sábado, 7 de janeiro de 2017



Ação Voluntária – é Cidadania em AçãoPropósito de envolvimento para inclusão de valores  voltados para a Cultura de Paz. *C/FC.


         Neste aspecto, o prestar o Serviço Voluntário marca um papel relevante, o construir instrumentos de formação de Cidadãos e Cidadãs capazes de apoiar criação de possibilidades de melhorias pessoais e para as Comunidades. Não, e tão somente na visão assistencialista e filantrópica,  mas uma Cidadania ativa, com atitude de fazer parte, conscientes de responsabilidades pelo que passa  no Meio. Um comprometimento com a Coletividade e sua Diversidade e as melhorias. O Serviço Voluntário  em processos culturais, visa  contribuir na preservação do Meio Ambiente, e a preservação e Desenvolvimento pleno. Portanto, quem quiser dedicar-se no  voluntariado sociocultural sempre encontrará seu Espaço. A Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançou em Paris o *Relatório “Reformulando Políticas Culturais: uma Década promovendo Diversidade de Expressões Culturais para o Desenvolvimento que monitora o progresso e os desafios na implantação da Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais. O Tratado foi criado em 2005 e hoje conta com o apoio de 141 Estados. No Brasil, o compositor e cantor Gilberto Gil e embaixador da Boa Vontade da UNESCO, lembrou-se da importância do Tratado, adotado durante seu mandato como Ministro da Cultura. Em mensagem de apoio aos dez anos de sua criação, definiu o Tratado como “um momento histórico”.  “Tenho orgulho de ter participado, como Ministro da Cultura do Brasil, desse processo único, que buscou incentivar um melhor equilíbrio entre os interesses comerciais e culturais em âmbito mundial”, disse. Segundo o cantor, a comunidade internacional aguardava há muito tempo um acordo, que, por primeira vez, afirmasse a vontade política e o comprometimento dos governos em proteger e promover o maior número possível de expressões culturais. “Hoje, emergem novas sociedades criativas, com novos conceitos e linguagens contemporâneas. A revolução digital nos obriga a reinventar a maneira como fazemos praticamente tudo e também a reexaminar os canais instituídos para a criação, a produção, a distribuição, o acesso e a fruição de bens e serviços culturais”, complementou. Para ele, a comemoração dessa década é uma oportunidade que não pode ser perdida na diversificação da cultura, em todas as esferas. “Das artes públicas aos distritos criativos e plataformas digitais, o compromisso cívico é estimulado em todos os níveis. Tanto no Norte quanto no Sul, artistas e profissionais da cultura não buscam tratamento especial, mas tratamento igualitário”, disse. “Com a Convenção, podemos defender os valores de acesso equitativo, abertura e equilíbrio para a próxima Década.” P/ COMPAZ/FC *Em 15 /Dez. /2016.

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