Reverenciar
Poesias...... Nos Encontros de Vidas... Na Vida. Sigo pelo Vale afora... *WRA/11
...Em
Dias de minha adolescência e juventude em verdejantes caminhos. Querer.
Recordar Retratos. Natureza inesgotável no Panorama de eterno Ideário. Celebrar
musas. Símbolo da plenitude nativa. Relíquia de traços profanos sob Ribaltas de
Palcos festivos, em Aquarela revivescer. Messes de nossos Sonhos, e Tramas, e
Trilhas... Renovar Laços prediletos. Paços no despertar do Crepúsculo Vibrante...
Cotidiano enobrecer. Por entre
Passarelas. Aroma de frondosas e frutíferas Árvores. Nasci para a Poesia –
profetizamos, e adivinhamos até! Produzir, uma força criativa revê Agreste! Chão por entre Relva. Seivas que o Vale do
Paraíba do Sul nos emana Conteúdo e Causa! Cerne que embala-nos diante da Brisa!
Resvalar...
Páginas Perenes
– Coletânea
produzida nas Estações... Entradas e Bandeiras. Recordar Feitos de Eterno Viver
de nossas Vidas – assim sou Eu, Wilson
Rodrigues de Andrade, desde sempre minha Alma coletiva que interroga do
Parnaso. Laços de Amores. Sabores pela
Vida em busca do cintilar das Estrelas. Só Celebração! Olhares atentos!
Amadas! Luzidios de Emoções. Cruzo Rios
e Risos pelas Veredas. Paixões... Amados
e Amantes do Paço... Seres traçados... Pelas Alamedas de Minha Vida. Vale afora! –no percorrer Espaço
Sideral; e Eu, lépido, limpo e luminoso pelo fluido Eterno. Vibrações
transpassam no acalento das Imortais. Portanto, sentir-se leitora e/ou leitor guiados
pelos suspenses. Criar sem saber quem guia quem..., nossa Sina! – o Escritor
que está a ser, ou o Leitor que sempre foi, e o gosto de reler... Escrever para mim é confabular nos lugares, ir
as Estâncias, pela composição da Saga – Por vezes despertar-nos! Há sempre
conforto nisto. Nossa Obra: em 2ª rima, em 3ª rima, em 4ª rima – estar em obra
à ordem poética em Versos, louvação e celebração ao Vale, nosso Vale... e seu
entorno e seu prestigioso Chão. Perene e
Altaneira Natureza, minhas saudosas, Vossos Lastros diante do Paço, e Feitos
envolventes. Torrente de nossos Rios e Ritos...
Minha
pretensão: Alçar as prezadas
leitoras e os leitores... Por entre Vertentes das Tramas no mergulho planetário...
Entes da Fonte Remida. Contemplar Eterno Canto! Elo Ideal! Revividos encantos...
Cenários nos Encontros de Vidas... Fluir
solene. Eternal... Sigo pelo Vale
afora... Por entre Colinas revividas. Na Terra de Pindorama. Nosso Olimpo Tropical. Com Afeto de:
*Wilson Rodrigues de Andrade/
Jornalista – Poeta – Ativista Cultural.
Três Rios/Rio de
Janeiro/Brasil. Edição Especial de Lançamento/2017.
“O que vale é as antigas verdades, do coração, as velhas verdades
universais – Amor e Honra, Piedade e Orgulho, Compaixão e Sacrifício. A Voz do Poeta, do Literato em geral,
não precisa ser apenas um registro da Humanidade
– pode ser também –, um dos alicerces, um dos pilares para ajuda-lo a resistir
e a triunfar”. “O
dever do Poeta, do Escritor – é escrever sobre essas coisas – é um
privilégio do Escritor ajudar a Humanidade a resistir, elevando seu coração e o
que fizeram os de seu passado e suas glórias...” Willian Faulkner (Nobel de Literatura / 1950 )
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