sábado, 12 de julho de 2025

 P/ Nossa Reflexão | A Imaginação. *WRA/jul. - 25

A maioria passa a pensar que a imaginação é só uma reação química em nossos Cérebros, e que tem como consequência a ilusão sensorial, não existem provas que a Imaginação seja mais que isso, mas também não existem provas do contrário. Por se tratar de uma Experiência totalmente Individual e de caráter “não físico”, não existem meios nem recursos para avaliar, medir, ou mensurar o que de fato seja a Imaginação. Quando sonhamos a capacidade de imaginar é elevada ao máximo, muitos acreditam que nessa fase Interagimos com outros “Mundos”, seja o Mundo dos desencarnados, outras Galáxias ou Universos, ou mesmo esse Mundo em um período temporal diferente (Passado, Futuro), aí vai depender de cada crença.


Como se o nosso Cérebro tivesse a Habilidade de transmitir e receber sinais de outros “lugares”. Portanto, a Luta e o Amor que travamos constroem Caminhos para a Divina Realização, de cada um de Nós/ Nossa e para os Nossos. Dê uma Chance para Nossa Imaginação positiva, e com PAZ. Gente /Amiga. *Wilson Rodrigues de Andrade – pelo COMPAZ.




terça-feira, 8 de julho de 2025

Em 2015, ONU e a LUZ.


        A Ano Internacional da Luz e das Tecnologias baseadas na Luz foi proclamado pela Assembleia - Geral das Nações Unidas em 2013, após a aprovação de resoluções sobre uma iniciativa liderada pela UNESCO, com esta comemoração pretende-se aumentar a consciência pública sobre a influência da fotônica – ou, a ciência e tecnologia de gerar, controlar e detectar os fótons, ou partículas de Luz – na vida cotidiana... 


       Como colaborar por um Mundo ambiental, social e economicamente sustentável – Abrir caminhos para o Diálogo e para a conscientização, a partir do conhecimento adquirido pelas experiências e pelo processo dialético – aprendizado constante na construção do melhor possível –, na manutenção da Paz para nossa *Comunidade/Alvo e para toda parte; e deste modo proporcionar entusiasmo saudável e consciente aos que promovem o Pacifismo – Cultural mundo afora… Visar entendimento mútuo – no pleno exercer o Amor, a Ordem e a Boa- Vontade – o facilitador da Paz entre os Povos. Portanto, ‘Pensar globalmente e Agir localmente’ (em nosso quintal – deve ser nosso desafio permanente). Não precisamos pensar em transforma o Planeta, e sim, Proteger, Preservar, manter a Vida!  Nossa Vida! Apoiar o melhor Viver sem atritos desnecessários; viver para o fortalecimento de nossa espiritualidade, proporcionar a constante geração de novos conhecimentos através do intercâmbio Educativo - Artístico - Cultural; apoiar e proporcionar condições de mais Criadores e menos Consumidores para o Desenvolvimento e construção da Vida plena.    Promover o Bem-Estar –Vida para todos – a partir do Setor Educacional e do Patrimônio Cultural, passando pela proteção e preservação ambiental e, assim, conquistar e fortalecer exercício pleno da Cidadania. As experiências decorrentes do trilhar pacifista – leva-nos a proporcionar a Paz, tal como ao entusiasmo positivo para os que colaboram nesta labuta. Congregar alegria e prosperidade com Paz. 

 De.  Wilson Rodrigues de Andrade. Membro-fundador e Secretario- Geral do COMPAZTR/08.

  

 … Todas as graças da Mente e do Coração se escapam quando o propósito não é firme.

                               W. Shakespeare.                     

 

domingo, 15 de junho de 2025

 Há de se agir! É necessária a consciência Pacifista na atualidade!


A PAZ é construída! Parte integrante da Coletividade Humana. Ideário de muitos! A PAZ não se concretizará sem sacrifícios, e sim com o exercer permanente de atividade, pois a Causa é justa - e desprendimento - para alcançarmos. Necessitaremos dos serviços de todos!

 Cada Indivíduo ao fazer a sua parte - despertará a Esperança/Ativa, - Pacifismo em Ação; e o Tempo - nossa maior oportunidade para refletir o Ideário Pacifista. Nós os facilitadores da Cultura de PAZ!  

      Dê uma oportunidade a PAZ! (COMPAZTR-RJ-Br. Jornal/Revista FOLHA CULTURAL). Jun. /2025.




Preservar a Vida é um dever de Todos. Fazemos parte do Meio Ambiente. A PAZ é Possível depende de Nós! COMPAZTR/RJ-Brasil.

quarta-feira, 28 de maio de 2025

 Pela Vida e pela PAZ 

                                                                                                     *Valdir Jorge Rodrigues/Maio de 24.

A Paz é o encontro da consciência coletiva da heterogeneidade da Humanidade para o bem da Vida, da preservação e de estudos de todas as formas e de criações culturais.

 A política igualitária de respeito mútuo, e pelas diferenças de Povos - de mesmo modo - com suas organizações sociais e legais - e, além da formação de um Comitê Internacional composto por maioria plena de Nações comprometidas com uma defesa mútua de suas economias e saúde de seus habitantes, evitando, assim a produção e venda de armas além de um rígido controle do uso atômico somente para fins de melhora e preservação da Vida Humana e de toda Natureza. Claro que isso ainda é um sonho, porém, já estamos começando a sonhar!

Texto e reflexão de: *Valdir Jorge Rodrigues/ Membro -fundador do COMPAZTR. 

terça-feira, 13 de maio de 2025

 FRANCISCA e ISABEL - O Brasil em Uníssono

*Fabiana Ramalho Bagarolli 

          O Movimento abolicionista no Brasil não foi restrito a elites engajadas, nem a um punhado de figuras influentes. Foi um movimento amplo, articulado e enraizado nas diversas camadas da sociedade brasileira, com início ainda na década de 1830 — mais cedo do que se ensina, mais profundo do que se reconhece.

             Desde esse período, surgiram associações formalizadas, regulamentadas, legítimas, que funcionavam com seriedade e alcance. Não eram reuniões informais de idealistas: eram instituições com nome, sede, articulação política e ação concreta. E o mais importante: não havia financiamento externo ou apoio do Estado. Tudo partia do esforço direto dos seus integrantes. Chiquinha Gonzaga, por exemplo, vendia partituras de porta em porta para arrecadar fundos com os quais libertava, literalmente, pessoas escravizadas.

        Essas organizações reuniam nomes centrais da vida cultural e política do Império: Machado de Assis, Joaquim Nabuco, André Rebouças, Luiz Gama — e Dona Isabel, a então princesa imperial. Dona Isabel não somente assinou a Lei Áurea: ela frequentava saraus abolicionistas, participava de eventos promovidos por Machado de Assis e fazia doações generosas, de recursos próprios, diretamente às associações.




Princesa Isabel - era, sim, abolicionista. E isso foi dito — e escrito — por seus contemporâneos. Mas a História, mais tarde, silenciou. Silenciou os vínculos afetivos entre o povo brasileiro e a família imperial brasileira. Silenciou a presença pública e concreta da princesa Isabel, junto às causas sociais. Não apagaram — mas esconderam. Omitiram. Encobriram. E caberá a nós, que encontramos esses rastros, devolvê-los ao Povo.

E então chegou o dia! 13 de maio de 1888. O Dia em que a Lei Áurea foi assinada. O Dia em que, como escreveu, André Rebouças, “nunca se viu no Brasil tamanho júbilo”.

Para aquele Momento, os integrantes da associação abolicionista do Rio de Janeiro, da qual Chiquinha fazia parte, reuniram pequenas quantias para comprar uma pena de ouro. Não poderia ser qualquer instrumento a assinar aquele documento. Aquela pena precisava honrar as mãos que a empunhariam — as mãos da Redentora — e o papel que ali repousava.

Chiquinha Gonzaga entregou em mãos a pena de ouro a Dona Isabel. E, com ela, ofereceu também um hino. Uma música, não de protesto, mas de gratidão.

Era o “HINO À REDENTORA”.

Naquele dia — ainda que um só — o Brasil foi inteiro.

Homens e mulheres. Negros e brancos. Pobres e abastados.

Todos à rua. Todos ao lado da liberdade.

Todos vibrando o mesmo gesto.

Dizem muito pouco sobre isso.

Sobre o que os brasileiros do século XIX sentiam, pensavam, escreviam sobre o Império. Dizem pouco porque lhes convém que se saiba pouco. Mas a verdade é que, para além da caricatura dos nobres distantes e dos palácios fechados, existiam vínculos. Existia afeto. Existia reconhecimento. E o povo sabia disso.

Chiquinha Gonzaga e Dona Isabel, separadas por tantas camadas — de classe, de mito, de silêncio —, foram duas mulheres que agiram. Que escolheram. Que entregaram. E que, no final, se abraçaram.

Não por um só dia, mas num dia que as uniu para sempre. Num dia em que o Brasil, pela primeira vez, cantou em Uníssono. 

Por: Fabiana Ramalho Bagarolli/ nosso agradecimento - pela lembrança e, aqui  compartilhada/ COMPAZTR/FC.


terça-feira, 15 de abril de 2025

 Reverenciar Poesias… Cadência de Paz 

    

        O Livro é, possivelmente, uma das mídias mais Resilientes de todos os Tempos. Outra fonte brinca com isso ao dizer que, no futuro, será resistente a altas e baixas temperaturas, à prova d'água e não precisará de bateria nem de conexão wifi. Será feito, veja só, de papel. Dá para entender o fetiche do Papel e como ele ajudou a construir a História do Livro na Jornada Civilizatória e Humana. Impossível resistir às diferentes texturas. Edições ilustradas, à descoberta de novas Fontes e em fascinantes Capas. Edição afora! Para Aristóteles, toda criação intelectual era “poiesis”, por oposição a “praksis”, que era a Ação. Para Heródoto, era a Arte de compor obras poéticas; e Platão dizia que às duas Artes poéticas eram a Tragédia e a Comédia. Na Civilização grega, a “poiesis” se expressava em “poiema”, poemas, que podiam ser “epos”, épicos, ou “melos”, líricos. Destas palavras gregas derivaram-se outras latinas, tais como “poesis”, poesia, “poeta”, poeta, “poetria”, poetisa, “poética” ou “poeticés”, Obra Poética. (Pesquisas e Texto/*Wilson Rodrigues de Andrade)


quinta-feira, 20 de março de 2025

 Celebre conosco o #DiaInternacionaldosMuseus passeando pelas principais obras e ações que estamos realizando para devolver o #MuseuNacionalUFRJ à toda a comunidade!

Nossa reconstrução segue em ritmo intenso, englobando atividades como o restauro das fachadas e coberturas do Paço de São Cristóvão, a restauração dos jardins históricos, a reforma e ampliação da Biblioteca Central e a construção do Campus de Pesquisa e Ensino do Museu Nacional/UFRJ.
Os museus são instituições potentes, que nos ajudam a compreender melhor o mundo em que vivemos e a construir o nosso futuro! O #MuseuNacionalVive!


O Projeto Museu Nacional Vive é resultado de uma cooperação técnica entre UFRJ, UNESCO e Instituto Cultural Vale. Conta com o patrocínio platina do BNDES, Bradesco e Vale; apoio do Ministério da Educação (MEC), Bancada Federal do Rio de Janeiro, Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e do Governo Federal, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Conheça melhor o Projeto em www.museunacionvalvive.org.br

  P/ Nossa Reflexão | A Imaginação. *WRA/jul. - 25 A maioria passa a pensar que a imaginação é só uma reação química em nossos Cérebro...