C/DAMA/ Dez.15.
Sobre o drama da Preservação Ambiental.
O Ser Humano
deve interferir... Estamos interferindo?
...O Criador, desejo o ser humano como con - criador. A Natureza não alcançou a Maturidade. E, na
fase atual se encontra ainda longe da meta a ser alcançada.
...Daí que a “ criação inteira geme até o presente (
nossos dias...) dores de parto” Rom. 8:22... Nós participamos deste
amadurecimento... “Participará da gloriosa liberdade dos filhos e filhas do
Criador...” (Rom. 8: 21...)
Evolução,
quando chega ao nível Humano, alcança o patamar da consciência e da liberdade.
O Ser Humano que pode interferir para o bem na Natureza. Cuidando dela, ou para
o mal, devastando - a.
Passou-se a
falta de cuidado... ( Ele começou, quem
sabe, desde o surgimento do homo habilis,
há 2.7 milhões de anos, quando ele criou
o instrumento com o qual intervinha sem respeitar nos ritmos da Natureza. No começo podia ser apenas um ato. Mas a repetição criou uma atitude de falta de cuidado. Ao invés de se
colocar junto com as coisas,
convivendo, colocou-se acima delas /
da Natureza, dominando. E houve um ato
predador até os dias de hoje...).
Precisamos voltar à Terra, da qual nos exilamos e
nos fazer guardião dela, e cuidadores com tudo o que fazemos. Então será feito o retorno ao contrato
Natural (a re - ligação Universal), daí sentiremos parte da Natureza novamente.
Mais responsáveis por sua sustentabilidade.
E, com esta consciência
refeita, abrimos ao Criador. Nós criatura e criadores também saciaremos nossa sede infinita e colheremos (desenvolvimento...)
com fruto a Paz – respeito e observância dos Direitos de
cada um de Nós/ Pessoa e com as Comunidades; ser parte atuante no
processo Civilizatório da Humanidade. Devemos ser o facilitador do avanço da
totalidade... Instrumento de liberdade ou de emperramento do processo
evolutivo... Nós devemos tornar o ser vigilante – buscar no conhecimento dos
fatos ao nosso entorno; e, assim estar num Estado de Alma. Estaremos num Estado de mais Glorioso.
P/ Reflexão de
Wilson Rodrigues de Andrade/2009.
MPF apresenta
campanha “10 medidas” à Arquidiocese do Rio
publicado
em 08/09/2015
Bispos e
vigários manifestaram apoio à campanha
A
campanha “10 Medidas contra a Corrupção” foi apresentada hoje, 08 de setembro,
a integrantes da Arquidiocese do Rio de Janeiro. O arcebispo metropolitano do
Rio, cardeal Dom Orani Tempesta, os bispos auxiliares e os vigários episcopais
receberam as procuradoras regionais da República Mônica de Ré e Neide Cardoso e
a procuradora da República Gabriela Rodrigues, que explicaram as propostas da
campanha.
Mônica de Ré, Coordenadora da campanha no Rio, esclareceu que o objetivo principal das medidas é tornar o processo judicial mais rápido e mais efetivo em benefício da sociedade. Ela relatou que membros da força tarefa da Lava Jato perceberam que há uma grande esperança sobre a atuação do Ministério Público Federal no combate à corrupção, no entanto, a resposta que a sociedade espera também demanda alterações na legislação. A procuradora regional lembrou que a Igreja Católica teve papel fundamental na campanha pela Lei da Ficha Limpa e pediu o apoio da Arquidiocese do Rio nesta iniciativa pelo combate à corrupção. “A Ficha Limpa já mudou parte da história e isso tem grande efeito pedagógico. O projeto de iniciativa popular leva a pressão da sociedade ao Congresso Nacional”, afirmou.
“Todos
temos interesse pelo bem do nosso país, o que nos angustia são os que postergam
sua atuação em busca de algum benefício”, declarou Dom Orani ao manifestar o
apoio da Arquidiocese às medidas. Os bispos e vigários perguntaram às
procuradoras sobre os casos de prevaricação entre funcionários públicos e elas
alertaram sobre a necessidade de a população noticiar esses fatos ao Ministério
Público para que possam ser tomadas as providências. “O envolvimento da
sociedade é fundamental para o trabalho do MPF e uma das medidas propostas pela
campanha é a garantia do anonimato da fonte que denuncia irregularidades”,
explicou a procuradora Gabriela Rodrigues.
Saiba mais – A campanha “10 Medidas contra a Corrupção” busca 1,5 milhão de assinaturas em todo o país para apresentar ao Congresso Nacional um projeto de lei de iniciativa popular para tornar os processos judiciais por corrupção mais rápidos, com punição mais rígida e mais facilidade na recuperação de valores desviados. Além disto, busca criminalizar o caixa dois e o enriquecimento ilícito e prevenir os atos de corrupção por meio, por exemplo, de testes de integridade com servidores públicos.
Para
atingir a meta, a campanha conta com o apoio de órgãos públicos e entidades da
sociedade civil, como Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan),
Associação do Comércio Farmacêutico do Estado (Ascoferj), Associação Brasileira
de Imprensa (ABI), Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), Secretaria de
Estado de Fazenda (Sefaz-RJ), Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRio),
mineradora Vale e ONG Ação Jovem Brasil.
Informações
em www.10medidas.mpf.mp.br
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