COMPAZ/ Ainda Declaração Universal dos Direitos Humanos...
Diante dos termos, assim classificados em civis, políticos,
econômicos, sociais e culturais, preceitos mais nobres dos Direitos das Pessoas; da tolerância entre os povos e do pleno
prazer existencial; e o Ser pacificador que devemos manter na caminhada de
nossas Vidas; o convívio diante do processo
humanizador, é, tornar nossa Individualidade – representa viver ‘em si’,
preservar a Identidade, a consciência sobre si mesmo e sobre o mundo exterior –
consolidada na Comunidade em que
exercemos nossos compromissos sociais e culturais para a Construção do bem-estar e para, também, o Amor pleno.
Na constante busca pela sobrevivência – valorizar o idealismo e sonhos, e pela
criação de condições de um Mundo mais igualitário – inclusão destes preceitos
entre as pessoas ao nosso entorno. Cabe-nos evitar a neurótica necessidade de
poder, esta que corroí; portanto, devemos contribuir para o permanente e
saudável trilhar civilizatório de nossa Humanidade. Wilson
Rodrigues de Andrade / Secretário-Geral do COMPAZ
Parede em homenagem a Mandela.
“Tudo é considerado impossível até começar”
Nelson Mandela. Estampada em grande painel no local oficial do FMDH, cujo
inicio foi marcado pelo minuto de silencio e dedicado ao Prêmio Nobel da PAZ
‘Nelson Mandela’ este que faleceu em 5 de
Dez. de 2013, com seus 95 anos de
muitos exemplos e experiências para o mundo.Ministra Maria Rosaria , afirma que legado de Ex-
Presidente sul-africano N. Mandela – é preciso estar ao lado dos jovens negros
das periferias do Brasil. Mbete, Embaixador da África do Sul no Brasil –
ressaltou que, voluntários do mundo inteiro doam parte de seu tempo ‘ no Dia internacional Nelson Mandela – l8 de
Julho’, instituído pela ONU, para honrar a luta pela liberdade, justiça e
democracia. Mandela – líder no movimento
pelo Apartheid.
Apos passar por apresentação
aos senadores da Comissão de Direitos Humanos /CDM, detalhes da organização do
Evento, já com muitas inscrições do País e do exterior. Maria do Rosário
focalizou a parceria com Organizações da sociedade civil e governamentais,
unidos na busca da superação da violência, faz parte dos objetivos do Fórum. E,
que temos que trabalhar para uma relação de Paz e superação da banalidade da
vida.
O FMDH – apresentou
o relato de defensores dos direitos humanos que enfrentam violações constantes
na luta diário; a relação entre as diferentes culturas e os direitos humanos;
os grupos vulneráveis (indígenas, ciganos, quilombolas, homossexuais, negros)
que são alvos constantes de crimes de ódio e violência; e a erradicação do
trabalho escravo e infantil. (Com Boletim da ONU/UNIC-RIO)
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