sábado, 14 de novembro de 2015

Em Florianópolis, Social Good discutirá novas tecnologias e Objetivos Globais da ONU

Seminário abordará o desenvolvimento das novas mídias, empreendedorismo social, inovação e o poder desses meios na sociedade. Papel dos novos Objetivos da ONU será analisado como forma de promover um mundo mais justo.
Evento abordará temas como uso de tecnologias, de novas mídias e do pensamento inovador para melhorar o mundo. Foto: Social Good (cc)
Evento abordará temas como uso de tecnologias, de novas mídias e do pensamento inovador para melhorar o mundo. Foto: Social Good (cc)
Pensar em soluções que possam ser aplicadas a milhões, e até mesmo bilhões de pessoas e que contribuem para resolver problemas globais da sociedade. O Seminário Social Good Brasil, que começa nesta quinta-feira (12) em Florianópolis, reunirá mais de 30 especialistas, que discutirão inovação, tecnologia, novas mídias e empreendedorismo social.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) também farão parte das discussões através do assessor sênior do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Haroldo Machado Filho, que participará de um painel com o tema “ODS na luta global por um mundo melhor e mais justo”.
Economia Colaborativa e Impacto Social, Empoderamento Feminino e Inovação com o Governo são temas que também serão abordados ao longo dos três dias de programação. O Social Good Brasil fará, durante o evento, a premiação de seu laboratório de uso de tecnologias para impacto social, o SGB Lab, onde três empreendedores sociais receberão recursos de um fundo de investimento para os projetos.
Entre outras atividades, no dia 14 (sábado), o Seminário em Ação fará oficinas sobre empreendedorismo social e novas tecnologias. A coordenadora do Programa de Voluntariado das Nações Unidas no Brasil, Lola Nunez, será a facilitadora da oficina “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS: uma agenda universal”.
São esperadas mais de mil pessoas, entre investidores, poder público, setor privado, sociedade civil organizada estudantes, blogueiros e criadores de startups. A transmissão do Seminário poderá ser acompanhada ao vivo pela internet através do site Social Good Brasil.
O Seminário SGB é promovido pela organização Social Good Brasil, fundada pelo Instituto Voluntários em Ação e Instituto Comunitário Grande Florianópolis, e tem o apoio da Fundação das Nações Unidas. Anualmente, também é promovido um Seminário mundial para tratar do tema a nível global.


Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

ONU e Observatório do Clima realizam oficina para jornalistas sobre cobertura da COP21

PNUMA e o Observatório do Clima, com apoio do UNIC Rio e da Embaixada da França, realizam no próximo dia 23 de novembro, em São Paulo, a oficina para jornalistas “COP21: Modo de Usar”. Saiba como os jornalistas podem se inscrever aqui.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e o Observatório do Clima, com apoio do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) e da Embaixada da França, realizam no próximo dia 23 de novembro, em São Paulo, a oficina para jornalistas “COP21: Modo de Usar”.
O evento reunirá jornalistas veteranos de cobertura ambiental, especialistas em negociação e representantes dos governos do Brasil e da França, com o objetivo de apresentar informações práticas e dicas para orientar a cobertura da COP, tanto para quem vai a Paris quanto para quem acompanhará a Conferência do Clima remotamente.
A 21ª Conferência das Partes (COP-21) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e a 11ª Reunião das Partes no Protocolo de Quioto (MOP-11) acontecerão de 30 de novembro a 11 de dezembro de 2015 em Paris, França.
A programação completa da oficina estará disponível em breve.
Serviço: Oficina para jornalistas sobre cobertura da COP21
Data: 23 de novembro de 2015, das 9, às 13h.
Local: Fundação Getúlio Vargas, Rua Itapeva, 474 – 1º andar, sala 1.000, São Paulo
Inscreva-se em https://goo.gl/tEJmJr
Outros detalhes sobre a COP21 em http://nacoesunidas.org/cop21


Via Fórum Internacional das Plataformas Nacionais das ONGs./ COMPAZ-FC.
Nova York (e mundo), 27 de setembro de 2015. O setor privado foi promovido a ator chave na entrega dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) até 2030, mas se houvesse qualquer dúvida quanto ao papel da sociedade civil nesta jornada de 15 anos, o evento de alto nível de hoje, Para Além de 2015 (Beyond 2015), mostrou que a realidade é outra.
O evento “Implementar a agenda pós-2015 – construir liderança política para a mudança transformadora” viu líderes mundiais e a sociedade civil reunirem-se para celebrar as ações positivas que já foram tomadas o âmbito dos países e o papel que cada um tem que exercer para passarmos das políticas para a ação.
Se queremos assegurar que esses objetivos se tornarão uma realidade e atingirão as pessoas no âmbito local, os governos e a sociedade civil precisam trabalhar juntos.
Apenas por meio de parcerias teremos certeza de que ninguém será deixado para trás. A sociedade civil tem um papel crucial na promoção da consciência dos objetivos universais, trazendo-os ao contexto local, e pressionando os líderes para que prestem contas. “O ônus de implementar os objetivos recai sobre todos nós. Já vai longe o tempo em que a sociedade civil e o setor privado ficavam de fora apontando o dedo. É hora da sociedade civil se tornar parte da solução”, declarou o Dr. Jakaya Mrisho Kiwete, Presidente da República Unida da Tanzânia.
Os governos da Tanzânia, Colômbia, Quênia, Indonésia e Suécia reconheceram hoje que não podem trabalhar sozinhos e que devem envolver a sociedade civil para assegurar que os novos objetivos sejam apropriados em âmbito local. A Colômbia, por exemplo, definiu o diálogo em curso com a sociedade civil como um passo essencial para garantir um processo transparente e eficaz de tomada de decisões. Já o Quênia enfatizou que a participação da sociedade civil é crucial para realizar os trabalhos a serem feitos nos ODSs.
“Precisamos de um coração e não podemos fracassar. Esses objetivos foram assinados em nossa presença e precisamos entregar seus resultados. As pessoas estão olhando para nós e dizendo ‘não falhem conosco agora’, Deus nos ajude”. Este apelo apaixonado veio de Jean Patrice Ngoyi K da Comissão de Justiça, Desenvolvimento e Paz (JDPC), que desafiou os governos a mostrar liderança frente a todos os setores e garantir a participação da sociedade civil para se atingir os objetivos. Antes, Emele Duituturaga da Associação de ONGs das Ilhas do Pacífico (PIANGO) lembrou a todos que “as pessoas e as entidades sem fins lucrativos devem estar à frente e no centro da nova agenda”.
A adoção dos ODSs nesta semana é histórica, mas o evento de hoje serviu para lembrar-nos de que a estrada que temos pela frente é complexa e requer liderança e vontade política para a mudança. Alejandro Barrios da Parceria pelo Desenvolvimento Efetivo (CPDE) arregimentou a sociedade civil a desafiar os governos para garantir os direitos das pessoas, parcerias igualitárias e a enfrentar a desigualdade, enquanto Tanya Cox da PLAN International enfatizou a universalidade da nova agenda, conclamando os países ricos tanto a apoiar os países em desenvolvimento quanto a assegurar o bem-estar e os direitos humanos de suas próprias populações.
Alicia Bárcena, Secretária Executiva da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (ECLAC) e moderadora do evento de hoje, retomou o apelo de Para Além de 2015 aos países para que ajam agora e incluam a sociedade civil na entrega dos ODSs, acrescentando que também é a hora dos países mostrarem concretamente “evidências” e “ações”. Os cinco países na mesa do evento de hoje mostraram liderança política para iniciar o planejamento da entrega dos ODSs juntamente com a sociedade civil. É a hora do resto do grupo fazer o mesmo e de todos os países permitirem que a sociedade civil exerça o seu papel crítico.
Via Fórum Internacional das Plataformas Nacionais das ONGs./ COMPAZ-FC.
A França acolherá e presidirá a 21ª Conferência das Partes da Convenção sobre o Marco da ONU sobre a Mudança Climática 2015 (COP21/CMP11), também chamada de “París 2015”, de 30 de novembro a 11 de dezembro. Trata-se de uma data crucial, já que deve resultar em um novo acordo internacional sobre o clima que seja aplicável a todos os países, no intuito de manter o aquecimento global abaixo de 2ºC. Portanto, a França desempenhará um papel central no plano internacional, para aproximar as posições e facilitar a busca de um consenso tanto na ONU quanto na União Europeia, que ocupa um lugar importante nas negociações sobre o clima.
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, conhecida como CMNUCC (UNFCCC em inglês) foi adotada durante a Cúpula da Terra do Rio de Janeiro em 1992. Ela entrou em vigor em 21 de março de 1994 e foi ratificada por 196 Estados, que constituem as “Partes”, as partes interessadas, da Convenção.
Essa Convenção-Quadro é um documento universal de princípios que reconhecem a existência de uma mudança climática resultante da atividade humana e atribui aos países industrializados a responsabilidade principal na luta contra esse fenômeno.
A Conferência das Partes (COP), composta por todos os Estados “Partes”, é o órgão supremo da Convenção. Ela se reúne anualmente em conferências mundiais nas quais se tomam decisões que respeitem os objetivos da luta contra a mudança climática. As decisões só podem ser tomadas se unanimemente aceitas pelas Partes ou por consenso. A COP a ser realizada em Paris será a 21ª, daí o nome de COP21.
Mais informações aqui
Chama-se de CMP a Reunião das Partes no Protocolo de Kyoto; Paris receberá a 11ª sessão (CMP11). A CMP vela pela aplicação do Protocolo de Kyoto e toma decisões para promover a eficácia da mesma.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

Brasil conquista maior número de assinaturas em iniciativa do Pacto Global da ONU contra corrupção

A iniciativa – apoiada pelo Pacto Global, UNODC,Transparência Internacional, Open Contracting Initiative, Instituto do Banco Mundial e Organização Mundial de Parlamentares contra a Corrupção – reconhece a corrupção como um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento econômico e social em todo o mundo.
Foto: IRIN / Edgar Mwakaba
Foto: IRIN / Edgar Mwakaba
O Pacto Global das Nações Unidas comemorou o 10º aniversário do 10ª Princípio contra a Corrupção em Nova York (EUA), nesta quarta-feira (10). Na ocasião, cerca de 250 empresas signatárias da iniciativa Call to Action: Anticorrupção e a Agenda de Desenvolvimento Global foram reconhecidas pelo compromisso público com a busca pela transparência e o combate à corrupção na última década.
Até o momento, o Brasil é o país com maior número de empresas signatárias, com 34 organizações de diferentes setores da economia que atenderam ao chamado de engajamento da Rede Brasileira do Pacto Global.
O Call to Action – apoiado pelo Pacto Global, Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), Transparência Internacional, Open Contracting Initiative, Instituto do Banco Mundial e Organização Mundial de Parlamentares contra a Corrupção – reconhece a corrupção como um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento econômico e social em todo o mundo. Trata-se de um apelo feito pelo setor privado aos governos, incentivando-os a promover medidas de anticorrupção e a implementar políticas para estabelecer sistemas de boa governança.
O 10º Princípio, que afirma que “As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina”, foi aprovado em 24 de junho de 2004 com forte apoio do setor privado. “É tão claro hoje como era há uma década atrás que um compromisso com a sustentabilidade ambiental e social não é completo sem um forte compromisso com a luta contra a corrupção”, disse Georg Kell, Diretor Executivo do Pacto Global da ONU, durante o evento em Nova York. “Todo o progresso feito para enfrentar as questões das mudanças climáticas, do trabalho e dos direitos humanos seria perdido sem os fundamentos da transparência e da boa governança.”
Mais informações sobre esta iniciativa e a lista completa da empresas encontra-se aqui.

Via UNIC-Rio / COMPAZ-FC.

Corrupção mundial move 3 trilhões de dólares’, destaca representante da ONU em São Paulo

Chefe do setor de Anticorrupção e Transparência do Pacto Global da ONU participou em workshop com 80 líderes do mercado brasileiro sobre avaliação de riscos de corrupção. Encontro foi organizado pela Rede Brasileira do Pacto Global.
Protesto em Brasília contra a corrupção. Foto: ABr/Antônio Cruz
Protesto em Brasília contra a corrupção. Foto: ABr/Antônio Cruz
“É preciso entender que há sempre um ser humano por trás da corrupção. No final, haverá uma criança sem merenda na escola, uma pessoa sem remédios no hospital, uma mulher vítima de violência sexual sem atendimento. Portanto, este é o momento de lutar contra ela”, afirmou a chefe do setor de Anticorrupção e Transparência do Pacto Global da ONU, Olajobi Makinwa, durante o workshop “Avaliação de riscos de corrupção”, que aconteceu entre os dias 28 e 29 de outubro, em São Paulo.
Organizado pela Rede Brasileira do Pacto Global, em parceria com a Deloitte, o evento contou com o apoio da Braskem, Grupo Libra e Itaipu Binacional. Para um público de 80 líderes de mercado, a especialista nigeriana explicou que a definição de “corrupção” – uso indevido de um poder confiado, quase sempre motivado pela ganância – se aplica não só a políticos e a funcionários públicos, mas também às principais dirigentes de companhias. Muitas empresas acreditam que o governo é quem rouba, que pede suborno, que pratica extorsão e que elas são sempre vítimas. Mas, muitas vezes, são elas que instigam este suborno”.
A representante do Pacto Global destacou que a corrupção corresponde a 3 trilhões de dólares ou 5% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, onerando em 10% o custo dos negócios no mundo. “Com base nos dados de 2014, os custos de corrupção na União Europeia são de pelo menos 120 bilhões de euros por ano”, acrescentou. Em relação ao suborno, ela comentou que o Banco Mundial estima perdas globais de 1 trilhão de dólares ao ano.
Além dos custos financeiros, a corrupção traz, segundo a especialista, outras grandes perdas. “A reputação, que foi construída durante muitos anos, pode ser perdida rapidamente, com consequências a longo prazo. Os profissionais não querem trabalhar em empresas corruptas, os investidores perdem o interesse nelas e se instaura um efeito cascata. O caso da Petrobras é um exemplo disso, pois envolveu políticos e afetou o investimento estrangeiro no Brasil. Portanto, a integridade é hoje o melhor investimento”, contou.
Ela ressaltou a importância da avaliação de riscos de corrupção nas empresas e governos e a adoção de medidas cabíveis. “Nesse sentido, a legislação brasileira, como a Lei da Empresa Limpa (12.846/13), tem contribuído muito”, disse, lembrando que a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, promulgada em 2005 e ratificada em 2006 pelo Brasil, é um acordo universal e eficiente para o combate à corrupção.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Via -FC... Produção Editorial FC.*

 FOLHA CULTURAL Festival Show de Artes pela PAZ.  Fest’ Art - PAZ / Mobilização da Comunidade Artística - Cultural da Região/Alvo para Realização de Edições do FEST’ Art - PAZ.


      Realização do Programa C/Divers’ Art.- Vale para captação colaborativa e participativo  de recursos humano e de finanças, e consolidar assim o processo de revitalização do COMITÊ pela PAZ/COMPAZ - Organização da Sociedade Civil Não- Governamental / ONG. Pacifista- Cultural em Condições de Defesa e Apoio ao Interesse Público e/ou Privado...  
Fest’ Art - Paz – Produção Pacifista-Cultural de Relacionamento – com base na produção compartilhada. Nascer desse Processo – Espetáculos inéditos de forma Colaborativo e Participativo – a partir de Espaço comum para o exercício da Diversidade e Identidade Cultural, e visar a Promoção e Preservação do Patrimônio sócio - artístico - turístico e ambiental, e facilitador da motivação e estimulo da Cidadania, e Desenvolvimento com Qualidade de Vida dos envolvidos pela Cultura de PAZ de nossa Gente da Região/ Alvo.  

         A Produção de Edições do FEST’ Art-PAZ, e seu proposito de incentivo múltiplo e participativo podem considerar Programa Inovador na medida em que cria condições  de Divulgação, Difusão e Desenvolvimento Sustentável de Produtos; desde troca de experiências pessoais e intercâmbio de ideias  com demonstração de Conteúdo Artístico diversos no Setor artesanal  e da Agro - cultura Orgânica e seus produtores. Parceiros e Agentes de Apoio – no propósito de proporcionar maravilhoso exercício gerador da Economia Criativa/EC.  e,   no Processo da Economia Solidária/ES.  (sócio - turístico e artístico - cultural entre nossas Localidades), com muita Música, Sonorização/ambiente e Multimídia que darão o tom do rico Potencial  e  Conteúdo das Expressões e Manifestações  Culturais –   marcar assim, o início das Edições e a volta dos  grandes momentos das Gincanas Interbairros e  Intermunicipais em nosso  Centro Sul - Fluminense, Vale do Paraíba do Sul e seu entorno.
    


C/ NAArt - Vale inicia mobiliza de  Cadastramento  da Comunidade Artística-Cultural para promover parcerias pela Vida Cultural Ativa na Região/Alvo...

         Em consonância com a Meta e a  Finalidade do COMPAZ – o Programa  C/Divers’ Art. - Vale – a partir das Expressões e Conteúdos Artísticos - Culturais, fomento, difusão, preservação,  promoção  e produção de Imagem e Som , das  Artes e Ofícios; com criação de condições para  oportunidade de inclusão do potencial  produtivo  regional. Somar parceria para Ação/Cidadã com a Comunidade Sócio -Artística - Cultural, alicerçados na rica produtividade e criatividade  no Campo do Artesanato / da Música / da Dança / das Artes Cênica  e Circenses / da Literatura e Editoriais /do Audiovisual e Similares; e, diante  da retomada de iniciativas sempre  salutar, e, do novo momento do Comitê pela PAZ /COMPAZ /ONG. Pacifista – Cultural –  o processo de revitalização em curso – envolver a Região Centro - Sul Fluminense, Vale do Paraíba do Sul e seu entorno, também, no processo  desenvolvimentista no campo ambiental, turística, histórica, geográfica e cultural que posicionar a Região/Alvo – excepcional potencial, a partir, também da  inclusão  no  Setor da Economia Criativa/EC – a que apresenta alternativas  sustentáveis na atuação com trabalho e renda proposta pelo COMPAZ,  rumo a  Qualidade de Vida  dos envolvidos . O Cadastrado do Núcleo de Artesanato e Artes do COMPAZ, com Exposição permanente em todas as Edições do Fest’ Art - Paz. 

======    COMPAZ – ONG. Pacifista-Cultural – 30 Anos ===============                           Promovemos Vida Cultural Ativa em nossa Região/Alvo!
                          

 Wilson Rodrigues de Andrade/ Produtor  Editorial do Folha Cultural/FC.

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

São necessários mais de 5 milhões de professores em todo o mundo até 2030, diz UNESCO

Agência alerta para necessidade de contratação de professores com formação adequada até 2015. Organização apresentou estudo no Dia Mundial dos Professores, comemorado no último sábado (5/Out./2015).
Professores da rede pública de ensino do Rio de Janeiro na Avenida Presidente Antônio Carlos, no centro da cidade. Foto: Agência Brasil/Tomaz Silva
Professores da rede pública de ensino do Rio de Janeiro na Avenida Presidente Antônio Carlos, no centro da cidade. Foto: Agência Brasil/Tomaz Silva
Mais de 5 milhões de professores precisam de ser contratados a nível mundial até 2030, segundo estudo apresentado pela UNESCO no Dia Mundial dos Professores (5 de outubro de 2015). A meta ajudaria também os países a atingir um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015, o objetivo número dois que visa a atingir o ensino básico universal.
A Agência estima que 1,6 milhão de professores adicionais serão necessários para alcançar a educação básica universal até 2015, e este número vai subir para 3,3 milhões em 2030, de acordo com um relatório publicado pelo Instituto de Estatísticas da UNESCO.
O relatório também mostra que um total de 3,5 milhões de novos postos de trabalho no primeiro ciclo do ensino básico terão de ser estabelecidos até 2015, com 5,1 milhões de professores necessários até 2030.
Esta é a primeira vez que as projeções do Instituto estendem-se até 2030 e inclui dados sobre o primeiro ciclo do ensino básico.
situação da falta de professores é mais evidente no continente africano e países árabes mas, a nível mundial, há cerca de 57 milhões de crianças em idade escolar que não estão frequentando a escola. Deste número, a maioria são meninas e as Nações Unidas calculam que metade nunca terá acesso a educação.
Ainda assim, “o desafio vai além dos números”, segundo comunicado conjunto de chefes de quatro agências das Nações Unidas.
No comunicado, eles afirmam que “os professores são a solução para a crise da aprendizagem” mas “muitos são mal treinados, mal apoiados e excluídos das questões sobre políticas educacionais e das decisões que os interessam e os afetam”.
“Neste Dia Mundial dos Professores, juntamos forças para agradecer aos professores”, diz a mensagem, observando no entanto que “mais professores devem significar melhor qualidade de aprendizagem através de formação adequada”.
Num evento organizado pelo UNICEF, em Nova York, Gordon Brown, enviado especial da ONU para a Educação Global, reiterou que estão acontecendo duas alterações significativas nos últimos dois anos: os países estão verificando que não serão bem sucedidos se não investirem na educação e que os jovens demandam educação.
“Educação não é a única maneira de fortalecer as oportunidades pessoais. Não é a única maneira de quebrar o ciclo de pobreza. Mas é uma forma de as nações se tornarem mais prósperas”, afirmou Gordon Brown.
O enviado especial também defendeu que “a menos que consigamos contratar mais professores, teremos gerações de pessoas desempregadas e que não serão empregáveis”.
No mesmo encontro outras autoridades discursaram, reiterando a necessidade de inclusão das tecnologias como auxiliares do processo educativo e a importância de se discutirem as políticas educacionais depois de 2015, ano que marca o limite para se atingirem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.
Em 1994, a UNESCO estabeleceu o dia 5 de outubro como o Dia Mundial dos Professores, em celebração ao grande feito em favor desses profissionais em 1966, quando uma conferência intergovernamental especial organizada pela UNESCO, em Paris, em cooperação com a OIT, adotou a Recomendação da UNESCO/OIT relativa à Condição Docente.

Via UNIC-Rio/COMPAZ-FC.

Iniciativa da UNESCO sobre políticas públicas em educação será tema de audiência pública em Brasília

A iniciativa Cidades Aprendizagem foi adotada pela UNESCO em 2013, com o intuito de incentivar municípios no mundo inteiro a adotar políticas públicas que promovam a educação ao longo da vida, dentro e fora da escola.
O programa de alimentação escolar no Benim ajudou a diminuir a exploração do trabalho infantil e o casamento precoce, promoveu a frequência escolar e melhorou a educação nutricional. Foto: ONU Cabo Verde
Foto: ONU Cabo Verde
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados do Brasil promoverá audiência pública sobre as Cidades Aprendizagem da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no dia 10 de novembro, às 14h30, em Brasília.
Na ocasião o especialista do Instituto da UNESCO para Aprendizagem ao Longo da Vida, Raúl Valdes Cotera, falará sobre o conceito e o funcionamento da Rede Global de Cidades Aprendizagem da UNESCO, que conta com dois municípios brasileiros: Sorocaba e Carapicuíba, ambos no estado de São Paulo. Jaboatão dos Guararapes (PE) e Contagem (MG) estão em processo de adesão.
A iniciativa Cidades Aprendizagem foi adotada pela UNESCO em 2013, com o intuito de incentivar municípios no mundo inteiro a adotar políticas públicas que promovam a educação ao longo da vida, dentro e fora da escola.

  O Sistema Nacional de Cultura, o “SUS da Cultura” , sancionado por Lula, traz diretrizes para gestão e promoção de políticas no setor Dani...