Continuação / Pelas Raízes... (2/3)
A
Árvore (nosso
simbólico/ Exemplo de legado de Vida...), quanto ao envolvimento nas Culturas e
Manifestação das expressões; são signos
vivos de Paz e Esperança. Uma Árvore
– tem suas raízes no chão; e, mesmo assim se ergue para o Céu. Ela nos diz que
para ter qualquer expiração precisamos estar bem assentados e que, por mais
alto que possamos chegar, é de nossas raízes que tiramos nossas bases de
sustentação – isso é um lembrete – vigilante para todos nós que venhamos
atingir o sucesso. Alcançar nossos limites positivos de Vida naquilo que
propomos realizar. Não podemos
esquecer-nos de onde viemos.
Deve
significar que na medida em que nos tornamos poderosos no âmbito governamental
ou líder ativista-comunitário, que nos tornamos; nosso poder, nossa força e
nossa capacidade de atingir objetivos – dependemos do povo em torno de Nós, a
Comunidade envolvida (locais e
regionais...), destes, cujo trabalho ninguém vê, que só o Solo no qual
descemos, os ombros em que nos apoiamos, às lágrimas que derramamos e o
espírito solicito e partilhado dos que atravessam nossos Caminhos e ajuda-nos a
preservar Sonhos e Idéias. O conectar-se com nossas tradições, a partir do
aprendizado, daqueles que nos reservou a ancestralidade; possibilitou-nos
compreender as saídas de nossos momentos, nossas lutas, nossos anseios.
O BANQUINHO tradicional africano, que
se compõe de três pés e um assento nos revela preciosos momentos de reflexão;
os três pés representam os três pilares fundamentais de uma Sociedade justa e
estável. O primeiro deles – é o Espaço democrático, onde os Direitos são
respeitados, sejam eles os Direitos Humanos das Mulheres, das Crianças, dos
Idosos, ou do Meio Ambiente. O segundo – representa o manejo sustentável e
equitativo dos recursos. E o terceiro – as Culturas de Paz, deliberadamente
cultivadas no seio das Comunidades e das Nações. O assento – representa a
Sociedade e suas perspectivas de Desenvolvimento. A menos que todos os Três pés
estejam em seu lugar, devidamente sustentando o assento, nenhuma Sociedade pode
florescer.
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