Via UNIC-Rio/ COMPAZ-FC. Mundo observa como testemunha o inimaginável conflito sírio', diz chefe de Comissão da ONU

O brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, presidente da Comissão de Inquérito Sobre a Síria, apresentou o Decimo Relatório Sobre a Situação do país e pediu mais esforços Mundiais para por fim ao "prolongado e caótico" Conflito.

 PESSOAS no campo Tishreen Para deslocadas em Alepo, Síria,-residentes tentam seguir com sua vida normal. Foto: UNICEF / Razan Rashidi

Um dia apos uma triste Imagem do menino sírio Aylan Kurdi, afogado na costa da Turquia, circular O Mundo, o chefe da Comissão de Inquérito da ONU lançou, Nesta quinta-feira (03), um alerta parágrafo como consequências fazer "prolongado e caótico "Conflito no país. Para o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, Após metade da População do país ter sido deslocada ou encontrar-se em Situação de Refúgio, O Mundo observa como Testemunha, enquanto Sirios estão sendo submetidos a crimes de guerra, bem como sepulturas sofrendo violações de seus Direitos Humanos. 

"Os civis estão sofrendo o inimaginável, enquanto o Mundo observa como Testemunha. Sem maiores esforços para levar como contraditório uma Mesa de Paz, prontos para chegar a um compromisso, como tendências atuais sugerem que o conflito sírio - e o abate e a destruição que isso causa - vai continuar  sem Próximo Futuro ", disse Pinheiro, Que é o Presidente da Comissão de Inquérito Sobre a Síria.

Durante o Lançamento do Décimo Relatório da Comissão, de ele afirmou que "Mais Precisa Ser Feito algo para cessar mas vítimas desse Conflito, estão sendo forçados a fugir de suas casas e buscar Proteção e Refúgio, e buscar a mas terrível das circunstâncias".

Paulo Sérgio Pinheiro - enfatizou que é fundamental uma Comunidade mundial para Agir com Humanidade e compaixão, desenvolvendo Canais Legais de Migração que aumentem o Espaço de Proteção para requerentes de Asilo dos Refugiados.

Civis Como Alvo

Segundo a COMISSÃO, o Conflito armado sírio, agora em seu quinto ano, tornou-se prolongado e caótico, com os Múltiplos lados do Conflito exibindo um desrespeito total pelas obrigações das Leis Internacionais, atacando civis, áreas Residenciais e os locais protegidos, e pede solução junto ao  Direito internacional. Táticas de combate as suas empregadas por  todos os lados fazer em conflito armado, como cercos, bombardeios indiscriminados e ataques aéreos resultaram em mortes de civis em massa. Destruição de Patrimônio Cultural da Síria e deslocamento de civis em escala massiva.

A COMISSÃO , foi criada em 2011, pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, disse que os lados beligerantes continuam visando civis, incluindo Homens com Idade de combate, Mulheres, Crianças, Detentos, Doentes e feridos. Trabalhadores, Médicos e Humanitários, Jornalistas, Defensores dos Direitos Humanos e deslocados Internos. A Comissão  chama para uma Ação urgente, e garantir Proteção e Segurança para todos os Civis.

O Relatório assinala o quanto de atrocidades levadas a cabo são realizadas  por Grupos Terroristas e pelo Governo, incluindo o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) e a Frente al - Nusra.

A COMISSÃO continua a relatar que os Homens são os principais vítimas de desaparecimento forcado, tortura e assassinatos Ilegais. Mulheres e meninas são alvo entre as vítimas, com a força do Governo prendendo Mulheres Advogadas, Jornalistas e ativistas da Paz.

Por outro lado, o ISIL submeteu as mulheres ao controle de seus familiares homens, e assim como meninas e Mulheres com Mais de 10 Anos de Idade, e elas não podendo sair  de casa sem um parente masculino. O Relatório  alerta para alvos de  abusos feitos pela ISIL de Mulheres Yazigis, inclusive Escravidão sexual. O Documento alvo denuncia Execuções de crianças e seu  papel de carrascos.

"E a responsabilidade contraditório beligerantes diante do   conflito sírio e Estados influentes e a busca da paz, e a responsabilidade especial da Comunidade internacional abrir o Caminho da Justiça  para com as vítimas da Síria", Disse Pinheiro.

O Relatório está programado para ser apresentado no final deste mês finais de Setembro/15,  durante um Diálogo Interativo na 30ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos.