Reverenciar Poesias...
... Nos Encontros de Vidas... Na Vida. Sigo pelo Vale afora...
...Em dias de minha adolescência e juventude em verdejantes caminhos. Querer. Recordar Retratos. Natureza inesgotável no panorama de sua totalidade traduzir de eterno ideal. Renascem Musas. Símbolo da plenitude nativa. Relíquia de traços mundanos sob Ribaltas do Palco festivo, em aquarela renovada. Messes de nossos Sonhos, e Tramas, e Trilhas... Renovar Laços prediletos Paços no despertar do Crepúsculo Vibrante... Cotidiano enobrecer. Por entre Fronteiras. Aroma de frondosas e frutíferas Árvores. Nasci para a Poesia; profetizamos, e adivinhamos até – fazer, produzir, uma força criativa diante do Agreste revivido – celebrar Chão por entre Relva que o Vale do Paraíba do Sul nos emana conteúdo e causa. Cerne que embala. Diante da Brisa resvala...
Páginas
Perenes – Coletânea produzida nas Estações. Por entre Entradas e
Bandeiras. Recordar feitos de Eterno Viver de nossas Vidas – assim sou Eu, Wilson Rodrigues de Andrade, desde
sempre minha alma coletiva interroga do Parnaso.
Laços de Amores. Sabores pela Vida em
busca do cintilar das Estrelas, da Celebração, de Olhares atentos. Amadas. Luzidios de Emoções. Cruzo Rios e Veredas,
Paixões... Amados e Amantes do Paço... Seres
traçados... Pelas Alamedas de Minha Vida percorrer
Espaço Sideral; e Eu, lépido, limpo e luminoso pelo fluido Eterno. Vibrações
transpassam no acalento das Imortais. Portanto, sentir-se leitora /o, é ser
também guiado pelo suspense que se cria sem saber quem guia quem..., nossa Sina
– o Escritor que está a ser, ou o Leitor que sempre foi, e gosta de reler –
escrever para mim é estar nos lugares, ir aos lugares, na composição que nos
guia – Por vezes despertar-nos. – Há sempre conforto nisto. Nossa Obra: em 2ª
rima, em 3ª rima, em 4ª rima – esta em ordem poética em versos, louvação e
celebração ao Vale, e seu entorno e seu prestigioso Chão. Perene e Altaneira
Natureza, minhas saudosas, Vossos Lastros diante do Paço, e feitos envolventes.
Minha
pretensão: Alçar minha leitora e meu leitor.
Vertentes das Tramas no mergulho planetário... Manancial Remido. Contemplar Eterno Canto
Ideal. Revividos Recantos... Cenas...
Nos Encontros de Vidas...
Fluir solene. Eternal... Sigo pelo Vale afora... Por entre Colinas revividas. Na Terra de Pindorama. Nosso
Olimpo Tropical...
Com afeto de: Wilson
Rodrigues de Andrade
Três
Rios/Rio de Janeiro/Brasil. Edição: Fev. de 2012.
“O que vale é as
antigas verdades, do coração, as velhas verdades universais – Amor e Honra, Piedade
e Orgulho, Compaixão e Sacrifício. A Voz
do Poeta, do Literato em geral, não precisa ser apenas um registro da Humanidade – pode ser também –, um dos
alicerces, um dos pilares para ajuda-lo a resistir e a triunfar”. (W.F
)
“ O dever do Poeta, do Escritor
– é escrever sobre essas coisas – é um privilégio do escritor ajudar a
Humanidade a resistir, elevando seu coração e o que fizeram os de seu passado e
suas glórias...”
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