sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Reverenciar Poesias...... Nos Encontros de Vidas... Na Vida.  Sigo pelo Vale afora... *WRA/11

   


...Em Dias de minha adolescência e juventude em verdejantes caminhos. Querer. Recordar Retratos. Natureza inesgotável no Panorama de eterno Ideário. Celebrar musas. Símbolo da plenitude nativa. Relíquia de traços profanos sob Ribaltas de Palcos festivos, em Aquarela revivescer. Messes de nossos Sonhos, e Tramas, e Trilhas... Renovar Laços prediletos. Paços no despertar do Crepúsculo Vibrante... Cotidiano enobrecer. Por entre Passarelas. Aroma de frondosas e frutíferas Árvores. Nasci para a Poesia – profetizamos, e adivinhamos até! Produzir, uma força criativa revê Agreste! Chão por entre Relva. Seivas que o Vale do Paraíba do Sul nos emana Conteúdo e Causa! Cerne que embala-nos diante da Brisa! Resvalar...
         Páginas PerenesColetânea produzida nas Estações... Entradas e Bandeiras. Recordar Feitos de Eterno Viver de nossas Vidas – assim sou Eu, Wilson Rodrigues de Andrade, desde sempre minha Alma coletiva que interroga do Parnaso.  Laços de Amores. Sabores pela Vida em busca do cintilar das Estrelas. Só Celebração! Olhares atentos! Amadas!  Luzidios de Emoções. Cruzo Rios e Risos pelas Veredas. Paixões...  Amados e Amantes do Paço... Seres traçados... Pelas Alamedas de Minha Vida. Vale afora! –no percorrer Espaço Sideral; e Eu, lépido, limpo e luminoso pelo fluido Eterno. Vibrações transpassam no acalento das Imortais. Portanto, sentir-se leitora e/ou leitor guiados pelos suspenses. Criar sem saber quem guia quem..., nossa Sina! – o Escritor que está a ser, ou o Leitor que sempre foi, e o gosto de reler...  Escrever para mim é confabular nos lugares, ir as Estâncias, pela composição da Saga – Por vezes despertar-nos! Há sempre conforto nisto. Nossa Obra: em 2ª rima, em 3ª rima, em 4ª rima – estar em obra à ordem poética em Versos, louvação e celebração ao Vale, nosso Vale... e seu entorno e seu prestigioso Chão. Perene e Altaneira Natureza, minhas saudosas, Vossos Lastros diante do Paço, e Feitos envolventes. Torrente de nossos Rios e Ritos...
     




Minha pretensão: Alçar as prezadas leitoras e os leitores... Por entre Vertentes das Tramas no mergulho planetário... Entes da Fonte Remida. Contemplar Eterno Canto! Elo Ideal! Revividos encantos... Cenários nos Encontros de Vidas... Fluir solene. Eternal... Sigo pelo Vale afora... Por entre Colinas revividas. Na Terra de Pindorama.  Nosso Olimpo Tropical. Com Afeto de:
*Wilson Rodrigues de Andrade/ Jornalista – Poeta – Ativista Cultural.




    Três Rios/Rio de Janeiro/Brasil. Edição Especial de Lançamento/2017.
                                                                                 

        “O que vale é as antigas verdades, do coração, as velhas verdades universais – Amor e Honra, Piedade e Orgulho, Compaixão e Sacrifício. A Voz do Poeta, do Literato em geral, não precisa ser apenas um registro da Humanidade – pode ser também –, um dos alicerces, um dos pilares para ajuda-lo a resistir e a triunfar”.   “O dever do Poeta, do Escritor – é escrever sobre essas coisas – é um privilégio do Escritor ajudar a Humanidade a resistir, elevando seu coração e o que fizeram os de seu passado e suas glórias...” Willian Faulkner (Nobel de Literatura / 1950 )

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