quinta-feira, 23 de março de 2017



  Educar para a PAZ

 
           A Cultura de Paz – passa pelo pensar globalmente e o agir localmente, na medida em que nossas atitudes e atuações  tornam-se coletivas.
         Na Constituição Brasileira de 1988, a exaltação da Paz está expressa, como também nas Constituições de Países latino-americanos, assim com de muitas outras Nações. A Declaração Universal dos Direitos Humanos relaciona a Paz com as atividades e anseios dos Povos no Mundo. Não só pela relevância da expressão ‘Paz’. A Cultura de Paz extrapola o acolhimento constitucional e legal de seu teor. Pois, proporciona fortalecimento aos Pactos firmados e celebrados pelas Nações – tudo isso torna de grande importância na defesa da PAZ. Entretanto, a Cultura de Paz é decisiva para sua vigência efetiva no Processo Civilizatório da Humanidade – na Vida concreta dos Povos; ou seja, no instante que compõe: Constituição, Leis, Pactos, Acordos, Convenções... – mecanismos de controle, em que o pressuposto deve objetivar o criar condições e possibilidades para os facilitadores da Cultura de Paz. 
       O Ideário da Paz acolhida nas mentes e nos corações resulta da busca pela conscientização, através da Inteligência e da Vontade. Cultura de Paz – devotamento a Causa da Paz – do Ideal Pacifista, com disseminação do sentido de Paz em todo o Organismo Social, no âmbito Nacional e Internacional. Este é o desafio com o esforço da convivência humanística e de seu Processo Civilizatório na contemporaneidade. Cultura de Paz pede um serviço da Educação. Trata de uma empreitada específica, relacionado a um objetivo escolhido; ou seja, Educar para a Paz. Educar para o florescimento, para o conhecimento e sua manutenção, e a Defesa da Paz – o que se deve pretender; é a Educação para plasmar na alma das Pessoas, dos Grupos Sociais, dos Povos – e deste modo, criar a positiva Consciência Coletiva. Este esforço educacional terá necessariamente diversas fronteiras de atuação, tais qual: na Escola, na Família, nas Igrejas, nas Organizações da Sociedade Civil, nas Organizações Intergovernamentais, nos Meios de Informação e Comunicação. A empreitada não é fácil – sabedores que somos que a Defesa da Paz não é unânime. Há atores sociais que desejam a guerra, que vivem da guerra. Há forças que alimentam a discórdia, que desencorajam o Diálogo, que sabotam todo e qualquer esforço pacifista.
       O manter-se em vigilância; para contrapor o entendimento à ‘surdez’ no ouvir, a mesa de negociações, às trincheiras, o convívio entre as Nações isoladas, este esforço cabe aos arautos da PAZ em toda parte do Planeta, e entre os Povos pela Cultura de PAZ.

    Wilson Rodrigues de Andrade - Membro- Fundador e Sec. - Geral do COMPAZ/FC- TR/2013.
       

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