terça-feira, 6 de setembro de 2016



  Reverenciar Poesias...

... Nos Encontros de Vidas...  Na Vida.  Sigo pelo Vale afora...



...Em dias de minha adolescência e juventude em verdejantes caminhos. Querer. Recordar Retratos. Natureza inesgotável no panorama de sua totalidade traduzir de eterno ideal. Renascem Musas. Símbolo da plenitude nativa. Relíquia de traços mundanos sob Ribaltas do Palco festivo, em aquarela renovada. Messes de nossos Sonhos, e Tramas, e Trilhas... Renovar Laços prediletos Paços no despertar do Crepúsculo Vibrante... Cotidiano enobrecer. Por entre Fronteiras. Aroma de frondosas e frutíferas Árvores. Nasci para a Poesia; profetizamos, e adivinhamos até – fazer, produzir, uma força criativa diante do Agreste revivido – celebrar Chão por entre Relva que o Vale do Paraíba do Sul nos emana conteúdo e causa. Cerne que embala. Diante da Brisa resvala...
        






      Páginas PerenesColetânea produzida nas Estações. Por entre Entradas e Bandeiras. Recordar feitos de Eterno Viver de nossas Vidas – assim sou Eu, Wilson Rodrigues de Andrade, desde sempre minha alma coletiva interroga do Parnaso.  Laços de Amores. Sabores pela Vida em busca do cintilar das Estrelas, da Celebração, de Olhares atentos. Amadas.  Luzidios de Emoções. Cruzo Rios e Veredas, Paixões...  Amados e Amantes do Paço... Seres traçados... Pelas Alamedas de Minha Vida percorrer Espaço Sideral; e Eu, lépido, limpo e luminoso pelo fluido Eterno. Vibrações transpassam no acalento das Imortais. Portanto, sentir-se leitora /o, é ser também guiado pelo suspense que se cria sem saber quem guia quem..., nossa Sina – o Escritor que está a ser, ou o Leitor que sempre foi, e gosta de reler – escrever para mim é estar nos lugares, ir aos lugares, na composição que nos guia – Por vezes despertar-nos. – Há sempre conforto nisto. Nossa Obra: em 2ª rima, em 3ª rima, em 4ª rima – esta em ordem poética em versos, louvação e celebração ao Vale, e seu entorno e seu prestigioso Chão. Perene e Altaneira Natureza, minhas saudosas, Vossos Lastros diante do Paço, e feitos envolventes.
        Minha pretensão: Alçar minha leitora e meu leitor. Vertentes das Tramas no mergulho planetário...  Manancial Remido. Contemplar Eterno Canto Ideal.  Revividos Recantos... Cenas... Nos Encontros de Vidas...
         Fluir solene. Eternal... Sigo pelo Vale afora... Por entre Colinas revividas. Na Terra de Pindorama.  Nosso Olimpo Tropical...

      Com afeto de: Wilson Rodrigues de Andrade
                                 Três Rios/Rio de Janeiro/Brasil. Edição: Fev. de 2012.
                                                                                      
                                                                                             “O que vale é as antigas verdades, do coração, as velhas verdades universais – Amor e Honra, Piedade e Orgulho, Compaixão e Sacrifício. A Voz do Poeta, do Literato em geral, não precisa ser apenas um registro da Humanidade – pode ser também –, um dos alicerces, um dos pilares para ajuda-lo a resistir e a triunfar”. (W.F )
   O dever do Poeta, do Escritor – é escrever sobre essas coisas – é um privilégio do escritor ajudar a Humanidade a resistir, elevando seu coração e o que fizeram os de seu passado e suas glórias...”
                                                  Willian Faulkner (Nobel de Literatura / 1950

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