Há de se agir!

É necessária a consciência pacifista na atualidade!

A PAZ é construída! Parte integrante da Coletividade Humana. Ideário de muitos! A PAZ não se concretizará sem sacrifícios, e sim, com o exercer permanente de Atividade/Ação, - de atitude pacifista e mediadora, pois a Causa é justa - e exige desprendimento para alcançarmos. Necessitaremos dos serviços de todos! Cada Indivíduo ao fazer a sua parte - despertará a Esperança/Ativa, - Pacifismo, também em Ação; e o Tempo - nossa maior oportunidade para refletir o Ideário pacifista. Nós os facilitadores da Cultura de PAZ! 

 

      Dê uma chance a PAZ! 

(COMPAZTR-RJ-Br. C/DEDAC - Jornal/Revista FOLHA CULTURAL). Dez. 25

A Reorganização (O Exercício Coletivo…)

Não à competição e o isolamento de nossos Tempos *WRA/ Set. 2025.

Diante da triste observância do declínio da Civilização, e no decorrer de todas as medidas imaginárias, a única forma eficiente de fazer parar o estresse disso é tornar a Virtude costume para nos manter em Processo de Humanidade - Somos eficientes organismos cósmicos de Criatividade. A Civilização que hoje observamos a decair, é nosso invento e está no fim; surge de dentro de nosso Ser, como é próprio, a ideia de uma forma melhor de nos relacionarmos mutuamente - com a Natureza e todo o Meio Ambiente em nossa entorno. Apesar das afirmações parecerem distantes da realidade cotidiana - feita, a partir de pagar contas e satisfazer desejos, todas eles têm reflexo no dia- a- dia. O estresse, então, será superado com cada um de nós em se esforçar para reinventar esse Cotidiano; enquanto nos organizamos agora de forma Colaborativa, Participativa e Coletiva para, daí, substituir a antiga condição de competição e isolamento. (*Wilson Rodrigues de Andrade /Jornalista, Produtor Cultural e Escritor- Poeta) 

 Nossa Língua/ portuguesa *WRA/Dez. 25.

A CULTURA de um País é tanto mais rica quanto maior for o Conhecimento acumulado, pelas gerações, quanto maior for o dinamismo do Intercâmbio Social, e, quanto melhor for a Promoção da Integração dos Indivíduos das Sociedades. A Cultura - é a Identidade de um Povo - é Soberana - é a 'cara' da Pátria!

A Lusofonia - com a atuar pela amplitude de Povos e Culturas mescla, numa heterogeneidade que promove mais do que o Olhar para um Passado comum, um Projeto para a Construção do futuro, é, uma Cultura própria, a partir das especificidades que se materializam em cada um dos Estados da Comunidade de Países da Língua portuguesa - 0 que une e o que diferencia o cotidiano de nossos Países pela interação maios de: Brasil, Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola Moçambique, Macau e Timor-Leste.

Essa Cultura é tanto mais vivida, quanto maior for o processo de Ensino e Educação de cada um dos Indivíduos; daqui citamos o Educador, Paulo Freire, pois que “a leitura da palavra é sempre precedida da leitura do mundo”, mais podemos ressaltar também que a própria leitura do mundo é enriquecida com a leitura da palavra; - aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é antes de tudo - aprender a ler o mundo (o que nos cerca e nos abrange…), compreender o seu contexto, não por uma manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade.

A EDUCAÇÃO - que se pretende deverá ser orientada para a formação de Cidadãos comprometidos com os valores da DUDH/Declaração Universal dos Direitos Humanos - no processo de saber-seber e no saber-fazer, o interesse deve evoluir, lentamente, para o saber-ser: a formação de Indivíduos que se torna ativista da Cultura de seus Países, de mesmo modo feito por Gilberto Gil / compositor e músico brasileiro…, Doutor Honorius Causa - pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Portugal,

A Literatura /Poética - é mais profunda que a Filosofia/ A POESIA dá alma a todas as Coisas, de modo que possamos ouvi-las e falar também. 

Nossa função - a Poesia - estamos a Serviço da compreensão Humana. A Poesia é algo mais filosófico, e, portanto, mais merecedor de atenção do que a História; o transpassar pelos interesses da Poesia, é em parte a essência e sua universalidade; a História trata dos fatos particulares. O realizar as Coisas (o Texto com seu Ritmo / Escrever para o Leitor é ter Laços com a Leitura / fazer se situar / navegar… sonhar…, e este Texto deve se envolver ao Leitor), deste modo, fazer parte do Texto Poético. Porquanto, os níveis de atuação e abordagem na Obra do POETA se completam. Nós, os da Lida Poética - celebramos a resistência no processo pacifista, através das Artes e da Cultura / e seus Personagens, Trilhas e Tramas. Buscamos, também, os Fatos e Feitos pela Vias - formar Poesia- nossa função! (De: *Wilson Rodrigues de Andrade/ Produtor Cultural - Editor- Escritor -Poeta - Jornalista Cultural| *WRA/ Fev. 2015)