terça-feira, 8 de dezembro de 2015


COMPAZ/ Ainda Declaração Universal dos Direitos Humanos...


       Diante dos termos, assim classificados em civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, preceitos mais nobres dos Direitos das Pessoas; da tolerância entre os povos e do pleno prazer existencial; e o Ser pacificador que devemos manter na caminhada de nossas Vidas; o convívio diante do processo humanizador, é, tornar nossa Individualidade – representa viver ‘em si’, preservar a Identidade, a consciência sobre si mesmo e sobre o mundo exterior – consolidada na Comunidade em que exercemos nossos compromissos sociais e culturais para a Construção do bem-estar e para, também, o Amor pleno. Na constante busca pela sobrevivência – valorizar o idealismo e sonhos, e pela criação de condições de um Mundo mais igualitário – inclusão destes preceitos entre as pessoas ao nosso entorno. Cabe-nos evitar a neurótica necessidade de poder, esta que corroí; portanto, devemos contribuir para o permanente e saudável trilhar civilizatório de nossa Humanidade.                  Wilson Rodrigues de Andrade / Secretário-Geral do COMPAZ


Parede em homenagem a Mandela.

   “Tudo é considerado impossível até começar” Nelson Mandela. Estampada em grande painel no local oficial do FMDH, cujo inicio foi marcado pelo minuto de silencio e dedicado ao Prêmio Nobel da PAZ ‘Nelson Mandela’ este que faleceu em 5 de Dez. de 2013, com seus 95 anos de muitos exemplos e experiências para o mundo.Ministra  Maria Rosaria , afirma que legado de Ex- Presidente sul-africano N. Mandela – é preciso estar ao lado dos jovens negros das periferias do Brasil. Mbete, Embaixador da África do Sul no Brasil – ressaltou que, voluntários do mundo inteiro doam parte de seu tempo  ‘ no Dia internacional Nelson Mandela – l8 de Julho’, instituído pela ONU, para honrar a luta pela liberdade, justiça e democracia. Mandela – líder no movimento pelo Apartheid.      

  Apos passar por apresentação aos senadores da Comissão de Direitos Humanos /CDM, detalhes da organização do Evento, já com muitas inscrições do País e do exterior. Maria do Rosário focalizou a parceria com Organizações da sociedade civil e governamentais, unidos na busca da superação da violência, faz parte dos objetivos do Fórum. E, que temos que trabalhar para uma relação de Paz e superação da banalidade da vida.

  O FMDH – apresentou o relato de defensores dos direitos humanos que enfrentam violações constantes na luta diário; a relação entre as diferentes culturas e os direitos humanos; os grupos vulneráveis (indígenas, ciganos, quilombolas, homossexuais, negros) que são alvos constantes de crimes de ódio e violência; e a erradicação do trabalho escravo e infantil.  (Com Boletim da ONU/UNIC-RIO)

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