


 “Homens esquecidos do arco-e-flecha 
  deixam-se consumir em nome
  da integração que desintegra
  a raiz do ser e do viver
(...) Noel, tu o disse...
  a civilização que sacrifica povos
 e cultura antiquíssimas
 é uma farsa amoral” 
           

            (Carlos Drumond de Andrade) 

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.  ( 16/ Out./2015)

 No Dia Internacional das Mulheres Rurais, ONU destaca necessidade de promover igualdade de gênero


Em países em desenvolvimento, 43% da mão de obra rural é composta por mulheres, mas muitas delas não são proprietárias de terra, nem possuem qualquer expressão significativa nos governos locais.

Mulheres preparam inhame para vender em Assouba, na área rural da Costa do Marfim. Foto: ONU / Patricia Esteve
Mulheres preparam inhame para vender em Assouba, na área rural da Costa do Marfim. Foto: ONU / Patricia Esteve
Nesta quinta-feira (15/ Out./2015), Dia Internacional das Mulheres Rurais, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, destacou a necessidade de criar mais oportunidades para as mulheres do Campo, que desempenham um papel crucial no progresso das famílias de agricultores e das economias locais e nacionais. O dirigente da ONU ressaltou também que a data está sendo celebrada logo após a adoção da Agenda 2030, cujos objetivos dependem do apoio das mulheres para serem cumpridos.
“Os novos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) têm a igualdade de gênero e o empoderamento feminino no seu cerne e incluem uma meta para dobrar a produtividade da agricultura e os salários de pequenos produtores de alimentos, em particular das mulheres”, afirmou o secretário.
Segundo Ban Ki-moon, as Mulheres Rurais “são a espinha dorsal dos meios de vida sustentáveis”, garantindo a segurança alimentar de suas comunidades. Contudo, é necessário assegurar que elas também possam usufruir do desenvolvimento. Nos países emergentes, 43% da mão de obra rural é composta por mulheres, mas muitas delas não são proprietárias da terra onde trabalham, nem possuem qualquer expressão significativa nos governos locais.
Para a diretora executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka, é fundamental combater as barreiras que impedem o acesso das mulheres rurais à educação, à assistência médica, a remédios e aos direitos reprodutivos e sexuais. Segundo indicadores dos Objetivos do Milênio, esse público ainda sofre desproporcionalmente com pobreza, violência e discriminação, em comparação com homens e mulheres que vivem nas cidades.

 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Via UNIC-Rio/ COMPAZ-FC.

Brasil e ACNUR assinam acordo para concessão de vistos a pessoas afetadas pelo conflito na Síria

As atividades acordadas nesta segunda-feira (05) em Genebra serão implantadas em caráter piloto nas representações consulares brasileiras na Jordânia, Líbano e Turquia. Seus resultados serão avaliados pelo governo do Brasil e pelo ACNUR em março do ano que vem.
No Dia Mundial dos Refugiados, várias pessoas de diferentes nacionalidades, inclusive sírias, que vivem no Brasil visitaram pela primeira vez o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Foto: Facebook/Cáritas RJ/ Aline Richter/IKMR
No Dia Mundial dos Refugiados, várias pessoas de diferentes nacionalidades, inclusive sírias, que vivem no Brasil visitaram pela primeira vez o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Foto: Facebook/Cáritas RJ/ Aline Richter/IKMR
O Presidente do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), Beto Vasconcelos, o alto comissário assistente para Proteção da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), Volker Türk, e a representante permanente do Brasil junto à ONU em Genebra, a embaixadora Regina Dunlop, assinaram nesta segunda-feira (5), em Genebra (Suíça), um documento de cooperação sobre o processo de concessão de vistos pelo Brasil a pessoas afetadas pelo conflito na Síria.
O objetivo da parceria é definir procedimentos e ações conjuntas, identificar pessoas, familiares e casos sensíveis, além de auxiliar as unidades consulares brasileira na emissão de documentos, processamento célere e seguro na concessão de vistos especiais. A cooperação prevê intercâmbio de informação, conhecimento e experiência, além de atividades de treinamento e capacitação, compartilhamento de material geral e específico, e também de técnicas de entrevista e de identificação de potenciais candidatos aos vistos brasileiros emitidos com base na política humanitária do governo.
As atividades acordadas em Genebra serão implantadas em caráter piloto nas representações consulares brasileiras na Jordânia, Líbano e Turquia até outubro de 2016. Seus resultados serão avaliados pelo governo do Brasil e pelo ACNUR em março do ano que vem. Caso a avaliação seja positiva, os procedimentos poderão ser aplicados em outras localidades.
O acordo de cooperação entre o Brasil e o ACNUR é consequência da Resolução Normativa nº 20, editada pelo Conare no último dia 21 de setembro, que prorrogou por mais dois anos a Resolução Normativa nº 17. A norma permite, desde 2013, a concessão de vistos especiais a pessoas afetadas pelo conflito na Síria, tantos nacionais como estrangeiros afetados pelo conflito sírio. A medida permite que vítimas do conflito no Oriente Médio possam vir ao Brasil e solicitar refúgio com base na Lei 9474/1997 e nos acordos internacionais.
À esquerda, o alto comissário assistente para Proteção da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), Volker Türk; à direita, o secretário nacional de Justiça e presidente do Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), Beto Vasconcelos; no meio a representante permanente do Brasil junto à ONU em Genebra, embaixadora Regina Dunlop. Fotos: ACNUR/B.Heger
À esquerda, o alto comissário assistente para Proteção da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), Volker Türk; à direita, o secretário nacional de Justiça e presidente do Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), Beto Vasconcelos; no meio a representante permanente do Brasil junto à ONU em Genebra, embaixadora Regina Dunlop. Fotos: ACNUR/B.Heger
Segundo dados do governo brasileiro, 7.976 vistos foram emitidos com base nessas resoluções. Entre os cerca de 8.530 estrangeiros presentes no território brasileiro reconhecidos como refugiados pelo governo do Brasil, os sírios representam o maior grupo, com 2.097 pessoas.
“Apesar da distância geográfica, 8 mil pessoas já receberam vistos e poderão, agora, reconstruir suas vidas em nosso país. Essa “política de portas abertas” foi recentemente prorrogada por mais dois anos, e continuamos a buscar formas de aprimorar sua implementação e seus resultados. É possível fazer mais. É preciso fazer mais”, afirmou  Vasconcelos.
“A busca de soluções para as pessoas afetadas pelo conflito na Síria, em particular refugiados da própria Síria, exige respostas imediatas e flexíveis. O ACNUR parabeniza o Conare pela resoluções normativas nº 17 e nº 20, que são um gesto humanitário generoso e exemplar”, afirmou, que adicionou que a medida está em linha com o espírito da Declaração e do Plano de Ação do Brasil de 2014, que busca fortalecer a proteção internacional de refugiados e outros deslocados na América Latina e no Caribe, lidando ao mesmo tempo com as crises globais.
Para mais informações:
Ministério da Justiça: imprensa@mj.gov.br / (61) 2025-3135/3315/3928
ACNUR Brasil: brabrpi@unhcr.org / (61)3044.5744

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

UNESCO cria grupo de trabalho sobre revalidação de diplomas na América Latina e Caribe

Grupo terá até 2018 para apresentar proposta de revisão da atual Convenção Regional sobre o Reconhecimento de Estudos, Títulos e Diplomas de Ensino Superior na América Latina e Caribe, que é de 1974.
Foto: Luiz Filipe Barcelos/UnB Agência
Foto: Luiz Filipe Barcelos/UnB Agência
A UNESCO e os Países da América Latina e Caribe vão criar um grupo de trabalho para sugerir novas regras que facilitem o reconhecimento de estudos e diplomas de ensino superior na região. O grupo terá até 2018 para apresentar proposta de revisão da atual Convenção Regional sobre o Reconhecimento de Estudos, Títulos e Diplomas de Ensino Superior na América Latina e Caribe, aprovada em 1974.
A decisão foi tomada na última sexta-feira (9/Out./2015), ao final de Encontro de representantes de governos e universidades de 18 Países latino-americanos e caribenhos, em Brasília. A reunião durou dois dias e foi organizada pelo Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e Caribe (IESALC), que pertence à UNESCO, e pelo escritório da UNESCO no Brasil, com apoio do Ministério da Educação brasileiro.
Os participantes defenderam a atualização da convenção, a fim de promover novos acordos de mobilidade acadêmica, a cooperação regional e a internacionalização das instituições de ensino superior. Eles também reafirmaram o compromisso de facilitar a mobilidade, como forma de aumentar o acesso ao ensino superior.
O Diretor do IESALC, Pedro Henríquez-Guajardo, lembrou que a atual convenção é subscrita somente por 11 dos 33 Países da América Latina e Caribe – Brasil e Chile chegaram a assinar o documento, mas voltaram atrás e se retiraram na década de 1980; a Argentina nunca endossou o documento. O reconhecimento de diplomas na América Latina e Caribe é feito hoje diretamente pelas universidades e por meio de acordos bilaterais.
A criação do grupo de trabalho será informada à Conferência Geral da UNESCO, que acontece em Novembro, em Paris. As demais regiões do planeta também trabalham na revisão de suas convenções, como foco na aprovação de uma futura convenção global de reconhecimento de diplomas. Saiba mais clicando aqui.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Via UNIC-Rio /COMPAZ-FC.

UNESCO lança coalizão de artista internacionais para a promoção da História Geral da África

A aliança artística deu início a suas atividades de promoção na última quarta-feira (07/Out./2015), apoiando a divulgação de um trabalho de referência que permanece relativamente desconhecido do público em geral: a História Geral da África.
O cantor congolês, Ray Lema, é o porta-voz da Coalização Internacional dos Artistas. Foto: UNESCO/Dennis Derond
O cantor congolês, Ray Lema, é o porta-voz da Coalização Internacional dos Artistas. Foto: UNESCO/Dennis Derond
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) anunciou, nesta quarta-feira (07/Out./2015), uma iniciativa inovadora que reúne artistas mundiais para promover os oito volumes da História Geral da África. Com o seu compromisso como formadores de opinião e com o seu trabalho artístico, esses membros da nova Coalizão Internacional de Artistas também irão se empenhar em convencer líderes políticos de que o ensino sobre o patrimônio compartilhado dos povos africanos é de grande interesse para todo o continente.
“Há um provérbio africano que diz: ‘se você não sabe de onde veio, você não pode saber para onde vai’”, lembrou o músico congolês e porta-voz da Coalizão, Ray Lema. “Para nós africanos, é fundamental conhecer o nosso passado para curar as feridas que ele nos infligiu e para recuperar a fé em nós mesmos. É essencial superar o paradoxo do continente africano, que é tão pobre, mas também cheio de riquezas”.
Na década de 1960, em um momento histórico no qual muitos Estados africanos obtiveram sua independência, a UNESCO decidiu iniciar uma aventura sem precedentes e confiar a historiadores africanos a tarefa de escrever a história do seu continente, a qual, até então, era transmitida principalmente por meio da tradição oral. Pela primeira vez, foi atribuída uma voz aos africanos, que compartilhavam uma visão continental da história, representando uma peça fundamental para o reconhecimento do patrimônio cultural africano e destacando os fatores que contribuem para a unidade do continente.
A História Geral da África foi planejada por um comitê científico, com os africanos respondendo por dois terços de sua composição e 30 outros especialistas de temas africanos provenientes do Caribe, das Américas e da Europa. Como resultado desse extenso trabalho, algo em torno de 350 pessoas esboçaram oito volumes da História Geral da África, com um total de 10 mil páginas que abrangem o equivalente a mais de 3 milhões de ano de civilização.
Embora os oito volumes tenham sido publicados totalmente em inglês, francês e árabe, e existam versões condensadas em dez línguas, incluindo três africanas (suaíli, hauçá e fula). Apesar desses esforços, as obras continuam inacessíveis para o público em geral e a iniciativa visa a estimular o seu conhecimento no mundo e uso pedagógico em escolas na África.
Veja a entrevista na íntegra (em francês) com o porta-voz da Coalizão, Ray Lema.
Conheça mais sobre o projeto História Geral da África.

Via Folha Cultura

Pelo Ideário. Valorização da Vida e pelo Pacifismo-Cultural ...

Nós facilitadores da Cultura da PAZ em nossa Região/Alvo...


     O Processo de Revitalização do Comitê pela Paz / COMPAZ - com Início em 2006, na Assembléia-Geral; Que já a Partir de 2009, colocamos em Execuções OS Departamentos, Núcleos, Divisões e Setores, OS Programas e Projetos / Ação - somatória de Oportunidades através de Encontros / Eventos. Conquistamos e fomos conquistados Ao Longo destes 30 Anos de Criação da seiva sempre Renovada e fecunda de ideários não inter-relacionar de Mentes dedicadas, e facilitadoras da Cultura da Paz - Preservação Ambiental e das Manifestações, Expressões e Conteúdos Sócio-artístico-cultura, e Assuntos Humanitários parágrafo com Nossa Gente do Centro Sul - Fluminense, Vale do Paraíba do Sul e Seu entorno. O Envolver permanente no Processo de Inovação e No Setor da Economia Criativa de para atingir Metas e finalidades, e ASSIM, EM consonância com o Sistema COMPAZ, de Colaboradores e de Parceiros Afins.  Nossa Região / Alvo (sintonizados e envolvidos: Colaboradores, Simpatizantes, Cadastrados e Assistidos Para objetivar O melhor Desempenho na Caminhada pacifista-cultural) - geograficamente privilegiada - com Atuação A PARTIR fazer Municípios / Sede - Três Rios e  Paraíba do Sul / Areal / Com. Levy Gasparian / Sapucaia / São José do Vale do Rio Preto / Petrópolis / Vassouras / Valença / Rio das Flores / Paty do Alferes / Miguel Pereira / Mendes / Paulo de Frontin / Barra Mansa / Barra do Piraí / Piraí ... E OS Relacionados Entre NOSSOS Vizinhos de Minas Gerais: Chiador / Santana do Deserto / Simão Pereira / Belmiro Braga / Matias Barbosa / Juiz de Fora ... Desejosos de compartilhar com Laços Espírito colaborativo e coletivo parágrafo O Crescimento com sustentabilidade e desenvolvimentismo, através da Promoção, Produção e Preservar o Patrimônio Sócio-Artístico-Cultural.   Proporcionar permanente Sucesso para todos os Envolvidos..

 Nossa Região / Alvo - banhada Pelas Bacias hidrográficas do Paraíba do Sul, Paraibuna, Piabanha e afluentes SEUS - Proporciona Ações Sócio-Ambientais e Econômicas; o manejo agro-Pecuário, uma hidrelétrica Energia (através de barragens edificadas Ao Longo das referidas Bacias com Novas Fontes Energéticas); o Setor industrial, turístico-Pesqueiro; o potencial artesanal e ceramista; o de metal Mecânico; O Comércio e Serviços. Condições parágrafo Excelência, em favor do Potencial Produtivo e Qualidade de vida de SEUS habitantes.  Em aproveitando, saudamos OS Senhores e Senhoras de dos Poderes Executivo e Legislativo de NOSSOS municípios - O Nosso Apoio há Empenho das funcoes e na garantia da continuidade fazer NAS Desenvolvimento Localidades - estas, carregadas de valores; AOS that depositaram Confiança e Esperança nsa Agentes Servidores temporarios e SEUS Assessores e demais Colaboradores; com Vigilância na Aplicação da Lei Orgânica da Administração Pública Municipal.






Ao firmar a presente Produção Editorial - Jornal/Revista FOLHA CULTURAL/FC. Jornalismo Pacifista - Cultural – com 6-Edições/Ano, formato Tabloide /Cadernos + Suplementos e contar com o dinamismo da Equipe/Redação, Conselho Editorial/ Agentes de Relacionamento Coletivo, na buscar do harmonioso entre o social-econômico, e o artístico e cultural, aliado ao nosso permanente desafio com ideias sempre ampliadas com Qualidade a Serviço da informação e Comunicação, Conhecimento e Cooperação em uma publicação dirigida para a Comunidade Centro - Sul  Paraibana e seu entorno; sua Diversidade de Expressões e sua Identidade –  para fundamentar saídas pacifistas neste século XXI – e, portanto, reafirmamos meta e finalidade, diante de Nossa Gente do Vale.  

 Nós do Comitê pela PAZ/COMPAZ – Organização da Sociedade Civil Não - Governamental/ONG. Pacifista-Cultural - Entidade em Condições de Defesa e Apoio ao Interesse Público e/ou Privado do Centro Sul- Fluminense, Vale do Paraíba do Sul e de seu entorno – com atuação nos Conselhos Municipais de Direto, e Parceria das demais Organizações da Sociedade Civil – caracterizada pelo propósito de iniciativas conjuntas rumo ao Desenvolvimento Sustentável na Vida das Comunidades. Portanto, aos Senhores (as) – na medida em que adotarem Estratégias e Programas, Projetos e Encontros permanentes para elaborar e colocar em Ação a efetiva valorização das Manifestações, Expressões e Conteúdos artísticos - históricos - culturais e urbanísticos - turísticos - ambientais, e da preservação, promoção e proteção do Patrimônio material e imaterial de nossas Localidades. Visar o pleno crescer e, não, e tão somente resultados de Ações, mais sim, fruto de iniciativas compartilhadas na caminhada pelo Pacifismo – Cultural.
                                                                             Redação/Folha Cultura/FC.
       

 Preserve conosco o ideário pela Cultura da PAZ. COMPAZ / DEDAC- N-PED/FC.

domingo, 11 de outubro de 2015

FELICIDADE
    ...Ser Feliz não quer dizer que não devemos estar revoltados com as coisas injustas que estão em nosso redor, muito pelo contrário, ter uma causa verdadeira é uma alegria que poucos podem ter.
     Por isso, sorrir quando luta, é uma forma de confundir os inimigos. Principalmente os que habitam nossos corações. E jamais se sujeite a ser carcereiro do sorriso alheio. Não deixe que outras pessoas digam o que você deve ter, ou usar. Ter coisas é tão importante como não tê-las, mas é você que deve decidir. Ter cartão de crédito é bom. Porém, ter um crédito nele tem um preço.
    Esteja sempre disposto ao aprendizado, e guarde sempre que, quem já sabe tudo é porque não aprendeu nada. As ruas são excelentes professores de filosofia, pratique andar sobre elas.
  Tenha amigos. Se não tem, seja. Eles virão.../ Sergio Vaz/ poeta.
Comitê pela PAZ/COMPAZTR- Folha Cultural     


     Fest’ Art-PAZ – Programa de Captação de Recursos Humano e de Finanças – para suportes/ apostes/ repasses – de forma Colaborativa e de Relacionamento Participativo com processo mobilizador para iniciativa de estreitar Intercâmbio junto a Comunidade Sócio - Artístico - Cultural em localidades na Área de atuação do COMITÊ pela PAZ /COMPAZ – para apoiar o fomento do potencial a partir da valorização, através da Produção Artesanal e Artística, e suas Manifestações, suas Expressões e seus Conteúdos Culturais – oportunizar os Cadastrados do C/ NAArt -Vale /NV.

        Fest’ Art. - PAZ: Suporte para novos recursos financeiros oriundos do FEST’ Art-PAZ, passa a ser complementação necessária p/ ampliação de acesso, produção, promoção, difusão, memória e reinvestimentos nas Ações; além de serviço e estrutura para desenvolvimento do COMPAZ na Região/Alvo – que inclui a publicação do Periódico formato Tabloide - Jornal/Revista FOLHA CULTURAL, uma Produção Editorial do N- PED/FC, com seis Edições/Ano e, efetivar elenco de Programas e Projetos/Ação do Sistema COMPAZ, e / ou de Organizações Parceiras Afins.    Wilson Rodrigues de Andrade/ Produtor Cultural/COMPAZ. Out./15 ( data publicação)                

  O Sistema Nacional de Cultura, o “SUS da Cultura” , sancionado por Lula, traz diretrizes para gestão e promoção de políticas no setor Dani...