Ação Voluntária – é Cidadania em Ação – Propósito de envolvimento para inclusão de valores voltados para a Cultura de Paz. *C/FC.
Neste aspecto, o prestar
o Serviço Voluntário marca um papel relevante, o construir instrumentos de
formação de Cidadãos e Cidadãs capazes de apoiar criação de possibilidades de
melhorias pessoais e para as Comunidades. Não, e tão somente na visão
assistencialista e filantrópica, mas uma
Cidadania ativa, com atitude de fazer parte, conscientes de responsabilidades
pelo que passa no Meio. Um
comprometimento com a Coletividade e sua Diversidade e as melhorias. O Serviço
Voluntário em processos culturais, visa
contribuir na preservação do Meio Ambiente, e a preservação e
Desenvolvimento pleno. Portanto, quem quiser dedicar-se no voluntariado sociocultural sempre encontrará seu
Espaço. A Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançou em
Paris o *Relatório “Reformulando Políticas Culturais: uma Década promovendo Diversidade de Expressões Culturais para o
Desenvolvimento” que monitora o
progresso e os desafios na implantação da Convenção sobre a Proteção e a
Promoção da Diversidade das Expressões Culturais. O Tratado foi criado em 2005
e hoje conta com o apoio de 141 Estados. No Brasil, o compositor e cantor Gilberto Gil e embaixador da Boa Vontade da UNESCO, lembrou-se da
importância do Tratado, adotado durante seu mandato como Ministro da Cultura.
Em mensagem de apoio aos dez anos de sua criação, definiu o Tratado como “um
momento histórico”. “Tenho orgulho
de ter participado, como Ministro da Cultura do Brasil, desse processo único,
que buscou incentivar um melhor equilíbrio entre os interesses comerciais e
culturais em âmbito mundial”, disse. Segundo o cantor, a comunidade
internacional aguardava há muito tempo um acordo, que, por primeira vez,
afirmasse a vontade política e o comprometimento dos governos em proteger e
promover o maior número possível de expressões culturais. “Hoje, emergem novas
sociedades criativas, com novos conceitos e linguagens contemporâneas. A revolução
digital nos obriga a reinventar a maneira como fazemos praticamente tudo e
também a reexaminar os canais instituídos para a criação, a produção, a
distribuição, o acesso e a fruição de bens e serviços culturais”, complementou.
Para ele, a comemoração dessa década é uma oportunidade que não pode ser
perdida na diversificação da cultura, em todas as esferas. “Das artes públicas
aos distritos criativos e plataformas digitais, o compromisso cívico é
estimulado em todos os níveis. Tanto no Norte quanto no Sul, artistas e
profissionais da cultura não buscam tratamento especial, mas tratamento
igualitário”, disse. “Com a Convenção, podemos defender os valores de acesso
equitativo, abertura e equilíbrio para a próxima Década.” P/ COMPAZ/FC *Em 15 /Dez. /2016.
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