domingo, 21 de fevereiro de 2016


Educar para a PAZ...
        
   A Cultura de Paz – passa pelo pensar globalmente e o agir localmente, na medida em que nossa atitude se torna coletiva.
         Na Constituição Brasileira de 1988, a exaltação da Paz está expressa, como também nas Constituições de Países latino-americanos, assim com de muitas outras Nações. A Declaração Universal dos Direitos Humanos relaciona a Paz com as atividades e anseios dos Povos no Mundo. Não só pela relevância da expressão ‘Paz’. A Cultura de Paz extrapola o acolhimento constitucional e legal de seu teor. Pois esta proporciona fortalecimento aos Pactos firmados e celebrados pelas Nações – tudo isso torna de grande importância na defesa da PAZ. Entretanto, a Cultura de Paz é decisiva para sua vigência efetiva no Processo Civilizatório da Humanidade – na vida concreta dos Povos; ou seja, no instante que compõe: Constituição, Leis, Pactos, mecanismos de controle, em que o pressuposto deve objetivar o criar condições facilitadora da Cultura de Paz. 
       A ideia de Paz acolhida nas mentes e nos corações resulta da busca pela conscientização através da inteligência e da vontade. Cultura de Paz devotamento a Causa da Paz – do Ideal Pacifista, disseminação do sentido de Paz em todo o organismo social, no âmbito nacional e internacional. Este é o desafio com o esforço da convivência humanística e de seu processo civilizatório na atualidade.    
       A Cultura de Paz pede um imenso esforço da Educação. Trata de uma empreitada específica, relacionado a um objetivo escolhido, ou seja, Educar para a Paz, educar para o florescimento, a manutenção e a Defesa da Paz – o que se deve pretender é a Educação para plasmar na alma das Pessoas, dos Grupos Sociais, dos Povos – e deste modo, criar Consciência Coletiva. Este esforço educacional terá, necessariamente, diversas fronteiras de atuação: na Escola, na Família, nas Igrejas, nas Organizações da Sociedade Civil, nas Organizações Intergovernamentais, nos Meios de Comunicação. A empreitada não é fácil; sabedores que somos que a Defesa da Paz não é unânime. Há atores sociais que desejam a guerra, que vivem da guerra. Há forças que alimentam a discórdia, que desencorajam o diálogo, que sabotam todo e qualquer esforço pacifista.
       O manter em vigilância; para contrapor o entendimento à ‘surdez’ no ouvir, a mesa de negociações, às trincheiras, o convívio entre as Nações isoladas, este esforço cabe aos arautos da PAZ em toda parte do Planeta e entre os Povos pela Cultura de PAZ...

      Wilson Rodrigues de Andrade - Membro- Fundador e Sec. - Geral do COMPAZ/FC- TR/2013.
       

 

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