quinta-feira, 9 de outubro de 2025

 É a sabedoria.

Já não vivo para agradar a todos. Agora, escolho ser gentil comigo mesmo.

Aprendi a deixar para trás o que me feriu — lembranças, pessoas e lugares que me diminuíam.

Não por rancor, mas por merecer paz.

Não corro mais atrás das noites barulhentas.

Prefiro gastar minhas madrugadas sonhando, aprendendo, criando em silêncio.

Troquei a aparência por autenticidade, os sorrisos forçados por uma alegria que vem de dentro.

Não preciso mais de um copo de vinho para me sentir vivo — hoje, encontro vida nos goles serenos de um café quente.

Parei de fingir que tudo está bem.

E, finalmente, aprendi a amar a vida… exatamente como ela é.

Não é o tempo que me desacelera.

É a beleza que agora enxergo nas pequenas coisas — o canto de um pássaro, a luz suave da manhã, uma palavra dita com verdade.

Acordo mais cedo, não por obrigação, mas por reconhecer o milagre de cada amanhecer.

Falo menos, não por falta de opinião, mas porque agora escolho palavras que realmente tocam.

Não… não estou ficando velho.

Estou me tornando quem sempre fui.

Estou curando feridas antigas.

Estou crescendo em silêncio.

Estou aprendendo, finalmente, a amar a vida — um instante calmo e bonito de cada vez. — Victor Hugo/Escritor.


“Como primeira observação, lembremos que a cidadania se dá segundo diversos níveis. Sobretudo, neste país, todos não são igualmente cidadãos, havendo os que nem são cidadãos e havendo os que não querem ser cidadãos, aqueles que buscam privilégios e não direitos.” - Milton Santos- Geografo brasileiro.


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