Relançamento
da FOLHA CULTURAL mobiliza agentes culturais da Região
quarta-feira, 13 de maio de 2015
O processo de revitalização do Comitê pela
PAZ / COMPAZ – com início em 2006, na
Assembléia-Geral; que já a partir de 2009, colocamos em execução os Departamentos,
Núcleos, Divisões e Setores, os Programas e Projetos/Ação – somatória de oportunidades através de Encontros/Eventos. Conquistamos e fomos
conquistados ao longo destes 30 anos de criação da seiva sempre renovada e
fecunda de ideários no inter-relacionar de mentes dedicadas, e facilitadoras
da Cultura da Paz – Preservação Ambiental, e
das Manifestações, Expressões e Conteúdos
sócio-artístico-cultura, e para
Assuntos Humanitários com Nossa Gente do
Centro Sul - Fluminense, Vale do Paraíba do Sul e seu entorno. O Envolver permanente no Processo de Inovação e no Setor da Economia
Criativa para atingir metas e finalidades, e assim, em consonância com o Sistema
COMPAZ de Colaboradores e de Parceiros Afins
nossa Região/Alvo. Relança o Jorna/revista Folha Cultural jornalismo
pacifista - cultural – ‘qualidade a serviço da Informação e Comunicação’ com
cinco Edições/Ano. FC – é uma publicação do Núcleo de Produção Editorial do
COMPAZ.
Concelho Editorial Folha Cultural.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
COMPAZ/ NAArt -Vale e FEST’ Art. - Paz inicia mobiliza para Cadastramento
da
Comunidade Artística-Cultural da Região
Centro - Sul e seu entorno para promover parceria pela Vida
Cultural Ativa...
FEST’ Art. - PAZ / FOLHA CULTURAL Festival Show de Artes
pela PAZ
Produção - Executiva das Edições mobiliza Comunidade Artística - Cultural da
Região/Alvo. Realização do Programa
C/Divers’ Art.- Vale para captação colaborativa e coletiva (recursos
humano e de finanças), e consolidar assim, o processo de revitalização do Comitê
pela PAZ/COMPAZ - Organização
da Sociedade Civil Não- Governamental / ONG. Pacifista- Cultural em condições de Defesa e Apoio ao Interesse
Público e/ou Privado...
A Produção - Executiva do FEST’ Art. - PAZ / Parceiros e Agentes de Apoio – no propósito de proporcionar
maravilhoso exercício de intercâmbio sócio - turístico e artístico - cultural
entre Localidades, com muita música, sonorização/ambiente e Multimídia
que darão o tom do rico Conteúdo
das Expressões e Manifestações Culturais
de Nossa Gente do Vale do Paraíba do Sul
e de seu entorno – marcar assim,
o início das Edições e a volta dos grandes momentos das Gincanas Interbairros e
Intermunicipais. Promovemos Vida
Cultural Ativa em nossa Região/Alvo!
COMPAZ
– ONG. Pacifista-Cultural - 30 anos
Pela Cultura da PAZ! Preserve conosco essa ideia cultura.
Conceito de Humanismo e sua
contribuição na Vida Coletiva...
P/Refletir:
Viver
o Humanismo de Hoje – é o saber ser produtivo nas Escolas, na Universidade, nas Comunidades – o
valor da vida na vida de cada um de nós. Portanto, de nada vale se não forem
criadas condições de oportunidade; cada um tomar consciência de si mesmo; saber
que é, o que faz, para que faz, por que faz, para lhe ajudar a construir-se
como sujeito de sua vida/ ser Cidadão/Cidadã.
A Mídia só terá sentido se ajudar a grande
maioria de despossuídos a se entender como ser Humano útil e produtivo. Fortalecer sua vontade de fazer de
sua vida
sentido pleno ( se sentir vivo...)
Humanismo – é abrir as “portas” da
Boa-Vontade e da Caridade ( ter alegria
de servir...), Viver para o fortalecimento de seu espirito – construir suas
Causas, proporcionar a constante geração de novos conhecimentos neste nosso
processo civilizatório. Ajudar a construir o crescimento global ( produzir e
preservar patrimônio ambiental, artístico,
cultural e social), ser o Instrumento facilitador da Paz entre os povos... O Humanismo desta Humanidade passa pela
valorização do Ser Criativo e Racional que somos.../COMITÊ pela PAZ/ COMPAZ -WRA/07).
Pacto Global da ONU promove debate sobre Empresas e Direitos Humanos no lançamento de ‘ Quando negócios não são apenas negócios’, de John G. Ruggie.
Um
dos idealizadores do Pacto Global, autor foi representante especial da ONU na
elaboração dos Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos.
A versão em português da obra “Just Business – Multinacional Corporations
and Human Rights”, de John Ruggie, lançado em 29 de abril de 2014, no
escritório de advocacia Mattos Filho, em São Paulo, com debate sobre Empresas e
Direitos Humanos. O livro foi editado pelo selo Planeta Sustentável, em
parceria com a Rede Brasileira do Pacto Global das Nações Unidas /ONU.
Professor
de relações internacionais na Kennedy School of Government, da Universidade Harvard, John
Gerald Ruggie atuou por seis anos (2005 - 2011) como representante especial da
ONU na elaboração do citado documento (citado a cima), principal referência
para assegurar práticas empresariais responsáveis em todo o mundo. Ruggie é
também um dos idealizadores do referido Pacto (lançado em 2000, pelo então Secretário
- Geral da ONU, Kofi Annan).
Entre
os que participaram do debate de lançamento, Carlos Marcio Bicalho, secretário
de Assuntos internacionais do Ministério da Fazenda; Caio Borges, representante
da Conectas Direitos Humanos; e Estaneslau Klein, coordenador de
Desenvolvimento Socioinstitucional da Samarco. Os especialistas abordaram o
tema a partir de três pontos diferentes: governo, sociedade civil e empresa.
Sobre
o Livro ‘ Quando negócios não são apenas negócios’, lançado originalmente em
2013, conta como John Ruggie conseguiu promover uma mobilização inédita entre
corporações, governos, organizações de trabalhadores e especialistas em Direitos Humanos para a criação e
aprovação da Organização das Nações
Unidas/ONU dos “Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humano”,
popularmente conhecido como ‘Princípios de Ruggie’. Na publicação, o autor
aborda o complexo contexto da
globalização corporativa, com início na década de 1990, em que a liberalização
do comércio, a desregulamentação interna e a privatização aumentaram e
aprofundaram o impacto provocado pelos mercados. Como consequência, surgiram
inúmeras evidências de violações de
direitos humanos por parte das empresas.
Entre
as centenas de denúncias públicas analisadas por Ruggie, destaca-se de trabalho
forçado em fabricas que prestavam serviços a famosas marcas internacionais, o
deslocamento forçado de comunidades nativas para extração de petróleo e gás, e
a entrega de informações pessoais de usuários de internet a governos para fins
de espionagem.
Em
todos esses casos, Ruggie constatou a ausência de regulamentação e a lacuna
jurídica de proteção às vitimas dos abusos. Muitas vezes, os governos não
podiam ou não estavam dispostos a executar leis domésticas referentes ao tema e
as multinacionais não estavam preparadas para a necessidade de administrar os
riscos causados ou sua contribuição para a violação dos direitos humanos em
suas atividades comerciais.
Por
fim, John Ruggie mostrou como chegou aos Princípios Orientadores, afirmando que
Estados devem proteger, as Companhias devem respeitar e os que foram
prejudicados devem ser indenizados.
Pacto
Global da ONU – é a maior
iniciativa voluntária para a Responsabilidade
Social no Mundo, reunindo mais de 12 mil participantes Corporativos em 145
Países. Os signatários se comprometem publicamente em alinhar suas operações e
estratégias aos 10 princípios universalmente aceitos nas áreas de Direitos Humanos, Relação de Trabalho, Meio
Ambiente e combate a corrupção.
No Brasil, o Pacto Global teve início
em 2003, com 31 signatários. Hoje, com Projeto do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento/PNUD, é a 4º. Maior rede, com 593 signatários – entre Empresas
e outra Organizações.
Fonte: Boletim ONU Brasil e WWW.pactoglobal.org.br
e Redação C/FOLHA CULTURA
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