sábado, 13 de maio de 2017

Escravo africano – Mãos e Pés na construção da Civilização brasileira

                        * De: Wilson Rodrigues de Andrade /FC. (pesquisa e organização editorial)

A brasilidade passa pelo resgate de nossa africanidade, suas manifestações, seus costumes e seu legado; resultando, assim, nossa Pátria Mestiça.
A preservação histórica- econômica e sociocultural, exige de cada um de nós, respeito e gratidão para com os laços da diversidade/identidade étnica no contexto de nossa herança. Hoje. Os valores que carregamos na alma; o legado na música, e sua musicalidade acompanham seu gingado, a literatura, suas tradições, o envolvimento das expressões e conteúdos materiais e imateriais. Tudo em forma de Canção.   Sua contribuição consistiu em trazer as impressões artísticos e culturais, organizações e movimentos políticos e sociais  negros  para o centro da cena,  entre escravizados e forros, trânsitos de africanos livres  por entre África e  Brasil, e  outros  no mundo transatlântico  após 1.822. Os que sofreram injustiças conseguiram transformar em diálogos entre culturas. ‘ quem excluir a África da História não entenderá o Brasil’ WRA/12.


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