quinta-feira, 23 de março de 2017



ONU Mulheres lança ação digital com youtubers negras para combater o racismo. Publicado em 21/03/2017. ( fotos das negras II /Arq. PC...)
O Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, marcado em 21 de março, ganhou o apoio de youtubers negras brasileiras que uniram suas vozes contra o racismo. A ação digital Youtubers Negras na Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024) é uma parceria da ONU Mulheres Brasil com a Articulação de ONGs de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB).  O objetivo é mostrar o que deve ser feito na Década Internacional de Afrodescendentes na visão das jovens produtoras de conteúdo.
Proclamada em 2015 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a Década Afro propõe avanços para a proteção dos direitos da população negra no mundo sob o lema “Povos afrodescendentes: reconhecimento, justiça e desenvolvimento”. A iniciativa é uma continuidade dos compromissos firmados pelos Estados-Membros da ONU com o Plano de Ação de Durban, documento da 3ª Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, de 2001, que foi reiterado na Conferência de Revisão de Durban, de 2009.
Conhecidas pela produção de conteúdo voltado para o empoderamento das mulheres negras no Youtube, Carolina Lima, do canal Já tinha Carol; Lorena Monique, do Neggata, Patrícia Rammos, do Um abadá para cada dia; Winnie Bueno, do Preta Expressa; e Xan Ravelli, do Soul Vaidosa, produziram vídeos especiais sobre o tema. Elas contam um pouco das suas trajetórias e indicam ações que podem trazer mudanças para o dia-a-dia de mulheres e meninas negras no Brasil.




 “A visibilidade é um ponto chave para as mulheres negras de todas as idades, incluindo as do presente, futuro e as do passado, que lutaram pela liberdade e pela garantia de sobrevivência do povo negro. O racismo e o sexismo apagam as contribuições das mulheres negras para o desenvolvimento do país, ao mesmo tempo em que encobrem as violações de direitos humanos das mulheres negras, impedindo o fim das desigualdades com base na raça, gênero e outras formas de opressão e de discriminação”, afirma Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres Brasil./UNIC-Rio COMPAZ/FC. 17.

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