Escravo africano – Mãos e Pés na construção da Civilização brasileira
* De: Wilson Rodrigues de Andrade /FC. (pesquisa e
organização editorial)
A brasilidade passa pelo resgate de nossa
africanidade, suas manifestações, seus costumes e seu legado; resultando, assim,
nossa Pátria Mestiça.
A preservação histórica- econômica e sociocultural,
exige de cada um de nós, respeito e gratidão para com os laços da
diversidade/identidade étnica no contexto de nossa herança. Hoje. Os valores
que carregamos na alma; o legado na música, e sua musicalidade acompanham seu
gingado, a literatura, suas tradições, o envolvimento das expressões e
conteúdos materiais e imateriais. Tudo em forma de Canção. Sua
contribuição consistiu em trazer as impressões artísticos e culturais,
organizações e movimentos políticos e sociais negros
para o centro da cena, entre
escravizados e forros, trânsitos de africanos livres por entre África e Brasil, e
outros no mundo
transatlântico após 1.822. Os que
sofreram injustiças conseguiram transformar em diálogos entre culturas. ‘ quem
excluir a África da História não entenderá o Brasil’ WRA/12.
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